Trabalhar com Inteligência Emocional
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As regras de trabalho encontram-se em mutação. Somos hoje avaliados por uma nova bitola.
Não apenas pela nossa inteligência ou pelas nossas habilitações, mas também pela forma
como nos gerimos a nós próprios e uns aos outros. As novas regras determinam quem tem
maior probabilidade de se tornar um profissional excelente. E, independentemente da área
em que estejamos a trabalhar no momento, medem as características que são cruciais para o
valor da nossa candidatura a empregos futuros. Essas regras pouco têm a ver com aquilo que
na escola nos disseram que era importante; as habilitações académicas pouca importância
têm neste padrão; em vez disso, centram-se em qualidades pessoais como a iniciativa e a
empatia, a adaptabilidade e a capacidade de persuasão. Numa época em que não existem
garantias de segurança no emprego, em que o próprio conceito de «emprego» está a ser
substituído pelo de «perícias portáteis», estas são as qualidades fundamentais que nos
tornam e nos conservam empregáveis. Mencionadas ao longo de décadas com diversos nomes
vagos, desde «carácter» e «personalidade» até «qualidades pessoais» e «competência», há
finalmente uma compreensão mais precisa destes talentos humanos e um novo nome para eles:
inteligência emocional.
| Editora | Temas e Debates |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Temas e Debates |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Daniel Goleman |
Daniel Goleman
Daniel Goleman é autor do livro Inteligência Emocional, best-seller internacional. Psicólogo que durante muitos anos trabalhou para a secção sobre ciências comportamentais e do cérebro do New York Times, é membro visitante do corpo docente da Harvard University.
Goleman é co-presidente do conselho do Consórcio para a Aprendizagem Social e Emocional no Local de Trabalho, que procura identificar as melhores práticas para o desenvolvimento da competência emocional. Profere com frequência palestras para grupos profissionais e em campos universitários.
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