Uma estratégia orçamental sustentável para Portugal
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Vários grupos profissionais realizam greves, apresentando ao Governo reivindicações que pressionam um aumento da despesa. Na Europa discute-se a reforma da arquitetura da União Económica e Monetária. É, pois, um tempo oportuno para debater a política orçamental do país. Este livro identifica a margem de manobra que Portugal deverá ter nos próximos cinco anos, e algumas das difíceis opções de política, no contexto de uma estratégia orçamental considerada sustentável do ponto de vista económico, social e político. Uma análise essencial para se decidir de forma responsável o nosso futuro coletivo.
| Editora | Almedina |
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| Editora | Almedina |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Luís Teles Morais, Paulo Trigo Pereira, Ricardo Cabral, Joana Andrade Vicente |
Ricardo Cabral é Professor Auxiliar da Universidade da Madeira, onde foi Vice-Reitor. É ainda diretor do IPP. Leciona e desenvolve a sua investigação sobre temas da macroeconomia, sendo coautor de duas propostas de reestruturação da dívida de Portugal, tendo publicado mais de 500 colunas e participado em mais de 50 conferências.
Luís Teles Morais é diretor executivo e investigador do IPP, onde tem trabalhado e coordenado projetos na área das finanças públicas, tendo produzido várias publicações. Tem tido intervenção na imprensa escrita e online sobre estes estes temas, bem como sobre questões europeias. Assistente Convidado no ISEG-UL.
Joana Andrade Vicente é investigadora no IPP, tendo participado em diversos projetos e publicado artigos com especial enfoque na área de gestão e finanças públicas. Mestre em Economia e Políticas Públicas pelo ISEG-UL, onde atualmente frequenta o programa de Doutoramento em Economia.
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O Prisioneiro, o Amante e as Sereias - Instituições Económicas, Políticas e DemocraciaO Prisioneiro, o Amante e as Sereias trata de dilemas fundamentais das sociedades contemporâneas. Como promover a cooperação quando há incentivos para comportamentos egoístas de "andar à boleia" da generosidade dos outros? Como conciliar decisões democráticas com o respeito das liberdades individuais? Que auto-restrições são desejáveis para indivíduos, organizações ou países? As instituições existem para lidar com estes e outros dilemas. A abordagem deste livro adopta uma perspectiva pluridisciplinar a partir da matriz do institucionalismo económico, incorporando contributos da ciência política e da sociologia. Destina-se pois a todos os que pretendem compreender melhor a evolução e os bloqueios das instituições. Para além dos fundamentos teóricos desenvolve várias aplicações ao caso português. A reforma da administração pública, os efeitos da acção dos grupos de interesse, a não reforma do sistema eleitoral, o carácter paradoxal das regras de referendo, a regionalização "administrativa" e o funcionamento das instituições democráticas são alguns dos tópicos abordados.Índice1. Uma visão de conjuntoParte Ium quadro teórico para o estudo das instituições económicas e políticas2. O Prisioneiro, o Amante e as Sereias 3. Instituições: o que são, para que servem e que efeitos têm? 4. Instituições: porque existem e como evoluem? 5. Agência, informação assimétrica e governação Parte II Administração, grupos de interesse, rendas e regulação6. A administração pública: Teorias e reformas 7. Grupos de interesse: Pluralismo, corporativismo e acção colectiva 8. Interesses, regulação e o processo político 9. Ordens profissionais: do corporativismo estatal ao corporativismo socialParte III Instituições, Escolhas Colectivas e Democracia10. Regras e decisões colectivas 11. Métodos de votação, agenda e voto estratégico 12. Referendo, Quórum e representação 13. Sistemas eleitorais: tipos, dimensões e consequências 14. Democracia, competição e deliberação -
Portugal - Dívida Pública e Défice DemocráticoComo chega um país à quase bancarrota? Porque são pedidos sacrifícios aos cidadãos que parecem não ter fim? Há uma solução duradoura para o problema da dívida pública? O argumento central deste ensaio é o de que os problemas das finanças públicas derivam da fraca qualidade da democracia. Na primeira parte, analisa-se como a situação actual é o resultado de uma cultura e uma prática orçamental laxista de décadas. Na segunda, após um breve diagnóstico dos bloqueios da democracia, são sugeridas algumas alterações do sistema político e administrativo, no sentido de maior liberdade, transparência e responsabilidade política, necessárias ao renascimento da democracia e à sustentabilidade das finanças públicas. -
Portugal - Dívida Pública e Défice DemocráticoComo chega um país à quase bancarrota? Porque são pedidos sacrifícios aos cidadãos que parecem não ter fim? Há uma solução duradoura para o problema da dívida pública? O argumento central deste ensaio é o de que os problemas das finanças públicas derivam da fraca qualidade da democracia. Na primeira parte, analisa-se como a situação actual é o resultado de uma cultura e uma prática orçamental laxista de décadas. Na segunda, após um breve diagnóstico dos bloqueios da democracia, são sugeridas algumas alterações do sistema político e administrativo, no sentido de maior liberdade, transparência e responsabilidade política, necessárias ao renascimento da democracia e à sustentabilidade das finanças públicas. -
Pontas Soltas - LisboaNa sequência do anterior livro do Autor Pontas Soltas - Cidades (2011), este novo álbum reúne quatro bandas desenhadas que têm Lisboa como pano de fundo e que foram realizadas entre 2004 e 2013 no âmbito de diferentes projetos.Ver por dentro: -
New Born - 10 Dias no KosovoO Kosovo do Ricardo não é o mesmo país que encontramos nas notícias e nos títulos dos principais órgãos de comunicação ou nos relatórios e telegramas diplomáticos de Bruxelas, Nova Iorque, Moscovo e Washington. Munido de lápis e câmara fotográfica, Ricardo vê para lá da superficialidade do estereótipo político, e capta a vida linda que as pessoas comuns levam no seu dia-a-dia. Ricardo Cabral faz parte do grupo de talentos emergentes da BD e ilustração portuguesa. -
Pontas Soltas - LisboaNa sequência do anterior livro do autor, Pontas Soltas - Cidades (2011), este novo álbum reúne quatro bandas desenhadas que têm Lisboa como pano de fundo e que foram realizadas entre 2004 e 2013 no âmbito de diferentes projetos. -
Pontas Soltas - CidadesEste álbum reúne cinco Bandas Desenhadas sobre o tema Cidades:"5 Jours"- parte I;"Da cidade";"The Lisbon Studio";"Lágrimas de Elefante";"Barcelona, Kosovo, Barcelona";"5 Jours"- parte II...que se unem de forma natural, onde " A vida é feita de pequenos encontros, nós é que escolhemos a importância que elas têm para nós…" -
A Democracia em Portugal - Como evitar o seu declínioDepois de três resgates financeiros e reiteradas políticas de austeridade, a democracia portuguesa aguentará mais o atual embate do COVID-19? Como funciona, que perspetivas se colocam à democracia e como evitar o seu declínio, são os temas centrais deste livro. A maior fragmentação parlamentar leva a menor probabilidade de haver maiorias absolutas de um partido ou qualificadas de dois (PS e PSD) e a maior possibilidade de governos minoritários, com ou sem acordos parlamentares. Através de casos concretos da vida parlamentar (contagem de tempo de serviço de professores, lei da transparência, descentralização, financiamento dos partidos) explica-se como funciona a Assembleia da República, e como é necessário reforçar os principais alicerces do regime democrático para evitar a sua erosão. -
A Democracia em Portugal - Como evitar o seu declínioDepois de três resgates financeiros e reiteradas políticas de austeridade, a democracia portuguesa aguentará mais o atual embate do COVID-19? Como funciona, que perspetivas se colocam à democracia e como evitar o seu declínio, são os temas centrais deste livro. A maior fragmentação parlamentar leva a menor probabilidade de haver maiorias absolutas de um partido ou qualificadas de dois (PS e PSD) e a maior possibilidade de governos minoritários, com ou sem acordos parlamentares. Através de casos concretos da vida parlamentar (contagem de tempo de serviço de professores, lei da transparência, descentralização, financiamento dos partidos) explica-se como funciona a Assembleia da República, e como é necessário reforçar os principais alicerces do regime democrático para evitar a sua erosão. -
Loose Ends - Lisbon (Pontas Soltas - Versão Inglesa)Edição inglesa do livro publicado pela ASA em 2014 . Este álbum reúne quatro bandas desenhadas que têm Lisboa como pano de fundo e que foram realizadas entre 2004 e 2013 no âmbito de diferentes projetos.
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Governança, Esg e Estrutura OrganizacionalNa obra 'Governança, ESG e Estrutura Organizacional', Rubens Ifraim Filho e Agliberto Alves Cierco confeccionaram um verdadeiro manual prático de implementação e manutenção da Governança e ESG aliadas aos aspectos da Estrutura Organizacional: dos princípios norteadores, contexto e explicações, à inserção nos mais variados desenhos, estruturas e novos arranjos e transformações organizacionais. Propõe-se, portanto, uma análise à luz de inovadora perspectiva tripartite. Do inglês, ESG consiste em Governança Ambiental, Social e Corporativa, conceito que avalia as operações das principais empresas conforme o impacto em três eixos da sustentabilidade - o Meio Ambiente, o Social e a Governança. Este livro atende claramente a uma demanda ferramental urgente da comunidade empresarial e demais stakeholders, pois pormenoriza um tema contemporâneo e absolutamente necessário, uma vez que as corporações são consistentemente avaliadas conforme o comprometimento mediante a tríade do acrônimo.