Uns Mentem Outros Morrem
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Durante algum tempo, o festival por em Sundays correra bem. O sol brilhava, os grupos tocavam e toda a gente — excepto talvez uns vizinhos irritados — parecia divertir-se.Então o tempo mudou. E, numa pedreira próxima, dois apaixonados encontraram um corpo que fez contrair o estômago do próprio inspector Wexford.Dawn Stonor fora uma rapariga da terra, que tinha voltado de Londres para uma visita rápida que nem a mãe podia explicar. E a única pista que Wexford possuía era a sua estranha ligação com a estrela do festival…A melhor escritora de policial desde Sayers, Agatha Christie Sunday Times
| Editora | Publicações Europa-América |
|---|---|
| Coleção | Obras de Barbara Vine/Ruth Rendell |
| Categorias | |
| Editora | Publicações Europa-América |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Ruth Rendell |
Ruth Rendell
Escritora inglesa nascida em 1930, RUTH RENDELL é, com Patrícia Highsmith e P.D. James, uma das grandes autoras de romances de carácter policial, com uma forte componente de análise psicológica, tendo recebido inúmeros prémios internacionais pelas suas obras. Também escreve sob o pseudónimo de Bárbara Vine.
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Uns Mentem e Outros MorremDurante algum tempo, o festival pop em «Sundays» correra bem. O sol brilhava, os grupos tocavam e toda a gente — excepto talvez uns vizinhos irritados — parecia divertir-se.Então o tempo mudou. E, numa pedreira próxima, dois apaixonados encontraram um corpo que fez contrair o estômago do próprio inspector Wexford.Dawn Stonor fora uma rapariga da terra, que tinha voltado de Londres para uma visita rápida que nem a mãe podia explicar. E a única pista que Wexford possuía era a sua estranha ligação com a estrela do festival…A melhor escritora de policial desde Sayers, Agatha Christie… -
Um Novo Sopro de MorteEvidentemente que o inspector Wexford se recordava do caso Painter. Para alguns, poderia parecer de somenos importância, mas para Wexford fora a primeira vez que tratara sozinho de um crime. Para Painter também fora importante, pois acabara enforcado. Nunca houvera a mínima dúvida no espírito de ninguém.Quinze anos depois, o caso é desenterrado. Há alguém que quer relembrar o passado, alguém que quer provar que o inspector Wexford estava enganado. -
Um Novo Sopro de MorteEvidentemente que o inspector Wexford se recordava do caso Painter. Para alguns, poderia parecer de somenos importância, mas para Wexford fora a primeira vez que tratara sozinho de um crime. Para Painter também fora importante, pois acabara enforcado. Nunca houvera a mínima dúvida no espírito de ninguém.Quinze anos depois, o caso é desenterrado. Há alguém que quer relembrar o passado, alguém que quer provar que o inspector Wexford estava enganado.Considerada uma das melhoras autoras de policial da actualidade, Ruth Rendell escreve também sob o pseudónimo de Barbara Vine. -
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Para Tão Curtos Amores, Tão Longa VidaNuma época e num país como o nosso, em que se regista um número muito elevado de divórcios, e em que muitos casais preferem «viver juntos» a casar-se, dando origem nas estatísticas a muitas crianças nascidas «fora do casamento», nesta época e neste país a pergunta mais próxima da realidade não é por que duram tão pouco tantos casamentos, mas antes: Por que é que há casamentos que duram até à morte dos cônjuges? Qual é o segredo? Há um segredo nisso? Este novo livro de Daniel Sampaio, que traz o título tão evocativo: Para Tão Curtos Amores, Tão Longa Vida, discute as relações afetivas breves e as prolongadas, a monogamia e a infidelidade, a importância da relação precoce com os pais e as vicissitudes do amor. Combinando dois estilos, o ficcional e o ensaístico, que domina na perfeição, o autor traz perante os nossos olhos, de modo muito transparente e sem preconceitos, tão abundantes nestas matérias, os problemas e dificuldades dos casais no mundo de hoje, as suas vitórias e derrotas na luta permanente para manterem viva a sua união.Um livro para todos nós porque (quase) todos nós, mais tarde ou mais cedo, passamos por isso. -
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Electra Nº 23A Atenção, tema de que se ocupa o dossier central do número 23 da revista Electra, é um recurso escasso e precioso e por isso objecto de uma guerra de concorrência sem tréguas para conseguir a sua captura. Nunca houve uma tão grande proliferação de informação, de produtos de consumo, de bens culturais, de acontecimentos que reclamam a atenção. Ela é a mercadoria da qual depende o valor de todas as mercadorias, sejam materiais ou imateriais, reais ou simbólicas. A Atenção é, pois, uma questão fundamental do nosso tempo e é um tópico crucial para o compreendermos. Sobre ela destacam-se neste dossier artigos e entrevistas de Yves Citton, Enrico Campo, Mark Wigley, Georg Franck e Claire Bishop. Nesta edição, na secção “Primeira Pessoa”, são publicadas entrevistas à escritora, professora e crítica norte-americana Svetlana Alpers (por Afonso Dias Ramos), cujo trabalho pioneiro redefiniu o campo da história da arte nas últimas décadas, e a Philippe Descola (por António Guerreiro), figura central da Antropologia, que nos fala de temas que vão desde a produção de imagens e das tradições e dos estilos iconográficos à questão da oposição entre natureza e cultura. A secção “Furo” apresenta um conjunto de desenhos e cartas inéditos da pintora Maria Helena Vieira da Silva. Em 1928, tinha vinte anos. Havia saído de Portugal para estudar arte em Paris e, de França, foi a Itália numa viagem de estudo. Durante esse percurso desenhou num caderno esboços rápidos do que via, e ao mesmo tempo, escrevia cartas à mãe para lhe contar as suas impressões e descobertas. Uma selecção destes desenhos e destas cartas, que estabelecem entre si um diálogo íntimo e consonante, é agora revelada. Na Electra 23, é publicada, na secção “Figura”, um retrato do grande poeta grego Konstandinos Kavafis, feito pelo professor e tradutor Nikos Pratsinis, a partir de oito perguntas capitais; é comentada, pelo escritor Christian Salmon, na secção “Passagens”, uma reflexão sobre a história trágica da Europa Central do consagrado romancista e ensaísta checo, Milan Kundera. Ainda neste número, o ensaísta e jornalista Sergio Molino dá-nos um mapa pessoal da cidade de Saragoça, em que a história e a geografia, a literatura e a arte se encontram; o jornalista e colunista brasileiro Marcelo Leite trata das investigações em curso desde os anos 90, com vista ao uso farmacológico e terapêutico dos psicadélicos; a escritora e veterinária María Sanchez constrói um diário que é atravessado por procuras e encontros, casas e viagens, livros e animais, terras e mulheres, amor e amizade; o arquitecto, investigador e curador chileno Francisco Díaz aborda a relação entre solo e terreno, a partir do projecto da Cidade da Cultura de Santiago de Compostela, da autoria de Peter Eisenman; o artista e ensaísta João Sousa Cardoso escreve sobre a obra do escultor Rui Chafes, revisitando três exposições e um livro apresentados durante o ano de 2023; e o dramaturgo Miguel Castro Caldas comenta a palavra “Confortável”.Vários -
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