Work of Art in the Age of Mechanical Reproduction
One of the most important works of cultural theory ever written, Walter Benjamin's groundbreaking essay explores how the age of mass media means audiences can listen to or see a work of art repeatedly – and what the troubling social and political implications of this are.
Throughout history, some books have changed the world. They have transformed the way we see ourselves – and each other. They have inspired debate, dissent, war and revolution. They have enlightened, outraged, provoked and comforted. They have enriched lives – and destroyed them. Now Penguin brings you the works of the great thinkers, pioneers, radicals and visionaries whose ideas shook civilization and helped make us who we are.
| Editora | Penguin |
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| Editora | Penguin |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Walter Benjamin |
Walter Benjamin nasceu em Berlim em 1892, no seio de uma família judaica. Estudou Filosofia em Berlim, Munique e Freiburg e doutorou-se em Berna (Suíça) no ano de 1919, com a tese A Crítica de Arte no Romantismo Alemão. A ascensão de Hitler e do nazismo obrigaram-no a fugir de Berlim, em 1933. Residiu sobretudo em Paris, com passagens por Itália e por Espanha. O medo de ser entregue à Gestapo e as dificuldades em passar a fronteira entre França e Espanha conduziram-no ao suicídio em 1940. Como legado deixou-nos uma obra filosófica de uma impressionante atualidade, onde se cruzam os assuntos que tentava compreender e estudar: História, Modernidade, Arte, Tecnologia, literatura dos séculos XIX e XX e a ascensão da cultura de massas, assim como numerosas traduções e análises literárias a Baudelaire, Brecht, Hölderlin, Kafka e Proust.
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Origem do Drama Trágico Alemão“A presente edição vem preencher uma imensa lacuna na literatura filosófica em Portugal. De facto, não se pode dizer que Walter Benjamin, um autor cuja obra teve uma difusão e recepção muito alargadas, a partir de finais da década de sessenta, por toda a Europa, nos Estados Unidos e, mais tarde, também no Brasil, alguma vez tenha tido uma presença significativa em Portugal, pelo menos no que se refere à edição dos seus textos fundamentais. Uma rápida consulta à bibliografia organizada por Momme Brodersen (Walter Benjamin. Eine kommentierte Bibliographie. Morsum/ Sylt, Cicero Presse, 1995) é elucidativa da quase ausência de textos de Benjamin traduzidos do original e editados em livro antes da década de noventa. Se é certo que o primeiro texto de Benjamin traduzido por um português (mas não editado em Portugal, na medida em que aparece na revista Humboldt, na altura com redacção em Hamburgo e publicada em alemão, castelhano e português) é já de 1963 – trata-se de "A tarefa do tradutor", numa versão de Fernando Camacho que traz claras marcas das dificuldades que o tradutor teve em compreender e passar para português esse ensaio-chave da metafísica da tradução no século XX –, o facto é que Walter Benjamin só surge em edições autónomas, também elas muito problemáticas, na década de noventa (nomeadamente com os volumes, híbridos e desfigurados na tradução, Rua de Sentido Único e Infância em Berlim por volta de 1900 e Sobre Arte, Técnica, Linguagem e Política, ambos de 1992). De permeio, apenas alguns ensaios e pequenos textos soltos, raramente traduzidos do original. Uma situação editorial paupérrima e catastrófica, se exceptuarmos dois títulos que documentam a produção literária, mas não filosófica, de Walter Benjamin: as Histórias e Contos, com tradução de Telma Costa (1992) e os Sonetos, na versão de Vasco Graça Moura (1999).” João Barrento, no posfácio a esta edição. -
Imagens de Pensamento“Imagens de Pensamento é um conjunto de textos escritos em parte paralelamente a outros de Rua de Sentido Único, e no mesmo espírito deste livro, mas que não foram aí incluídos, ou foram escritos depois de 1928. Tal como aconteceu com a Infância Berlinense, Benjamin não editou em livro esta colectânea, cujos textos foram saindo (entre 1925 e 1934) em jornais e revistas alemães e suíços, sendo alguns, poucos, inéditos antes da inclusão na edição crítica alemã (GS IV/1, 305-438). O título, escolhido pelos organizadores desta edição, retoma o de um dos conjuntos de textos incluídos na obra. Adorno comenta e explica a origem e o sentido deste título, muito característico da forma de pensar o real nas suas dimensões empíricas, oníricas e de memória por Walter Benjamin, bem evidente na abertura de uma das peças do livro, San Gimignano: “Encontrar palavras para aquilo que temos diante dos olhos é qualquer coisa que pode ser muito difícil. Mas quando chegam, batem com pequenos martelos contra o real até arrancarem dele a imagem, como de uma chapa de cobre.” Segundo Adorno (em Über Walter Benjamin [Sobre W. Benjamin], Frankfurt/ Main, 1968, p. 55), o termo “imagem de pensamento” remonta a Stefan George, que o usou em 1907 no livro de poesia Der siebente Ring [O Sétimo Anel] com referência a Mallarmé, que “sangrou pela sua imagem de pensamento”. Adorno comenta ainda: “[na noção de Denkbild/ imagem de pensamento] intervém uma concepção de Platão oposta à dos neokantianos, segundo a qual a ideia não é uma mera representação, mas um ente em si que, ainda que releve puramente do espírito, possui uma realidade sensível”."João Barrento -
A Modernidade"Com muitos anos de atraso é finalmente editado em português um conjunto significativo de textos do pensador alemão Walter Benjamin."Nuno Crespo (Público) "... a sua recepção em vários países da Europa e nos Estados Unidos tinha uma longa história, ao longo da qual ganhou a dimensão de uma das grandes figuras intelectuais do século XX, porventura aquela que melhor soube perceber as convulsões políticas, sociais e culturais do século e tornar visível o rosto arcaico da época."António Guerreiro (Expresso)Foi atribuído a João Barrento, ex aequo, o Prémio de Tradução Científica e Técnica em Língua Portuguesa - União Latina/FCT, pela tradução de Origem do Drama Trágico Alemão, também de Walter Benjamin.A edição deste livro insere-se num plano editorial mais vasto, e inédito em Portugal, de traduzir toda a obra de Walter Benjamin. -
O Anjo da HistóriaHá um quadro de Klee intitulado Angelus Novus. Representa um anjo que parece preparar-se para se afastar de qualquer coisa que olha fixamente. Tem os olhos esbugalhados, a boca escancarada e as asas abertas.O anjo da história deve ter este aspecto. Voltou o rosto para o passado. A cadeia defactos que aparece diante dos nossos olhos é para ele uma catástrofe sem fim, que incessantemente acumula ruínas sobre ruínas e lhas lança aos pés.Ele gostaria de parar para acordar os mortos e reconstituir, a partir dos seus fragmentos, aquilo que foi destruído. Mas do paraíso sopra um vendaval que se enrodilha nas suas asas, e que é tão forte queo anjo já as não consegue fechar. Este vendaval arrasta-o imparavelmente para o futuro, a que ele volta costas, enquanto o monte de ruínas à sua frente cresce até ao céu. Aquilo a que chamamos o progresso é este vendaval.» -
Sobre o Haxixe e Outras DrogasUm dos primeiros sinais de que o haxixe começou a actuar «é uma vaga sensação de premonição e angústia; qualquer coisa de estranho e de inevitável se aproxima Surgem imagens e séries de imagens, recordações há muito tempo soterradas, regressam cenas e situações que começam por suscitar interesse, às vezes prazer, e finalmente, quando não conseguimos libertar-nos delas, cansaço e dor. Somos surpreendidos e assaltados por tudo o que acontece, também por aquilo que dizemos e fazemos. O riso, tudo o que dizemos, atingem-nos como acontecimentos vindos de fora. Chegamos também a experiências próximas da inspiração, da iluminação O espaço pode dilatar-se, o chão inclinar- se, surgem sensações atmosféricas: névoa, opacidade, pesadez do ar; as cores tornam-se mais claras, mais luminosas, e os objectos mais belos, ou então mais toscos e ameaçadores Tudo isto não acontece de forma contínua; o mais comum é uma mudança ininterrupta entre estados oníricos e de vigília, um vaivém constante, e por fim esgotante, entre diversos estados de consciência; este afundamento e esse emergir podem dar-se no meio de uma frase De tudo isto o tomador de haxixe dá conta numa forma que a maior parte das vezes se afasta muito da norma. Devido ao corte frequente entre cada lembrança e a precedente, o nexo entre as coisas torna-se difícil de estabelecer, o pensamento não ganha forma de palavra, a situação pode tornar-se tão irresistivelmente hilariante que o consumidor de haxixe durante minutos não consegue fazer mais nada a não ser rir A lembrança do estado de êxtase é surpreendentemente nítida.» -
Linguagem, Tradução, LiteraturaWalter Benjamin move-se, nos ensaios e fragmentos que integram este volume, em territórios que serão os seus desde o início: a filosofia da linguagem, a teoria da tradução, a história e a crítica literárias. A par de textos conhecidos e quase clássicos o ensaio sobre «A linguagem em geral e a linguagem humana», «A tarefa do tradutor» ou «O contador de histórias» traduzem-se e apresentam-se aqui pela primeira vez importantes núcleos de fragmentos sobre filosofia da linguagem e epistemologia, sobre a tradução e sobre a crítica literária, estes últimos de uma flagrante atualidade. Este volume contém, ainda, uma desenvolvida secção de comentário e aparato crítico. Essa secção, tal como a tradução, esteve a cargo de João Barrento. -
Ensaios Sobre LiteraturaEste volume reúne os mais significativos ensaios de Walter Benjamin sobre obras e autores das literaturas de língua alemã e francesa, escritos ao longo de quase toda a vida literária do autor, entre 1914 e 1936. Aí iremos encontrar, para além de outros, os grandes ensaios sobre Kafka ou o Surrealismo, Proust ou o teatro épico de Brecht, a poesia de Hölderlin ou o grande romance de Goethe As Afinidades Electivas . O traço porventura mais marcante destes ensaios será certamente, ainda hoje, o da originalidade dos pontos de vista e do método de abordagem de alguns dos grandes nomes da literatura europeia. Esse método, como o próprio autor explicita na abertura do maior ensaio do livro (sobre As Afinidades Electivas ), é o da crítica filosófica, mais do que o do simples comentário. Por outras palavras, quem aqui escreve é mais um alquimista do que o simples comentador. -
Imagens de PensamentoOs três conjuntos de textos que compõem este volume nasceram todos, com intuitos diferentes, na década que medeia entre 1924 e 1934. Um traço comum os aproxima na sua diversidade, anunciando uma forma de escrita e pensamento que marcará a partir de agora grande parte da Obra do autor: a forma breve, do aforismo, do fragmento, da pequena crónica, diversamente vazada num «pensamento feito de imagens» e numa «linguagem imediata... capaz de responder activamente às solicitações do momento». Se Rua de Sentido Único é em grande parte uma leitura dos tempos, já a Infância Berlinense será, segundo Benjamin, uma «despedida» pessoal da Berlim da viragem do século, através de «imagens nas quais se evidencia a experiência da grande cidade por uma criança da classe burguesa». Por sua vez, as Imagens de Pensamento, que deram o título ao volume, são registos de um coleccionador de lugares e objectos, mas também de memórias e sonhos, com palavras que — diz Adorno — «quando chegam batem com pequenos martelos contra o real até arrancarem dele a imagem, como de uma chapa de cobre». -
As Passagens de ParisHá grandes livros que nunca chegaram a sê-lo propriamente, obras que vivem do inconcluso e do fragmentário, como o Livro do Desassossego ou O Homem sem Qualidades. As Passagens de Paris fazem parte dessa constelação do inacabamento, apesar de terem ocupado intensamente o seu autor durante treze anos, entre 1927 e 1940, e gerado alguns dos grandes ensaios de Walter Benjamin sobre Baudelaire, a arte e a fotografia.Trata-se de um projecto ambicioso, que propõe uma original leitura histórico-filosófica do século XIX, tomando como referências a evolução histórica e civilizacional de Paris e a obra de Baudelaire como grande paradigma poético desse processo. Em última análise, o projecto das Passagens de Paris acabaria por resultar num grande mar de reflexões e materiais fragmentários por onde navega já o que seria a proto-história do nosso próprio tempo.
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Pai Rico, Pai Pobre - Edição Atualizada 25 AnosO livro de finanças pessoais mais vendido de sempre!Edição revista e atualizada - inclui 9 secções de estudo.O clássico das finanças pessoais que se mantém atual.Desfaz o mito de que precisa de ter um salário elevado para enriquecer - especialmente num mundo onde a tecnologia, os robôs e a economia global estão a mudar as regras.Ensina porque adquirir e criar ativos pode ser mais importante para o seu futuro do que um grande salário.Desafia a crença de que a sua casa é um ativo - como milhões de pessoas aprenderam quando a bolha imobiliária rebentou.Recorda-nos porque não podemos depender do sistema escolar para ensinar os nossos filhos sobre dinheiro - e por que razão essa competência fundamental para a vida é mais importante hoje do que nunca.Explica o que deve ensinar aos seus filhos sobre dinheiro - para que possam estar preparados para os desafios e oportunidades do mundo de hoje e desfrutar da vida rica que merecem. -
Princípios da Economia PolíticaOs problemas económicos afetam toda a gente no seu dia a dia. Perante eles, todos somos obrigados a reagir, de forma mais ou menos consciente. Infelizmente, são poucos os que usam nessas questões o enorme manancial de resultados, princípios e conselhos que a ciên-cia económica tem vindo a acumular ao longo de gerações. […] Este livro tenta uma abordagem a toda a realidade social partindo do ponto de vista da eco-nomia agregada. O capítulo 1 esboça alguns princípios epistemológicos gerais e estabelece os princípios cen-trais da análise da ciência económica, como base para todo o estudo que se segue. No capítu-lo 2 a discussão é já dos temas agregados, mas ainda em termos gerais e metodológicos, de-finindo os princípios fundamentais e resumindo os principais resultados. Os capítulos seguin-tes tratam brevemente dos principais temas de economia agregada, começando pela política económica (capítulo 3) e seguindo-se os temas do ciclo económico (capítulo 4), das relações internacionais (capítulo 5) e do desenvolvimento (capítulo 6) -
O Homem Mais Rico da BabilóniaA origem deste livro é uma das mais curiosas, com uma certa aura romântica a envolvê-la. George Samuel Clason, o autor, nascido no Louisiana em 1874, foi militar, homem de negócios e escritor. Por volta de 1926, lembrou-se de escrever uma série de panfletos informativos sobre como alcançar o sucesso financeiro, com parábolas ambientadas na antiga Babilónia, um império indubitavelmente poderoso. Em linguagem simples e colorida, o autor conta a história de um homem que quis tornar-se rico e o conseguiu, sendo mais tarde convidado pelo próprio Rei a ensinar a sua arte. As cinco leis de ouro em que baseava as suas lições são princípios pedagógicos válidos para a economia de todos os tempos. Um livro que nunca deixou de ser um grande bestseller e é hoje considerado um clássico moderno. -
NovidadeIRS e IRC - Análise, Determinação dos Montantes e Garantias dos ContribuintesO presente livro resulta de diversos ensinamentos doutrinários acerca dos impostos sobre o rendimento e de reflexões decorrentes das atividades dos autores enquanto economistas e juristas. Nele analisaremos, nas perspetivas fiscal, jurídica e contabilística, o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) e o Rendimento de Pessoas Singulares (IRS), o que irá permitir compreender, de uma forma objetiva, toda a problemática respeitante a estas matérias, quer numa perspetiva teórica quer prática. -
NovidadeNatureza, Cultura e Desigualdades - Uma Perspetiva Comparada e HistóricaA desigualdade tem origens extraordinariamente diversas, intimamente relacionadas com o momento histórico e o contexto social em análise. Um debate antigo contrapõe fatores culturais, como seriam políticas educativas e fiscais, a fatores naturais, como os recursos geográficos ou um qualquer talento inato, para destrinçar a origem de clivagens sociais e económicas tão expressivas e dispersas no tempo e no espaço.Para compreender esta discussão, porém, é vital analisar os fatores que têm contribuído para o fenómeno e as múltiplas trajetórias socioeconómicas, políticas, culturais e religiosas a que está ligado.Neste texto breve, Thomas Piketty apresenta uma síntese dinâmica e muito pertinente do seu trabalho: abordando temas tão variados como a educação, o património, o sistema fiscal, a crise climática ou a desigualdade de género, refuta a existência das ""causas naturais"" para a desigualdade e demonstra como o caminho para a igualdade só pode ser feito através da luta social e política. -
Economia da SaúdeA Economia da Saúde é a aplicação da análise económica ao setor da saúde. Compreender a utilização de recursos escassos, decidida por múltiplos intervenientes, implica conhecer as suas motivações e comportamentos. Definir melhores políticas públicas para o setor da saúde obriga a perceber como os vários intervenientes se cruzam e interagem, bem como ter a capacidade de documentar e antever os resultados das decisões tomadas. A Economia da Saúde envolve, por isso, conceitos próprios, introduzidos de forma intuitiva para uma fácil compreensão dos mesmos, e tratados também de forma técnica, para permitir ao leitor interessado o desenvolvimento da sua própria capacidade de análise. Os principais tópicos são documentados estatisticamente, com referência ao sistema de saúde português, permitindo ilustrar os temas e, ao mesmo tempo, construir uma apresentação e discussão de aspetos importantes do sistema de saúde português. -
Ganhar DinheiroAprenda o que a escola não ensina.Pedro Andersson tem sido o principal educador financeiro dos portugueses e acredita que este livro vai mudar as suas finanças pessoais e o modo como encaram o dinheiro. Nele encontrará tudo o que as escolas não ensinam e que poderá aplicar de imediato para começar a gerar riqueza. Ao contrário do que muitos pensam, o segredo para uma vida financeira desafogada não é ter um salário milionário, mas sim investir no planeamento, na disciplina e na persistência. Através do método dos cinco passos, o autor mostra-lhe como até mesmo com um salário normal poderá ganhar dinheiro e garantir um futuro melhor para si e para os seus.Vamos dar o primeiro passo? -
As 48 Leis do PoderPara aqueles que querem ter poder, são espectadores do poder, ou querem escudar-se contra o poder…Há quem brinque com o poder e perca tudo num erro fatal. Há quem vá longe demais e quem não vá suficientemente longe. Há, no entanto, quem dê exactamente todos os passos certos e seja capaz de atrair a si o poder com uma perícia quase sobre-humana.Ao longo dos tempos, escritores e filósofos colocaram-se a seguinte pergunta: Quais as lições a aprender com os sucessos e fracassos dos nossos predecessores?Apesar de os vários escritos sobre poder a que hoje temos acesso se estenderem por um período de mais de três mil anos, constatamos que se repetem tendências e temas comuns - aqueles que apontam para uma essência de poder e que sugerem a existência de características capazes de regular o seu aumento. As 48 leis são intemporais e absolutas.
