Zona de Rebentação
Uma novela invulgar onde texto e imagem se aliam para narrar a cristalização do momento de mudança.
Narrativa em torno de quatro personagens centrais, representantes de duas gerações, cujas vidas se vão cruzando numa história que traça um arco temporal entre 1968 e 2009, em lugares como Biarritz, Paris, Lisboa ou o Douro.
A seu modo, todas as personagens se encontram em momentos de vida complexos, em algumas situações, até extremos. E, ao longo da narrativa, vão sendo desvendados ao leitor os diversos passados das personagens, as suas inquietações, os seus desejos, convocando-o para uma zona de rebentação, da qual todos anseiam, na verdade, poder sair.
A obra junta vários capítulos cada qual acompanhado de uma fotografia, também da autora, que introduz cada capítulo e, em simultâneo, cria uma outra camada – visual – de leitura.
| Editora | BookBuilders |
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| Categorias | |
| Editora | BookBuilders |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Isabel Nogueira |
Isabel Nogueira é Doutorada em Belas-Artes, área de especialização em Ciências e Teorias da Arte (Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa) e pós-doutorada em História e Teoria da Arte Contemporânea e Teoria da Imagem (Universidade de Coimbra e Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne). É historiadora de arte contemporânea, professora universitária, ensaísta e curadora independente. É investigadora integrada do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX/Universidade de Coimbra, onde coordena a linha de investigação: “Artes Visuais e Imagem em Campo Expandido”. Colabora regularmente nas publicações Estudos do Século XX e Recherches en Esthétique. No domínio do ensaio, publicou as seguintes monografias: Do pós-modernismo à exposição Alternativa Zero, Nova Vega, 2007; Alternativa Zero (1977): o reafirmar da possibilidade de criação, CEIS20/Universidade de Coimbra, 2008; A crítica nas artes: fundamentos, conceitos e funções (coord.), CEIS20/Universidade de Coimbra, 2011; Teoria da arte no século XX: modernismo, vanguarda, neovanguarda, pós-modernismo. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2012, segunda edição em 2014; Théorie de l’art au XXe siècle: modernisme, avant-garde, néo-avant-garde, postmodernisme, Éditions L’Harmattan, 2013; Modernidade avulso: escritos sobre arte, Edições A Ronda da Noite, 2014.
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Teoria da Arte no Século XX: Modernismo, Vanguarda, Neovanguarda, Pós-ModernismoEste livro pretende operar uma proposta de compreensão da arte do século XX, a qual, naturalmente, tem os seus antecedentes imediatos ainda em Oitocentos. Mas esta perspectiva de análise e de reflexão organiza-se em torno dos conceitos que acreditamos serem determinantes para o seu entendimento: modernismo, vanguarda, neovanguarda e pós-modernismo. Trata-se de uma aceitação prévia de que os conceitos em questão são a base de compreensão da arte do período em análise – o século XX – e que se instituem como propósito conceptual que, por conseguinte, determina o modo de operar dos diversos movimentos artísticos ou tendências estéticas de fundo. Estabelece-se, pois, um entrosar da abstracção do conceito com a prática artística concreta, historicista e orgânica. -
Teorias da Arte - Do Modernismo à ActualidadeUm pequeno guia que traça a história e essência de cada movimento artístico da modernidade à pós-modernidade.Absolutamente fundamental para o investigador mas também para quem quer que queira perceber o mundo da arte contemporânea.Uma história das teorias da Arte do Modernismo até hoje. Um pequeno guia essencial para perceber as expressões artísticas.Com o advento do modernismo, e do movimento da arte moderna em geral, a arte conheceu uma transformação consideravelmente rápida e efectivamente avassaladora, que encontrou as suas origens em meados do século XIX, com o profundo questionar do racionalismo e da ordem social burguesa, na encruzilhada de um conjunto impressionante de inovações tecnológicas que se juntava à designada crise da representação - fortemente desencadeada pelo desenvolvimento da fotografia, nos anos 40 e, a partir de 1895, com a invenção do cinematógrafo -, assim como a um desejo profundo de descoberta e experimentação de novos códigos visuais, estéticos e artísticos. Ou seja, questionou-se o objecto a partir de dentro, portanto, a partir da componente conceptual que estaria na origem da sua forma.O objectivo deste livro é o de operar uma proposta de compreensão da arte desde o modernismo à actualidade, mediante uma perspectiva que cruza a história com a teoria e a crítica de arte, movimentando-se também, e sempre que oportuno, pelos territórios da filosofia e da estética.Inclui um extratexto de 24 páginas a cores. -
A Imagem no Enquadramento do Desejo: transitividade em pintura, fotografia e cinema«A visão seria um meio de sair do eu.»Maurice Merleau-Ponty Este ensaio debruça-se sobre a imagem artística, concretamente, sobre a imagem em pintura, fotografia e cinema. Por um lado, a imagem é pensada tanto na sua componente plástica e visual como na sua vertente comunicativa, eventualmente emotiva; por outro, a imagem é também contextualizada e analisada do ponto de vista dos domínios da estética e da história da arte, reportando-se ao contexto mais amplo da cultura visual. Pesamos sobretudo as relações entre os pressupostos estéticos e operantes dos suportes e linguagens em causa, mas sempre na problemática do desejo, do fascínio, da inquietação e, sobretudo, da transitividade. Trata-se de compreender a imagem na sua possibilidade de se expandir face à confinação formal do suporte a que pertence, evocando outros, apelando, ao mesmo tempo, ao entrosamento dos olhares de quem a produz e de quem a vê.Esta obra contém diversas ilustrações a cores e a preto e branco. -
Como Pode Isto Ser Arte? Breve Ensaio Sobre Crítica de Arte e Juízo de Gosto«Como pode isto ser arte?». A questão é-me recorrentemente endereçada, sobretudo da parte — legítima — dos meus alunos de história da arte contemporânea, a quem agradeço a pergunta e dedico este breve ensaio. De facto, e principalmente desde meados do século XX, e no contexto do movimento geral da neovanguarda internacional — que encontrou a sua origem no modernismo, iniciado, ainda no século XIX, com a pintura de Édouard Manet e dos impressionistas —, que o debate em torno da abstracção seria substituído pela complexa discussão em torno do próprio conceito, extensão e função do objecto artístico. Esta concepção de arte culminaria, entre outros posteriores experimentalismos, no nouveau réalisme, na pop art, ou na arte conceptual, que se afastaram definitivamente do processo estético dito convencional. -
Artes Plásticas e Crítica de Arte em Portugal nos Anos 70 e 80Este texto apresenta uma proposta de compreensão das artes plásticas e da crítica em Portugal nos anos setenta e oitenta, na sua relação com os conceitos de vanguarda e de pós-modernismo. Trata-se, num primeiro momento, de traçar uma perspetiva de caráter mais historicista e panorâmico, pautada pela fixação e cruzamento de informação, até à data apresentada de modo disperso ou monograficamente focado. E é precisamente a análise desta informação que nos leva a aceitar a hipótese de que estes conceitos nos permitem o entendimento deste panorama, conduzindo-nos, num segundo momento, a um exercício teórico e epistemológico de definição dos conceitos de vanguarda e de pós-modernismo, os quais, servem, portanto, de fios condutores deste estudo. Este trabalho culmina na análise da prática artística em Portugal no período em questão, concretamente nos eventos coletivos de artes plásticas que se propuseram, conceptual e objectualmente, interrogar e apropriar os conceitos de vanguarda e de pós-modernismo, procurando perceber se, não obstante os tempos e a intensidade da arte portuguesa maioritariamente não terem sido os mesmos dos centros artísticos mais eminentes, estas exposições - Alternativa Zero: Tendências Polémicas na Arte Portuguesa Contemporânea (1977), Depois do Modernismo (1983), Os Novos Primitivos: os Grandes Plásticos (1984), Atitudes Litorais (1984), Arquipélago (1985) e Continentes: V Exposição Homeostética (1986) - conseguem, a seu modo, enriquecer e transformar os conceitos em causa, permitindo uma redefinição da própria história da arte portuguesa deste período. -
Teorias da Arte - Do Modernismo à ActualidadeUm pequeno guia que traça a história e essência de cada movimento artístico da moderninade à pós-modernidade. Absolutamente fundamental para o investigador mas também para quem quer que queira perceber o mundo da arte contemporânea. Uma história das teorias da Arte do Modernismo até hoje. Um pequeno guia essencial para perceber as expressões artísticas. Com o advento do modernismo, e do movimento da arte moderna em geral, a arte conheceu uma transformação consideravelmente rápida e efectivamente avassaladora, que encontrou as suas origens em meados do século xix, com o profundo questionar do racionalismo e da ordem social burguesa, na encruzilhada de um conjunto impressionante de inovações tecnológicas que se juntava à designada crise da representação fortemente desencadeada pelo desenvolvimento da fotografia, nos anos 40 e, a partir de 1895, com a invenção do cinematógrafo , assim como a um desejo profundo de descoberta e experimentação de novos códigos visuais, estéticos e artísticos. Ou seja, questionou-se o objecto a partir de dentro, portanto, a partir da componente conceptual que estaria na origem da sua forma. O objectivo deste livro é o de operar uma proposta de compreensão da arte desde o modernismo à actualidade, mediante uma perspectiva que cruza a história com a teoria e a crítica de arte, movimentando-se também, e sempre que oportuno, pelos territórios da filosofia e da estética. Inclui um extratexto de 24 páginas a cores. *** Isabel Nogueira (n. 1974) é historiadora de arte contemporânea, professora universitária, ensaísta e crítica de arte. Doutorada em Belas-Artes, área de especialização em Ciências e Teorias da Arte (Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa) e pós-doutorada em História e Teoria da Arte Contemporânea e Teoria da Imagem (Universidade de Coimbra e Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne). É investigadora integrada do Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes/Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e colaboradora do Institut Æsthetica: Art et Philosophie / Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne. É membro da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA-Portugal). É autora correspondente da revista Recherches en Esthétique. No domínio do ensaio, publicou as seguintes monografias: Do pós-modernismo à exposição Alternativa Zero (Nova Vega, 2007); Alternativa Zero (1977): o reafirmar da possibilidade de criação (CEIS20 / Universidade de Coimbra, 2008); Teoria da arte no século xx: modernismo, vanguarda, neovanguarda, pós-modernismo (Imprensa da Universidade de Coimbra, 2012; 2.ª ed. 2014); Théorie de lart au xxe siècle: modernisme, avant-garde, néo-avant-garde, postmodernisme (Éditions LHarmattan, 2013); Artes plásticas e crítica em Portugal nos anos 70 e 80: vanguarda e pós-modenismo (Imprensa da Universidade de Coimbra, 2013; 2.ª ed. 2015); Modernidade avulso: escritos sobre arte (Edições A Ronda da Noite, 2014); A imagem no enquadramento do desejo: transitividade em pintura, fotografia e cinema (Book Builders, 2016); Limage dans le cadre du désir: transitivité dans la peinture, la photographie et le cinema (Éditions LHarmattan, 2018). -
História da Arte em Portugal: do Marcelismo ao Final do Século XXAs artes plásticas e o pensamento crítico em Portugal, entre o início do Marcelismo (1968) e o final do século XX (2000), constituem um território profícuo de estudo, que tem vindo a despertar um interesse crescente. Passado algum tempo, e com um certo distanciamento, já se crê ser possível concretizar uma proposta de compreensão deste panorama, por vezes complexo e até contraditório, inclusivamente pelas mutações políticas, sociais e culturais que nesta época se operaram na vida portuguesa, nomeadamente com a Revolução de Abril de 1974 e a consequente queda do regime ditatorial, com todas as suas implicações e desenvolvimentos, mas também com o próprio caminho da estabilização na democracia e da adesão à Comunidade Económica Europeia (CEE), em 1986, designada União Europeia (UE) a partir de 1992. O objecto de estudo desta obra centra-se em acontecimentos – nomeadamente, algumas exposições colectivas implicativas, artistas, obras, políticas culturais de fundo, instituições, ensino artístico, publicações periódicas da especialidade, problematização teórica e crítica, bem como uma ligação ao pano de fundo internacional. É na análise crítica da encruzilhada destes elementos que esta história da arte em Portugal se posiciona. Não obstante os tempos e a intensidade da arte portuguesa não terem sido, muitas vezes, os mesmos da arte ocidental – especificamente dos centros artísticos mais eminentes, como os Estados Unidos da América, a França, a Alemanha, a Itália ou o Reino Unido –, as exposições em causa e certos percursos individuais conseguem ir além da crença, mais ou menos comum, numa certa roupagem de importação – nomeadamente quando se faz alusão aos anos 70 portugueses –, pondo a hipótese da necessária reavaliação da própria história da arte em Portugal do período em análise, tornando-a parte efectivamente constitutiva do movimento mais vasto da história da arte ocidental. -
Crítica de Arte ou o Espaço entre a Obra e o MundoPodemos entender a crítica de arte como uma disciplina que tem por objectivo a análise, comparação, interpretação e avaliação das obras de arte, em relação directa com o juízo de gosto. A actividade crítica tem ainda a função de informar e de promover e, no contexto das sociedades contemporâneas, face à complexidade e rapidez de movimentos, estéticas e discursos, procura inclusivamente discutir o que é ou não arte e o modo como esta se insere e se relaciona no sistema geral da cultura e da sociedade. Por outras palavras, procura-se a compreensão da obra de arte e do seu contexto de produção e de recepção. Na verdade, a crítica de arte estabelece uma relação única e complexa entre a Obra e o Mundo. -
A Encantatória Visualidade - Textos sobre CinemaNeste livro estão reunidos alguns textos escritos ao longo de quase duas décadas, que têm em comum a reflexão sobre o cinema. Esta reflexão, sobretudo centrada em problemáticas da imagem, adquire diversas formas, nomeadamente, a relação do cinema com a história da arte e com alguns movimentos pictóricos relevantes, assim como com a arquitectura, com a política ou ainda com alguns movimentos sociais. Os textos, alguns um pouco encurtados relativamente aos originais, estão organizados por assunto, procurando-se, sempre que possível, estabelecer um encadeamento que confira fluidez à sua leitura.
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet