100 Datas que Fizeram a História de Portugal
Este livro foi escrito com o objetivo de tentar despertar o interesse pela história de Portugal por meio da desconstrução de mitos históricos e da revelação de diferentes versões do mesmo acontecimento. Em cada data, é descrito o ambiente histórico e socio-económico respetivo, assim como os dados biográficos mais relevantes das personagens envolvidas para se conseguir uma melhor compreensão do contexto e ambiente em que se enquadram. A verdade por detrás de cada acontecimento costuma ser mais complicada do que a primeira impressão dá a entender, e descobri-la é sempre um desafio árduo, tarefa que este livro pretende simplificar e tornar os momentos mais marcantes da nossa história acessível a todos.
| Editora | Marcador |
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| Coleção | Marcador História |
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| Editora | Marcador |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Pedro Rabaçal |
É licenciado em Engenharia Agronómica, ramo de Economia Agrária e Recursos Naturais, pelo Instituto Superior de Agronomia, e tem uma pós-graduação em Estudos Avançados de Território, Ambiente e Desenvolvimento Sustentável pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.
Desde muito novo, desenvolveu um amor pela leitura, interessando-se por livros dos mais diversos temas.
O interesse, que continuou até hoje sem nunca perder fulgor, fê-lo descobrir e usufruir dos poderes da imaginação, e aprender também a pertinência da informação e da pesquisa para o conhecimento e emissão de opinião a respeito de qualquer assunto.
É um profundo conhecedor da História e um seu intenso e apaixonado investigador.
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Os Grandes Ditadores da HistóriaOs Grandes Ditadores da História apresenta ao público uma visão muito abrangente das ideias, das vidas, e dos atos desses homens que influenciaram enormemente os seus países e o mundo. Os ditadores, com personalidades invulgares e especiais, mais ou menos convictos das suas ideias, com menor ou maior empatia com o seu povo, subiram ao poder, em geral, graças a enormes doses de astúcia, de força de vontade e de outros talentos formidáveis, infelizmente combinados com a falta de escrúpulos e de compaixão. Este livro abrange diversos séculos da História da Humanidade, mas nele se destaca o século XX, que não trouxe somente a proliferação da democracia e a sacralização da defesa dos direitos humanos e cívicos: foi também o século de várias das piores tiranias da História. -
100 Heróis e Vilões que Fizeram a História de PortugalDiz-se que a História é feita pelos vencedores, diz-se também que o que hoje é verdade amanhã poderá ser mentira. Não será tanto assim, tal como o mundo nunca esteve dividido entre anjos e demónios. Terá havido personalidades mais angelicais que outras, é certo, e isso constata-se pelo conhecimento dos factos, pela interpretação das ações perpetradas, pelo contexto e no conforto com a nossa moral. -
Portugueses em África: uma breve históriaNeste livro, percorrem-se 560 anos de história nacional, as vitórias e as derrotas, as relações com as diversas nações ao longo dos séculos, as ideias visionárias (e outras nem tanto) dos nossos governantes. Da coexistência pacífica ao imperar da violência,o tráfico negro e a escravatura, os avanços e os recúos no território,a corrida a África e o mapa cor de rosa, e também a organização da sociedade portuguesa colonial. A presença portuguesa em África contém uma história bastante colorida, nem sempre bem conhecida, de que este livro procura dar uma ideia ao grande público. -
Portugueses no Mundo: emigrantes e lusodescendentes ao longo da históriaOs Portugueses costumam ser ignorados pelas outras nações e quando são mencionados, é frequente serem-no de maneira pejorativa. Para muitos estrangeiros, Portugal nem sequer é um lugar que saibam localizar no mapa. A maioria das descrições externas da expansão europeia ultramarina pouco ou nunca mencionam o pioneirismo e a importância portugueses. Cristóvão Colombo e o corsário inglês Francis Drake são muito mais referenciados do que Vasco da Gama, o infante D. Henrique e Pedro Álvares Cabral. Quando se fala de portugueses em países como França e Brasil, é para os descrever como imigrantes ignorantes, com bigode, inteligência limitada e empregos mal pagos.Para o melhor e para o pior, muitos foram os lusíadas que deixaram marcas em todo o planeta. Poucos os conhecem e, em geral, mesmo os casos conhecidos são raros. Sem transmitir a história completa, o autor procura dar uma ideia da importância da emigração portuguesa ao longo da história, visando estimular a curiosidade do leitor e, quem sabe, a vontade de se informar melhor sobre o assunto, noutras fontes. -
As Vidas de 30 CésaresDesde Júlio César, passando por Augusto, Calígula, Nero, Marco Aurélio, Caracala ou Constantino apenas para citar alguns dos 30 Césares dos quais se fala neste livro os imperadores romanos sempre estiveram envoltos numa aura de mistério e fascínio. -
Porque Não Largas O Telemóvel e Aprendes Qualquer Coisa, Para Variar?Há mais vida do que olhar para o telemóvel. Para lá desse pequeno ecrã há todo um mundo de coisas divertidas, fixes e estranhas que podias estar a aprender! Quer queiras ocupar cinco minutos ou uma tarde inteira, este livro prático está repleto de curiosidades fascinantes, factos surpreendentes e sugestões para libertar-te do teu ecrã - do útil, ao divertido, ao absolutamente bizarro. Torna-te a pessoa mais interessante que conheces: pousa o telemóvel, pega num livro - este livro - e aprende uma coisa nova. -
Naquele Dia AconteceuEste livro propõe-nos uma espantosa viagem no tempo: passamos da Antiguidade aos tempos modernos, atravessamos oceanos e assistimos a acontecimentos incríveis! Das explorações às descobertas científicas, passando pelas Artes e pelas Letras, pela Medicina, pela Geografia e pela Etnologia, entre outros, percorremos o mundo e descobrimos a aventura humana. -
Portugueses na Segunda Guerra MundialOs anos entre 1939 e 1945 marcaram a sociedade e a população portuguesas das mais variadas formas. Se a Segunda Guerra Mundial persiste um tema inspirador de grande fascínio e interesse mundiais, o público português merece ser esclarecido e informado a respeito desse subestimado, mas importante e fascinante, capítulo da nossa História.Devido à neutralidade oficial do país, a participação portuguesa no mais devastador de todos os conflitos da Humanidade permanece pouco falada. O público português conhece apenas os heróis e os mártires afetados pela ditadura salazarista, desconhecendo os que vivenciaram a brutalidade do Eixo.E há exceções - Sousa Mendes, Branquinho e Garrido salvaram inúmeros refugiados das garras nazis. Desde outros diplomatas mais «anónimos» a cidadãos comuns, muitos contribuíram para atenuar o oceano de sangue derramado pelo Eixo.
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?