A Cidade do Tempo
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Uma ressonância
poética de Coimbra,
a cidade do tempo.
| Editora | Lápis de Memórias |
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| Categorias | |
| Editora | Lápis de Memórias |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Rui Namorado |
Rui Namorado
Licenciado e titular de um mestrado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Doutorado em Direito Económico (especialidade de Direito Cooperativo) pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.
Coordenador do Centro de Estudos Cooperativos e da Economia Social da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (CECES/FEUC). Investigador do Centro de Estudos Sociais (CES UC). Membro do Conselho Nacional para a Economia Social e da direção do CIRIEC Portugal.
Autor de: Os princípios cooperativos, Fora do Texto (1995); Introdução ao direito cooperativo, Almedina (2000); Horizonte Cooperativo, Almedina, (2001); Cooperatividade e Direito Cooperativo, Almedina (2005), O essencial sobre cooperativas, Imprensa Nacional (2013).
CURRICULUM VITÆ
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O Mistério do Cooperativismo - Da Cooperação ao Movimento CooperativoAs cooperativas são organizações, cuja natureza é simultaneamente associativa e empresarial. Em todo o mundo, abrangem hoje cerca de um bilião de cooperadores. Visam, em primeira linha, satisfazer as necessidades dos seus membros, sem que por isso se alheiem dos problemas da sociedade. Utilizam o capital como um instrumento, Não dão primazia, por isso, à lógica da sua reprodução, radicada numa procura desenfreada do lucro. O movimento cooperativo desencadeou-se em meados do século dezanove. O seu princípio ativo mais relevante é a cooperação. Emergiu no seio do movimento operário, como uma das suas componentes. Tem vindo a ser reconhecido como parte integrante da economia social, como uma das constelações dessa galáxia. Este livro procura ir ao fundo da identidade cooperativa, ao tornar claras as suas raízes. Mostra como o movimento cooperativo evoluiu dentro do movimento operário, durante os últimos dois terços do século dezanove e a primeira década do século vinte. Pode ajudar a compreender a razão pela qual o conjunto da economia social é uma das sementes do futuro. -
Economia Social em AçãoEsta coletânea de textos aborda um leque diversificado de temas inscritos na economia social. Uns implicam uma reflexão conceptual de natureza ensaística, outros são estudos de casos ou de áreas temáticas circunscritas. O livro ilustra, em si próprio, não só a amplitude de economia social, mas também a diversidade doutrinária que a complexidade teórica que a impregna. A energia que impulsiona a economia social tem como princípios ativos mais fortes, que aliás podem também ser encarados como os seus valores estruturantes, a cooperação, a reciprocidade e a solidariedade. Em Portugal, mas também na União Europeia, cresce o interesse dos poderes públicos pela economia social, bem como a atenção dos cidadãos para o que nela podem encontrar de esperançoso e fecundo, num tempo de aparente crise para os horizontes mais promissores. Esse interesse e essas esperanças consubstanciam-se numa relativa exuberância de realizações que se assumem como inovadoras, no quadro de uma apreciável diversidade das perspetivas, a partir das quais são encaradas. Tudo isso se reflete neste livro. -
O Essencial sobre CooperativasAs cooperativas são organizações empresariais atípicas, cujos membros visam, por seu intermédio, a prossecução de objetivos comuns, que podem ser, não só de natureza económica, mas também social ou cultural. A diversidade desses objetivos suscitou uma multiplicidade de ramos cooperativos. A principal energia que as anima é a cooperação entre os seus membros. Estruturalmente são uma síntese de associação e de empresa. No plano mundial, existe atualmente cerca de um bilião de cooperadores. -
Os Dias ImensosLivro de poemas que Rui Namorado dedica ao seu tio Joaquim Namorado no quadro da comemoração do seu centenário. -
Abril antes de Abril - A Crise Universitária de Coimbra de 1969Regresso aos dias de 1969, um tempo de revolta e resistência em Coimbra. Um Abril que foi premonição de um outro Abril. O livro integra a crise na sua circunstância, inscrevendo-a no processo histórico que poucos anos depois nos levou a uma das maiores ruturas políticosociais da nossa história. É uma homenagem a todos os estudantes de Coimbra que souberam identificar-se com o futuro e arriscar-se verticalmente por ele. Mas é uma homenagem também a todos os portugueses que durante o tempo do salazarismo lutaram contra ele. Nas difíceis condições que o fascismo nos fazia viver, foi decisiva a solidariedade de muitos e que tão claramente fizeram então sentir à Academia de Coimbra que não estava sozinha. -
Suplício e Paixão do SocialismoEste livro resulta de uma prolongada sedimentação de ideias e de experiências, de leituras e de combates. Não foi portanto um empreendimento decidido e executado num prazo curto, embora o seu acabamento final tenha sido relativamente concentrado no tempo. Não foi um ensaio congeminado e escrito no recato tranquilo de um gabinete, sem contaminações da vida, sem pressão direta das circunstâncias. Foi, pelo contrário, uma secreção sincopada da vida, filtrada pela natural atitude crítica inerente aos textos de intervenção política -
O Essencial Sobre CooperativasAs cooperativas são organizações empresariais atípicas, cujos membros visam, por seu intermédio, a prossecução de objetivos comuns, que podem ser, não só de natureza económica, mas também social ou cultural. A diversidade desses objetivos suscitou uma multiplicidade de ramos cooperativos. A principal energia que as anima é a cooperação entre os seus membros. Estruturalmente são uma síntese de associação e de empresa. No plano mundial, existe atualmente cerca de um bilião de cooperadores. Edição em parceria com CASES - Cooperativa António Sérgio para a Economia SocialVer por dentro: -
Economia SocialA economia social pode ser encarada como fruto de um feixe de movimentos sociais sedimentados em organizações animadas cooperativamente por uma humanidade solidária. Elas são de algum modo esperança em movimento que sem perder horizonte assume no presente o combate às sequelas das desigualdades sociais, sem renunciar à extirpação das suas raízes. Pode por isso considerar-se não só como uma insurreição da esperança, mas também como uma insurreição contra o sofrimento.
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Tal como És- Versos e Reversos do RyokanAntologia poética do monge budista Ryokan, com tradução a partir do original japonês. -
TisanasReedição das Tisanas de Ana Hatherly, poemas em prosa que ocuparam grande parte da vida da poeta e artista. -
NocturamaOs poemas são a exasperação sonhada As palavras são animais esquivos, imprecisos e noturnos. É desse pressuposto que Nocturama lança mão para descobrir de que sombras se densifica a linguagem: poemas que se desdobram num acordeão impressionante, para nos trazerem de forma bastante escura e às vezes irónica a suprema dúvida do real. -
Primeiros Trabalhos - 1970-19791970-1979 é uma selecção feita pela autora, da sua escrita durante esse mesmo período. Uma parte deste livro são trabalhos nunca publicados, onde constam excertos do seu diário, performances e notas pessoais. A maioria dos textos foram publicados ao longo da década de setenta, em livros que há muito se encontram esgotados, mesmo na língua original.“Éramos tão inocentes e perigosos como crianças a correr por um campo de minas.Alguns não conseguiram. A alguns apareceram-lhes mais campos traiçoeiros. E algunsparece que se saíram bem e viveram para recordar e celebrar os outros.Uma artista enverga o seu trabalho em vez das feridas. Aqui está então um vislumbredas dores da minha geração. Frequentemente bruto, irreverente—mas concretizado,posso assegurar, com um coração destemido.”-Patti SmithPrefácio de Rafaela JacintoTradução de cobramor -
Horácio - Poesia CompletaA obra de Horácio é uma das mais influentes na história da literatura e da cultura ocidentais. Esta é a sua versão definitiva em português.Horácio (65-8 a.C.) é, juntamente com Vergílio, o maior poeta da literatura latina. Pela variedade de vozes poéticas que ouvimos na sua obra, estamos perante um autor com muitos rostos: o Fernando Pessoa romano. Tanto a famosa Arte Poética como as diferentes coletâneas que Horácio compôs veiculam profundidade filosófica, mas também ironia, desprendimento e ambivalência. Seja na sexualidade franca (censurada em muitas edições anteriores) ou no lirismo requintado, este poeta lúcido e complexo deslumbra em todos os registos. A presente tradução anotada de Frederico Lourenço (com texto latino) é a primeira edição completa de Horácio a ser publicada em Portugal desde o século XVII. As anotações do professor da Universidade de Coimbra exploram as nuances, os intertextos e as entrelinhas da poética de Horácio, aduzindo sempre que possível paralelo de autores portugueses (com destaque natural para Luís de Camões e Ricardo Reis). -
Um Inconcebível AcasoNo ano em que se celebra o centenário de Wisława Szymborska, e coincidindo com a data do 23º aniversário da atribuição do prémio Nobel à autora, as Edições do Saguão e a tradutora Teresa Fernandes Swiatkiewicz apresentam uma antologia dos seus poemas autobiográficos. Para esta edição foram escolhidos vinte e seis poemas, divididos em três partes. Entre «o nada virado do avesso» e «o ser virado do avesso», a existência e a inexistência, nesta selecção são apresentados os elementos do que constituiu o trajecto e a oficina poética de Szymborska. Neles sobressai a importância do acaso na vida, o impacto da experiência da segunda grande guerra, e a condição do ofício do poeta do pós-guerra, que já não é um demiurgo e, sim, um operário da palavra que a custo trilha caminho. Nos poemas de Wisława Szymborska esse trajecto encontra sempre um destino realizado de forma desarmante entre contrastes de humor e tristeza, de dúvida e do meter à prova, de inteligência e da ingenuidade de uma criança, configurados num território poético de achados entregues ao leitor como uma notícia, por vezes um postal ilustrado, que nos chega de um lugar que sabemos existir, mas que muito poucos visitam e, menos ainda, nos podem dele dar conta. -
AlfabetoALFABET [Alfabeto], publicado em 1981, é a obra mais conhecida e traduzida de Inger Christensen.Trata-se de um longo poema sobre a fragilidade da natureza perante as ameaças humanas da guerra e da devastação ecológica. De modo a salientar a perfeição e a simplicidade de tudo o que existe, a autora decidiu estruturar a sua obra de acordo com a sequência de números inteiros de Fibonacci, que está na base de muitas das formas do mundo natural (como a geometria da pinha, do olho do girassol ou do interior de certas conchas). Como tal, Alfabeto apresenta catorze secções, desde a letra A à letra N, sendo que o número de versos de cada uma é sempre a soma do número de versos das duas secções anteriores. Ao longo destes capítulos, cada vez mais extensos, Christensen vai assim nomeando todas as coisas que compõem o mundo.Este livro, verdadeiramente genesíaco, é a primeira tradução integral para português de uma obra sua. -
Fronteira-Mátria - [Ou Como Chegamos Até Aqui]Sou fronteiradois lados de lugar qualquerum pé em cada território.O ser fronteiriço énascer&serde todo-lugar/ lugar-nenhum.(…)Todas as coisas primeiras são impossíveis de definir. Fronteira-Mátria é um livro que traz um oceano ao meio. Neste projeto original que une TERRA e MAZE, há que mergulhar fundo para ler além da superfície uma pulsão imensa de talento e instinto.Toda a criação é um exercício de resistência. Aqui se rimam as narrativas individuais, com as suas linguagens, seus manifestos, suas tribos, mas disparando flechas para lá das fronteiras da geografia, do território, das classes e regressando, uma e outra vez, à ancestral humanidade de uma história que é coletiva — a nossa. Veja-se a beleza e a plasticidade da língua portuguesa, a provar como este diálogo transatlântico é também a celebração necessária do que, na diferença, nos une.Todas as coisas surpreendentes são de transitória definição. Há que ler as ondas nas entrelinhas. Talvez o mais audacioso deste livro seja o servir de testemunho para muito mais do que as quatro mãos que o escrevem. Ficamos nós, leitores, sem saber onde terminam eles e começamos nós.Todas as coisas maravilhosas são difíceis de definir. Este é um livro para ouvir, sem sabermos se é poesia, se é música, se é missiva no vento. Se é uma oração antiga, ainda que nascida ainda agora pela voz de dois enormes nomes da cultura hip-hop de Portugal e do Brasil. Mátria carregada de futuro, anterior à escrita e à canção.Minês Castanheira