A Floresta Encantada

A Frederica é uma morceguita muito especial. É que ela é diferente dos morcegos da sua família, é assim… um pouco destrambelhada, entendem?Um dia, farta de ser criticada, Frederica resolve partir à aventura, e irá viver peripécias emocionantes, acabando por fazer uma descoberta muito importante – o valor da amizade!A imaginação de Isabel Ricardo e o talento de Sandra Serra reuniram-se e dessa simbiose feliz nasceu um livro delicioso, recheado de ternura, humor e ilustrações fabulosas, que irá cativar os mais pequenos e proporcionar-lhes momentos inesquecíveis de puro encanto. Para ser escutado e lido com muito prazer.

Uma história divertida e encantadora que transmite aos mais pequenos valores humanos tão importantes como a amizade, a generosidade e a solidariedade. Com ilustrações maravilhosas que farão as delícias de miúdos e graúdos. Para ler, encantar e “saborear”!

Perante os canhões e as balas dos exércitos franceses, Ana Luzindra só tinha uma arma: a sua beleza. Mas a beleza também pode ser mortal. A Revolução da Mulher das Pevides transporta-nos para os anos de terror das invasões francesas. A morte e a crueldade marchavam lado a lado com os exércitos veteranos de Napoleão. E enquanto a Família Real fugia para o Brasil, o povo ficava para suportar todo o tipo de humilhações. Na vila da Nazaré, Ana Luzindra é parteira de profissão e uma mulher simples. Para fazer frente aos canhões e balas dos franceses só tem uma arma: a sua estonteante beleza. Atraindo-os, um a um, para a morte na calada da noite, a jovem inspira toda uma comunidade e pegar em pedras e paus para expulsar os invasores. A Revolução da Mulher das Pevides, expressão da Nazaré que significa "algo insignificante", foi tudo menos isso: pelo sobressalto que pregou aos franceses, e pela posterior vingança desproporcionada que estes praticaram sobre a Nazaré, acabou por ser um dos momentos mais importantes da invasão, e inspiraria o longo e árduo caminho dos portugueses e aliados até à derradeira vitória sobre as tropas do temível Napoleão. Recorrendo a uma pesquisa exaustiva, Isabel Ricardo oferece-nos um bilhete para um dos períodos mais importantes da História de Portugal.

Bia e Cris, acompanhados do corvo João que adora imitar tudo e todos, conhecem os primos Tó Jú e Daniel e imediatamente antipatizam uns com os outros. Os primeiros ficam aborrecidos por os pais os mandarem passar o verão na casa de uma tia que não viam há anos. Os segundos por terem de dividir os quartos com aqueles primos que lhes parecem insuportáveis. As discussões são inevitáveis. Mas, devido a um turbilhão de acontecimentos surpreendentes, uma amizade acaba por surgir. O elo que os une são as suspeitas sobre um hóspede da tia Cristina, e um livro muito antigo que conta a história da Nazaré e fala de um submarino alemão, da Segunda Guerra Mundial, afundado ali perto no mar. Ao mesmo tempo, têm de escapar de dois perigosos patifes que procuram um misterioso CD e que estão dispostos a tudo para o conseguirem.

Durante as férias de Natal, OS AVENTUREIROS viajam para Lisboa e aproveitam para fazer uma excursão aos monumentos da região. Ao visitarem os vários castelos e mosteiros, surge a notícia de um audacioso roubo de diamantes numa joalharia. No meio do entusiasmo e boa disposição, Bia e Daniel reparam na presença de duas misteriosas senhoras em todas as excursões. Desconfiados, decidem descobrir o seu segredo a todo o custo. Mas ao investigá-las melhor no Mosteiro de Alcobaça, Bia apanha um susto: fica fechada lá dentro, à noite, tendo só como única companhia o seu inseparável corvo. Mas não será por muito tempo, pois as misteriosas personagens voltam ao mosteiro para recuperarem o que esconderam e são surpreendidas por barulhos assombrosos. Afinal não foram só elas que regressaram de noite no meio de uma tempestade terrível… Por entre perseguições alucinantes, escadarias escondidas, passagens secretas e rios subterrâneos, OS AVENTUREIROS ainda irão fazer uma descoberta inacreditável…

Para aproveitarem as férias da Páscoa, Os Aventureiros decidem acampar em várias lagoas, a começar pela de Óbidos. Primeiro conhecem a maravilhosa vila de encantar e depois seguem para a lagoa, mas lá são estranhamente ameaçados por um homem que os avisa dos perigos de acamparem sozinhos. Até que algo começa a suceder pela calada da noite. Passos vagueando nas proximidades… Sons estranhos na lagoa cuja origem ninguém consegue descobrir… E uma visão terrivelmente misteriosa… Terá a ver com a lenda dos musaranhos, uma espécie de homens marinhos de que se fala na zona? Decididos a não se deixarem intimidar, elaboram um audacioso plano com o objetivo de desvendar os incidentes suspeitos que testemunham. Que estranho mistério esconderá a lagoa de Óbidos?

Nas férias do verão, o pai da Bia e Cris promete-lhes uma semana inesquecível: um passeio que começa na Lourinhã e termina na ilha das Berlengas. Mas esses planos são alterados quando ele tem de ausentar-se de forma misteriosa e combina juntar-se a eles nas Berlengas. Entusiasmados por irem conhecer aquela ilha tão atrativa, apanham o barco e é então que reparam num estranho que parece segui-los para todo o lado. Quando Cris é raptado durante a noite, os jovens iniciam uma perseguição, rumo ao desconhecido. É então que descobrem a lenda do Capitão Kid, um pirata que teria enterrado um tesouro fabuloso numa das ilhas do oceano Atlântico. Entre a amizade com um golfinho, ataque de tubarões e descobertas surpreendentes, Os Aventureiros irão viver momentos emocionantes, cheios de mistério, e envolver-se com um perigoso bando decidido a encontrar o tesouro do Capitão Kid.

Durante umas férias escolares, os Aventureiros decidem embarcar numa viagem de campismo. O divertimento cedo dá lugar a acontecimentos bem estranhos: de noite ouvem-se vozes na lagoa onde acampam; um perigoso criminoso foge de uma cadeia de alta segurança; uma avioneta cai no mar da Nazaré. Até que o inexplicável acontece e, certa noite, Bia vê dois paraquedas a caírem junto à lagoa. Decidida a investigar, acaba por pôr a sua vida e a do primo Daniel em perigo ao serem aprisionados por uma quadrilha perigosa. Só de manhã é que Tó Jú e Cris se apercebem que os irmãos desapareceram inexplicavelmente. Todas as pistas vão dar ao belo castelo de Leiria rodeado por lendas e mistérios, onde os quatro jovens destemidos irão descobrir um labirinto perdido no tempo.

Bia e Cris vão de férias com os pais para a Serra da Estrela, e ficam numa pousada, com os primos Tó Jú e Daniel. As brincadeiras na neve sucedem-se, mas, inevitavelmente, outro excitante mistério acaba por cair-lhes em cheio no colo. Uns hóspedes desconhecidos comportam-se de modo muito suspeito e insistem em trocar de quarto com eles. A sua insistência é tal que os jovens resolvem fazer uma busca minuciosa ao quarto e acabam por fazer uma descoberta surpreendente. Entretanto, Bia sofre um acidente e fica acamada. Mal sabe ela que é o único entrave entre os estranhos e o seu objetivo…Tarde demais os três rapazes se apercebem que Bia está em perigo. Mas as comunicações com a pousada foram cortadas, impossibilitando-os de pedirem socorro, e apenas têm a sua coragem e astúcia para enfrentarem os malfeitores.

O Fantasma das Cuecas Rotas é um livro muito divertido, com um fantasminha muito brincalhão que, um dia, rasgou as cuecas, ficando para sempre a chamar-se: «Fantasma das Cuecas Rotas». Direcionado para crianças dos 3 aos 10 anos, este livrinho encantador diverte-as e ao mesmo tempo tem uma componente pedagógica, mostrando-lhes que somos todos diferentes, mas todos iguais. Este é o primeiro título da divertida coleção «Contos Marotos», que conta com a colaboração entre Isabel Ricardo, reconhecida autora pelas várias coleções infantis e juvenis de grande sucesso, e o talentoso ilustrador Pedro Pires. Diverte-te!

A história é sempre a mesma. A personagem principal é uma criança entre os cinco e os quinze anos, só e orgulhosa, só e inconformada com a sua solidão, sempre sozinha. (...) À sua volta, há outras crianças e alguns adultos com defeitos e feitios às vezes cómicos, às vezes tão tristes que dão vontade de rir. O tempo é curto e o espaço limitado (...). A criança faz as coisas banais de uma vida infantil e banal: não faz nada. No fim da história, nada parece ter mudado, mas arrastaram-se móveis pesados, limparam-se os cantos à história de sempre (...). É preciso abrir a janela, arejar esta casa.Ver por dentro:

O João subiu para a bicicleta, que rangeu aflitivamente. Às primeiras pedaladas, ela respondeu com estalidos, como os ossos de um velho que se levanta de uma cadeira, mas pouco depois já rolava pela estrada abaixo. Ele pedalou com mais força e atravessou o ar morno da manhã. Sentia não sabia o quê que o empurrava para diante. Cheirava-lhe não sabia a quê, sabia-lhe não sabia a quê. E esse "não sei quê" era a liberdade. Estava dentro dele e à volta dele, por todo o lado. Também ele era um rapaz numa bicicleta azul e também ele levava a flor da liberdade numa manhã de Abril. Com ela, podia ir até onde quisesse. Por isso, pedalou ainda com mais força e avançou a sorrir na direcção do Sol.Ver por dentro: