Todo-o-Terreno e Outros Contos
6,99 €
Ebook Adobe Digital Editions
Instruções de funcionamento
Stock Online Temporariamente Indisponível
A história é sempre a mesma. A personagem principal é uma criança entre os cinco e os quinze anos, só e orgulhosa, só e inconformada com a sua solidão, sempre sozinha. (...) À sua volta, há outras crianças e alguns adultos com defeitos e feitios às vezes cómicos, às vezes tão tristes que dão vontade de rir. O tempo é curto e o espaço limitado (...). A criança faz as coisas banais de uma vida infantil e banal: não faz nada. No fim da história, nada parece ter mudado, mas arrastaram-se móveis pesados, limparam-se os cantos à história de sempre (...). É preciso abrir a janela, arejar esta casa.
Ver por dentro:
| Editora | Editorial Caminho |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Editorial Caminho |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Ana Saldanha |
Ana Saldanha
Livros dos mesmos Autores
Ver Todos
-
Todo-o-Terreno e outros contosA história é sempre a mesma. A personagem principal é uma criança entre os cinco e os quinze anos, só e orgulhosa, só e inconformada com a sua solidão, sempre sozinha. ( ) À sua volta, há outras crianças e alguns adultos com defeitos e feitios às vezes cómicos, às vezes tão tristes que dão vontade de rir. O tempo é curto e o espaço limitado ( ). A criança faz as coisas banais de uma vida infantil e banal: não faz nada. No fim da história, nada parece ter mudado, mas arrastaram-se móveis pesados, limparam-se os cantos à história de sempre ( ). É preciso abrir a janela, arejar esta casa. -
Num Reino do NorteVem com a Cláudia, o Podre, a Eva, o Luís e os seus amigos a um Reino do Norte onde há um castelo com masmorras, lanches deliciosos, cães brincalhões, gente com ar suspeito e muita animação. Anda daí! -
Umas Férias com MúsicaAcompanha a Cláudia numas férias com a Eva e o Podre numa pequena cidade francesa! Há um festival, um músico que parece o Drácula, um comboio descapotável, precipícios tremendos e muito calor, a convidar a uns gelados com merengue. -
Eu Só Só EuExiste um menino que tem tudo Só para si e, embora aparentemente isso seja fantástico, deixa-o de facto muito Só Até ao dia em que algo de diferente acontece! -
Texas. Uma Aventura no FaroesteO Texas é um movimentado Centro Comercial que, à semelhança de tantos adolescentes atuais, funciona como uma segunda casa para a Ana. É no Texas que vai às compras, ao cabeleireiro, que se encontra com os amigos. E hoje, enquanto espera por eles, está também a deitar contas à vida no seu bloco reciclado, escrevendo com a esferográfica da Hello Kitty. Mas mal ela sabe o que está para lhe acontecer... -
MarcasMarcas é um romance que gira à volta de quatro personagens principais: Vicente, o pai, divorciado; Gonçalo, o filho mais novo, que anda pelos 10 anos de idade; Maria, uma rapariga de 15 anos muitíssimo «moderna»; e um cão, que o filho Gonçalo encontrou na rua e o quer (e consegue) meter em casa contra a vontade do pai. Sobre estes quatro pilares Ana Saldanha, autora de uma vasta obra bem conhecida dos leitores, constrói um romance que é um retrato completo, até na linguagem - que arranca da realidade e coloca no livro - de uma família neste início de século XXI: cada um para seu lado, falando invariavelmente em conversas que são na realidade solilóquios sem ligação uns com os outros, vidas de presente precário e futuro duvidoso. Marcas é um livro a não perder. -
Nunca Para PiorAs vivências de alunos e professores em contexto escolar Neste novo livro de Ana Saldanha, Nunca Para Pior, a autora dá a conhecer o dia a dia dos alunos, dos professores, dos funcionários, das famílias e até do Gervásio, um gato que foi adotado por todos, da Escola do Segundo e Terceiro Ciclos Doutor Gervásio Antímio Rebelo de Mello e Silva Santos, vulgo Escola das Minas. Desde a conversa na sala dos professores, até aos diálogos dos alunos, Ana Saldanha, oferece-nos a realidade de quem percorre os labirintos escolares.Nesta história há outras histórias, de bullying, de cumplicidades, de incompreensões, de desilusões, mas, acima de tudo, de uma grande vontade de tornar os alunos de hoje em adultos capazes de enfrentar os desafios do futuro. -
O Galo Que Nunca mais CantouEra uma vez uma aranha com ambições imperialistas. Era uma vez um coelho atrevido que andava sempre a sair da cartola, mesmo quando não devia. Era uma vez um galo que nunca mais cantou e outro que não era de Barcelos. Era uma vez uma carochinha que encontrou dez réis a varrer a cozinha, arranjou marido e juntos alugaram um T2. Era uma vez uma ovelha negra, negra, negra.Ver por dentro: -
A Caminho de SantiagoAcompanha a Cláudia e os seus amigos na peregrinação a terras de Santiago. Quem é o homem misterioso que lhes aparece em todo o lado? E quem anda a soar o alarme de incêndios pelos hotéis onde ficam os nossos amigos? Anda daí descobrir a resposta a esta e a outras perguntas!Ver por dentro: -
Umas Férias com MúsicaAcompanha a Cláudia numas férias com a Eva e o Podrenuma pequena cidade francesa! Há um festival, um músico que parece o Drácula, um comboio descapotável, precipícios tremendos... e muito calor, a convidar a uns gelados com merengue.Ver por dentro:
Top Vendas da categoria
Ver Todos
-
Todo-o-Terreno e Outros ContosA história é sempre a mesma. A personagem principal é uma criança entre os cinco e os quinze anos, só e orgulhosa, só e inconformada com a sua solidão, sempre sozinha. (...) À sua volta, há outras crianças e alguns adultos com defeitos e feitios às vezes cómicos, às vezes tão tristes que dão vontade de rir. O tempo é curto e o espaço limitado (...). A criança faz as coisas banais de uma vida infantil e banal: não faz nada. No fim da história, nada parece ter mudado, mas arrastaram-se móveis pesados, limparam-se os cantos à história de sempre (...). É preciso abrir a janela, arejar esta casa.Ver por dentro: -
O rapaz da bicicleta azulO João subiu para a bicicleta, que rangeu aflitivamente. Às primeiras pedaladas, ela respondeu com estalidos, como os ossos de um velho que se levanta de uma cadeira, mas pouco depois já rolava pela estrada abaixo. Ele pedalou com mais força e atravessou o ar morno da manhã. Sentia não sabia o quê que o empurrava para diante. Cheirava-lhe não sabia a quê, sabia-lhe não sabia a quê. E esse "não sei quê" era a liberdade. Estava dentro dele e à volta dele, por todo o lado. Também ele era um rapaz numa bicicleta azul e também ele levava a flor da liberdade numa manhã de Abril. Com ela, podia ir até onde quisesse. Por isso, pedalou ainda com mais força e avançou a sorrir na direcção do Sol.Ver por dentro: