A Maçonaria - Como os Pedreiros-livres Construíram o Mundo Moderno
Edições 70
2022
Preço Especial
25,56 €
Preço Normal
28,40 €
Envio previsto até
Até aos dias de hoje, a Maçonaria sempre foi vista como uma entidade misteriosa e suspeita. No entanto, sua história é povoada por alguns dos homens mais ilustres dos últimos três séculos.
Fundada em Londres em 1717 como um conjunto de ideais formadores de caráter e como uma forma de reunir homens de diferentes origens em irmandade, em pouco mais de duas décadas espalhou-se pelo mundo, exercendo influência generalizada. Ajudou a formar a nova nação americana ou a manter a união no império britânico. Foi ao mesmo tempo uma ferramenta de autoritarismo e um disfarce para conspirações revolucionárias.
Os maçons eram tão temidos quanto influentes. Aos olhos da Igreja Católica, não passavam de um covil de adoradores do diabo. Para Hitler, Mussolini e Franco, as Lojas espalhavam as "doenças" do pacifismo, do socialismo e da influência judaica, pelo que tinham que ser esmagadas.
"A Maçonaria", de John Dickie, é um estudo surpreendente e cativante de um movimento que não só ajudou a forjar a sociedade moderna, mas que ainda exerce uma influência substancial sobre a mesma. Com cerca de seis milhões de membros ativos em todo o mundo, entender o papel da Maçonaria é tão importante hoje como foi no passado.
Fundada em Londres em 1717 como um conjunto de ideais formadores de caráter e como uma forma de reunir homens de diferentes origens em irmandade, em pouco mais de duas décadas espalhou-se pelo mundo, exercendo influência generalizada. Ajudou a formar a nova nação americana ou a manter a união no império britânico. Foi ao mesmo tempo uma ferramenta de autoritarismo e um disfarce para conspirações revolucionárias.
Os maçons eram tão temidos quanto influentes. Aos olhos da Igreja Católica, não passavam de um covil de adoradores do diabo. Para Hitler, Mussolini e Franco, as Lojas espalhavam as "doenças" do pacifismo, do socialismo e da influência judaica, pelo que tinham que ser esmagadas.
"A Maçonaria", de John Dickie, é um estudo surpreendente e cativante de um movimento que não só ajudou a forjar a sociedade moderna, mas que ainda exerce uma influência substancial sobre a mesma. Com cerca de seis milhões de membros ativos em todo o mundo, entender o papel da Maçonaria é tão importante hoje como foi no passado.
| Editora | Edições 70 |
|---|---|
| Coleção | Extra Coleção |
| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | John Dickie |
John Dickie
Professor de Estudos Italianos na University College London e um especialista internacionalmente reconhecido em vários aspetos da história de Itália. Em 2005 foi galardoado com o título de Commendatore dell Ordine della Stella della Solidarietà Italiana. É autor de vários livros, entre eles o bestseller Cosa Nostra, publicado na Edições 70, e vencedor em 2004 do prémio da Crime Writers Association na categoria de não-ficção. Para saber mais sobre o autor, consulte www.johndickie.net.
Livros Relacionados
-
NovidadeCosa Nostra - História da Máfia SicilianaPreço Especial 27,62 € Preço Normal 30,70 € -
NovidadeIrmandades de Sangue - As Origens das Máfias ItalianasPreço Especial 25,56 € Preço Normal 28,40 € -
NovidadeMaçonaria UniversalPreço Especial 17,90 € Preço Normal 19,90 €
Livros dos mesmos Autores
Ver Todos
-
NovidadeCosa Nostra - História da Máfia SicilianaCosa Nostra é a história da máfia siciliana, a organização criminosa mais famosa em todo o mundo, mas também a mais misteriosa, e que durante muitos anos permaneceu envolta num véu de secretismo e numa aura romanesca, a que não é estranha a sua representação na literatura e no cinema. A obra traça-nos a história desta organização cujas raízes se confundem com a formação do Estado italiano. Aliás, na sua luta pelo poder e pelo controlo, a Cosa Nostra não se coíbe, como as suas acções o comprovam, de enfrentar esse mesmo Estado, seja pelo atentado ou pelo suborno dos seus funcionários, incluindo elementos da classe política. Esta reedição foi actualizada com um pequeno texto escrito em 2007 sobre os desenvolvimentos então mais recentes na luta contra a máfia. «Um contributo sério para a moderna história de Itália... Previsivelmente, o livro de Dickie será uma sensação, quanto mais não seja porque contém no seu enredo uma meia dúzia de potenciais argumentos para o cinema» Clive James, Times Literary Supplement «Vibrante, musculado, e de leitura muito agradável» Clare Longrigg, Guardian «Tão arrepiante quanto a ficção policial mais sinistra» Tim Luckhurst, Glasgow Herald -
NovidadeIrmandades de Sangue - As Origens das Máfias ItalianasA Cosa Nostra está longe de ser a única organização criminosa a constituir um dos maiores perigos em Itália e no mundo, uma vez que o Sul do país alberga também mais duas grandes máfias: a Camorra, de origem napolitana, e a Ndrangheta, cada vez mais poderosa, oriunda da região pobre e isolada da Calábria. Cada uma destas irmandades de sangue tem os seus próprios métodos, os seus rituais obscuros, o seu estilo muito próprio de crueldade e corrupção. Pouco se sabe acerca da verdadeira história de cada uma e não obstante as mitificações de que são alvo no cinema e na literatura, a verdade é que à sua volta se gerou até agora um silêncio profundo que John Dickie interrompe, mais uma vez, ao revelar a origem e a ascensão das três máfias italianas, numa narrativa apaixonante que é também um contributo sério para a moderna história de Itália. -
NovidadeA República da Máfia - A maldição do crime em Itália: Cosa Nostra, Camorra, Ndrangheta de 1946 aos nossos diasEm A REPÚBLICA DA MÁFIA, John Dickie conta-nos a história de como a Cosa Nostra, a Camorra e a Ndrangheta sobreviveram na época republicana, multiplicando-se e espalhando-se, para criar assim novas máfias e promover a sua expansão em zonas do território nacional que até então pareciam imunes. Ao longo dos tempos, estas irmandades de sangue têm vindo a tornar-se cada vez mais fortes, mais ricas e mais violentas do que nunca. Se, por um lado, existem mais diferenças entre as três máfias de Itália do que aquelas que o leitor pode supor - sendo algumas muito subtis enquanto outras são flagrantes -, a verdade é que cada uma tem seguido um caminho distinto ao longo da história. Apesar dessas diferenças intrigantes entre as organizações criminosas, as suas histórias fazem mais sentido quando entrecruzadas numa única narrativa, como revela John Dickie. As máfias partilham muito entre si, sobretudo uma relação perversa com o Estado italiano, que seduzem e combatem alternadamente, num processo de infiltração já muito antigo. Itália não tem organismos criminosos solitários e estáticos: tem um ecossistema criminoso rico que continua a gerar novas formas de vida. -
NovidadeEbookIrmandades de Sangue - As Origens das Máfias ItalianasA Cosa Nostra está longe de ser a única organização criminosa a constituir um dos maiores perigos em Itália e no mundo, uma vez que o Sul do país alberga também mais duas grandes máfias: a Camorra, de origem napolitana, e a Ndrangheta, cada vez mais poderosa, oriunda da região pobre e isolada da Calábria. Cada uma destas irmandades de sangue tem os seus próprios métodos, os seus rituais obscuros, o seu estilo muito próprio de crueldade e corrupção. Pouco se sabe acerca da verdadeira história de cada uma e não obstante as mitificações de que são alvo no cinema e na literatura, a verdade é que à sua volta se gerou até agora um silêncio profundo que John Dickie interrompe, mais uma vez, ao revelar a origem e a ascensão das três máfias italianas, numa narrativa apaixonante que é também um contributo sério para a moderna história de Itália. VER POR DENTRO Ver página inteira -
NovidadeEbookA República da Máfia - A maldição do crime em Itália: Cosa Nostra, Camorra, Ndrangheta de 1946 aos nossos diasEm A REPÚBLICA DA MÁFIA, John Dickie conta-nos a história de como a Cosa Nostra, a Camorra e a Ndrangheta sobreviveram na época republicana, multiplicando-se e espalhando-se, para criar assim novas máfias e promover a sua expansão em zonas do território nacional que até então pareciam imunes. Ao longo dos tempos, estas irmandades de sangue têm vindo a tornar-se cada vez mais fortes, mais ricas e mais violentas do que nunca. Se, por um lado, existem mais diferenças entre as três máfias de Itália do que aquelas que o leitor pode supor - sendo algumas muito subtis enquanto outras são flagrantes -, a verdade é que cada uma tem seguido um caminho distinto ao longo da história. Apesar dessas diferenças intrigantes entre as organizações criminosas, as suas histórias fazem mais sentido quando entrecruzadas numa única narrativa, como revela John Dickie. As máfias partilham muito entre si, sobretudo uma relação perversa com o Estado italiano, que seduzem e combatem alternadamente, num processo de infiltração já muito antigo. Itália não tem organismos criminosos solitários e estáticos: tem um ecossistema criminoso rico que continua a gerar novas formas de vida. VER POR DENTRO Ver página inteira -
NovidadeEbookA Maçonaria - Como os Pedreiros-livres Construíram o Mundo ModernoAté aos dias de hoje, a Maçonaria sempre foi vista como uma entidade misteriosa e suspeita. No entanto, sua história é povoada por alguns dos homens mais ilustres dos últimos três séculos. Fundada em Londres em 1717 como um conjunto de ideais formadores de caráter e como uma forma de reunir homens de diferentes origens em irmandade, em pouco mais de duas décadas espalhou-se pelo mundo, exercendo influência generalizada. Ajudou a formar a nova nação americana ou a manter a união no império britânico. Foi ao mesmo tempo uma ferramenta de autoritarismo e um disfarce para conspirações revolucionárias. Os maçons eram tão temidos quanto influentes. Aos olhos da Igreja Católica, não passavam de um covil de adoradores do diabo. Para Hitler, Mussolini e Franco, as Lojas espalhavam as "doenças" do pacifismo, do socialismo e da influência judaica, pelo que tinham que ser esmagadas. "A Maçonaria", de John Dickie, é um estudo surpreendente e cativante de um movimento que não só ajudou a forjar a sociedade moderna, mas que ainda exerce uma influência substancial sobre a mesma. Com cerca de seis milhões de membros ativos em todo o mundo, entender o papel da Maçonaria é tão importante hoje como foi no passado.
Top Vendas da categoria
Ver Todos
-
NovidadeA Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
NovidadeAs Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
NovidadeHistória dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
NovidadeA Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
NovidadeRevolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
NovidadePaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
NovidadeAntes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
NovidadeBaviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?