Alter-Paisagens - A prática da controvérsia
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Sob a fachada dos seus monumentos, edifícios, ruas e jardins, o Porto guarda vestígios do violento passado colonial português. A memória e o trauma estão latentes por toda a cidade, mas permanecem ocultos e inquestionados. Paulo Moreira, o editor deste número de Alter-, em conjunto com Lara Isa Costa Ferreira, Nuno Coelho, Isabeli Santiago, Naky Gaglo e o InterStruct Collective fazem o levantamento crítico de espaços e experiências de tensão entre o discurso oficial do “bom colonizador” e a vivência quotidiana das pessoas não brancas.
Editores
Paulo Moreira
Textos
Lara Isa Costa Ferreira, Nuno Coelho, Isabeli Santiago, Naky Gaglo, InterStruct Collective
Direcção de Arte e Design Gráfico
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| Editora | esad—idea, Investigação em Design e Arte |
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| Categorias | |
| Editora | esad—idea, Investigação em Design e Arte |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Paulo Moreira |
Paulo Moreira
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Eu Decido!Coleção Crescer a Brincar Aprendizagem emocional para o ajustamento psicológico. Os manuais incluídos nesta coleção foram pensados e desenvolvidos com o objetivo de ajudar professores, educadores e pais a promoverem nas crianças o desenvolvimento positivo, enfatizando o desenvolvimento socioemocional, preparando-as para a vida em sociedade.O programa Crescer a Brincar tem sido implementado em inúmeras escolas do país, tendo a avaliação da eficácia da implementação sido publicada em revistas científicas.Este conjunto de manuais consta da base de dados da EDDRA como um dos melhores na área da prevenção e, em 2008, foi finalista do prémio Achievement, da Mentor International Foundation. -
Stop! Disciplina e Autocontrolo: compreender e controlar comportamentosManter as crianças disciplinadas, individualmente ou em grupo, conseguir que controlem os seus impulsos e canalizem as suas energias para a aprendizagem é essencial para o processo de transmissão de conteúdos e de envolvimento nas atividades.Através de jogos, atividades e histórias em banda desenhada, este livro irá ajudar pais, professores e educadores a promoverem junto das crianças (entre os 4 e os 8 anos) um clima de disciplina e de respeito de forma divertida e funcional, sem recorrerem ao autoritarismo. -
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Eu Controlo as Emoções!O que responde quando uma criança lhe pergunta o que fazer quando está triste ou quando tem medo? Concebido para promover a capacidade de gestão das emoções, principalmente as desagradáveis, este manual ajudará os adultos a dar as respostas certas e os mais novos a entendê-las!Através de jogos e histórias em banda desenhada, é um precioso instrumento que ajudará à alfabetização emocional de crianças dos 7 aos 10 anos, de uma forma muito simples e divertida. -
Emoções Sentimentos IlustradosUma obra única que vai ajudar pais, professores e educadores a promoverem o desenvolvimento de competências sociais e emocionais nas crianças, prevenindo o surgimento de desequilíbrios emocionais no futuro. Inclui: ? definições de emoções e de sentimentos; ? mapas de emoções e de sentimentos, para trabalhar a diferenciação emocional; ? exemplos de situações para cada emoção; ? tabelas Como me sinto hoje?, para treinar diariamente. Para os adultos trabalharem com as crianças, com a certeza de que, para ambos, será uma aprendizagem enriquecedora, quer pelo conhecimento pessoal quer pela exploração a par. -
Inteligência Emocional - Uma Abordagem PráticaNesta obra o autor, especialista em Inteligência Emocional certificado nas três grandes correntes mundiais da área, explica a importância e o impacto que a Inteligência Emocional tem na nossa vida. Paulo Moreira, transmite-nos 54 técnicas muito práticas para podermos aplicar na nossa vida profissional e pessoal, de forma a sermos bem-sucedidos e a tomar melhores decisões. -
A Demanda De D. Fuas BragatelaNascido em Trancoso no dia em que D. Dinis dava os últimos suspiros, D. Fuas Bragatela estava destinado a ser alfaiate, mas nele outros sonhos fervilhavam. Saiu, por isso, de casa muito novo, serviu a vários amos (com quem nada aprendeu senão os rigores da vida) e, depois de muitas peripécias, acabou a combater na batalha do Salado, donde não trouxe honra nem glória, apenas uma fome dos diabos. Arribou seguidamente a Salamanca, fazendo-se passar por licenciado em Medicina, e regressou à pátria com o cheiro da peste colado às narinas. Mas foi então que descobriu a demanda da sua vida: um dos maiores tesouros da Cristandade... Num romance que constitui um retrato notável do Portugal medieval - e no qual não faltam alcoviteiras que fabricam hímenes, clérigos que vendem pedaços de céu, meirinhos corruptos, estalajadeiros manhosos, donzelas a transbordar de carnes e rapagões esfomeados -, Paulo Moreiras oferece- nos as irresistíveis aventuras de uma personagem quixotesca, na qual existe um pouco de todos nós, portuguesinhos à beira-mar plantados. -
Vamos Cuidar do Corpo!Promoção da saúde:- Fomentar a aquisição de atitudes de promoção de saúde pelas crianças.- Promover o desenvolvimento das principais dimensões relacionadas com a educação para a saúde, como a higiene, a alimentação, os estilos de vida, o desporto e a atividade física, a introdução à sexualidade e a prevenção dos abusos sexuais.- Constituído por jogos e histórias em Banda Desenhada.- Indispensável para o desenvolvimento saudável.- Divertido e atraente para crianças e adultos. -
Aventura dos sentimentos e dos pensamentos - Diferenciação emocional, cognitiva e comportamentalEste divertido e atraente manual, destinado a crianças dos 7 aos 10 anos, é constituído por jogos e histórias em banda desenhada que visam ajudar as crianças a (re)conhecerem as suas emoções, sentimentos e pensamentos, ajudando-as a compreenderem as razões que as levam a ter esses comportamentos. Favorece também uma maior capacidade de as crianças simbolizarem, diferenciarem e expressarem os seus diferentes estados emocionais.Para os educadores - sejam pais, professores ou outros profissionais -, este livro é uma ferramenta que os ajudará a conduzirem os mais pequenos no conhecimento e diferenciação dos seus sentimentos e emoções e na sua autorregulação, para que se possam tornar adultos emocionalmente mais competentes e felizes.
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Arte, Religião e Imagens em Évora no tempo do Arcebispo D. Teodósio de Bragança, 1578-1601D. Teotónio de Bragança (1530-1602), Arcebispo de Évora entre 1578 e 1602, foi um grande mecenas das artes sob signo do Concílio de Trento. Fundou o Mosteiro de Scala Coeli da Cartuxa, custeou obras relevantes na Sé e em muitas paroquiais da Arquidiocese, e fez encomendas em Lisboa, Madrid, Roma e Florença para enriquecer esses espaços. Desenvolveu um novo tipo de arquitectura, ser- vindo-se de artistas de formação romana como Nicolau de Frias e Pero Vaz Pereira. Seguiu com inovação um modelo «reformado» de igrejas-auditório de novo tipo com decoração integral de interiores, espécie de ars senza tempo pensada para o caso alentejano, onde pintura a fresco, stucco, azulejo, talha, imaginária, esgrafito e outras artes se irmanam. Seguiu as orientações tridentinas de revitalização das sacrae imagines e enriqueceu-as com novos temas iconográficos. Recuperou lugares de culto matricial paleo-cristão como atestado de antiguidade legitimadora, seguindo os princípios de ‘restauro storico’ de Cesare Baronio; velhos cultos emergem então, caso de São Manços, São Jordão, São Brissos, Santa Comba, São Torpes e outros alegadamente eborenses. A arte que nasce em Évora no fim do século XVI, sob signo da Contra-Maniera, atinge assim um brilho que rivaliza com os anos do reinado de D. João III e do humanista André de Resende. O livro reflecte sobre o sentido profundo da sociedade de Évora do final de Quinhentos, nas suas misérias e grandezas. -
Cartoons - 1969-1992O REGRESSO DOS ICÓNICOS CARTOONS DE JOÃO ABEL MANTA Ao fim de 48 anos, esta é a primeira reedição do álbum Cartoons 1969‑1975, publicado em Dezembro de 1975, o que significa que levou quase tanto tempo a que estes desenhos regressassem ao convívio dos leitores portugueses como o que durou o regime derrubado pela Revolução de Abril de 1974.Mantém‑se a fidelidade do original aos cartoons, desenhos mais ou menos humorísticos de carácter essencialmente político, com possíveis derivações socioculturais, feitos para a imprensa generalista. Mas a nova edição, com alguns ajustes, acrescenta «todos os desenhos relevantes posteriores a essa data e todos os que, por razões que se desconhece (mas sobre as quais se poderá especular), foram omitidos dessa primeira edição», como explica o organizador, Pedro Piedade Marques, além de um aparato de notas explicativas e contextualizadoras. -
Constelações - Ensaios sobre Cultura e Técnica na ContemporaneidadeUm livro deve tudo aos que ajudaram a arrancá-lo ao grande exterior, seja ele o nada ou o real. Agora que o devolvo aos meandros de onde proveio, escavados por todos sobre a superfície da Terra, talvez mais um sulco, ou alguma água desviada, quero agradecer àqueles que me ajudaram a fazer este retraçamento do caminho feito nestes anos de crise, pouco propícios para a escrita. […] Dá-me alegria o número daqueles a que precisei de agradecer. Se morremos sozinhos, mesmo que sejam sempre os outros que morrem — é esse o epitáfio escolhido por Duchamp —, só vivemos bem em companhia. Estes ensaios foram escritos sob a imagem da constelação. Controlada pelo conceito, com as novas máquinas como a da fotografia, a imagem libertou-se, separou-se dos objectos que a aprisionavam, eles próprios prisioneiros da lógica da rendibilidade. Uma nova plasticidade é produzida pelas imagens, que na sua leveza e movimento arrastam, com leveza e sem violência, o real. O pensamento do século XX propôs uma outra configuração do pensar pela imagem, desenvolvendo métodos como os de mosaico, de caleidoscópio, de paradigma, de mapa, de atlas, de arquivo, de arquipélago, e até de floresta ou de montanha, como nos ensinou Aldo Leopoldo. Esta nova semântica da imagem, depois de milénios de destituição pelo platonismo, significa estar à escuta da máxima de Giordano Bruno de que «pensar é especular com imagens». Em suma, a constelação em acto neste livro é magnetizada por uma certa ideia da técnica enquanto acontecimento decisivo, e cada ensaio aqui reunido corresponde a uma refracção dessa ideia num problema por ela suscitado, passando pela arte, o corpo, a fotografia e a técnica propriamente dita. Tem como único objectivo que um certo pensar se materialize, que este livro o transporte consigo e, seguindo o seu curso, encontre os seus próximos ou não. [José Bragança de Miranda] -
Esgotar a Dança - A Perfomance e a Política do MovimentoDezassete anos após sua publicação original em inglês, e após sua tradução em treze línguas, fica assim finalmente disponível aos leitores portugueses um livro fundamental para os estudos da dança e seminal no campo de uma teoria política do movimento.Nas palavras introdutórias à edição portuguesa, André Lepecki diz-nos: «espero que leitores desta edição portuguesa de Exhausting Dance possam encontrar neste livro não apenas retratos de algumas performances e obras coreográficas que, na sua singularidade afirmativa, complicaram (e ainda complicam, nas suas diferentes sobrevidas) certas noções pré-estabelecidas, certos mandamentos estéticos, do que a dança deve ser, do que a dança deve parecer, de como bailarines se devem mover e de como o movimento se deve manifestar quando apresentado no contexto do regime da 'arte' — mas espero que encontrem também, e ao mesmo tempo, um impulso crítico-teórico, ou seja, político, que, aliado que está às obras que compõem este livro, contribua para o pensar e o fazer da dança e da performance em Portugal hoje.» -
Siza DesignUma extensa e pormenorizada abordagem à obra de design do arquiteto Álvaro Siza Vieira, desde as peças de mobiliário, de cerâmica, de tapeçaria ou de ourivesaria, até às luminárias, ferragens e acessórios para equipamentos, apresentando para cada uma das cerca de 150 peças selecionadas uma detalhada ficha técnica com identificação, descrição, materiais, empresa distribuidora e fotografias, e integrando ainda um conjunto de esquissos originais nunca publicados e uma entrevista exclusiva ao arquiteto.CoediçãoArteBooks DesignCoordenação Científica + EntrevistaJosé Manuel PedreirinhoDesign GráficoJoão Machado, Marta Machado -
A Vida das Formas - Seguido de Elogio da MãoEste continua a ser o livro mais acessível e divulgado de Focillon. Nele o autor expõe em pormenor o seu método e a sua doutrina. Ao definir o carácter essencial da obra de arte como uma forma, Focillon procura sobretudo explicitar o carácter original e independente da representação artística recusando a interferência de condições exteriores ao acto criativo. Afastando-se simultaneamente do determinismo sociológico, do historicismo e da iconologia, procura demonstrar que a arte constitui um mundo coerente, estável e activo, animado por um movimento interno próprio, no fundo do qual a história política ou social apenas serve de quadro de referência. Para Focillon a arte é sempre o ponto de partida ou o ponto de chegada de experiências estéticas ligadas entre si, formando uma espécie de genealogias formais complexas que ele designa por metamorfoses. São estas metamorfoses que dão à obra de arte o seu carácter único e a fazem participar da evolução universal das formas.

