Bibliotecas - Maravilhas de Portugal
Um registo surpreendente, com 140 imagens, de 21 das mais belas Bibliotecas Históricas de Portugal numa edição de luxo prefaciada pelo Professor Eduardo Lourenço.
Públicas ou privadas, pequenas ou grandes, famosas ou desconhecidas, de acesso livre ou museológicas, civis ou militares, o livro revela verdadeiros tesouros, transportando-nos a estas autênticas catedrais do conhecimento.
Uma Rota da Biblioteca Antiga e do admirável património cultural português para deleite de todos os apaixonados por livros.
Surprising record with 140 pictures of 21 of the most beautiful Historical Libraries in Portugal, in a luxury edition with foreword by Professor Eduardo Lourenço.
Either public or private, large or small, famous or unknown, with free access or related to museums, civil or military, this book shows true treasures, taking us on a tour through these amazing knowledge cathedrals.
An Ancient Librarie
| Editora | Centro Atlântico |
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| Editora | Centro Atlântico |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Libório Manuel Silva |
Editor do Centro Atlântico (1995‑), empreendedor e especializado em fotografia de cultura e património. É autor da fotografia em mais de 20 livros de Arte, designadamente dos best‑sellers DOURO – Maravilhas do Património / Heritage Wonders, Castelos – Maravilhas de Portugal / Castles – Wonders of Portugal, Bibliotecas – Maravilhas de Portugal / Libraries – Wonders of Portugal, Azulejos – Maravilhas de Portugal / Wonders of Portugal, Lisboa Vista de Cima / From Above, Porto Visto de Cima / From Above, Braga – Cidade Bimilenar / a Bimillennial City, Azulejos à Mesa / in Restaurants e Ode Marítima. É editor dos livros sobre fotografia mais vendidos em Portugal. Tem dez anos de experiência como docente no ensino superior, com pós-graduações nacionais e internacionais. Os seus dois filhos são a sua principal fonte de inspiração.
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e-mail: Guia Prático do correio-electrónicoEste livro revela tudo o que é preciso saber para utilizar o correio-electrónico. Os leitores irão usufruir dos tutoriais, dicas e sugestões deste livro, independentemente de usarem o e-mail em casa, na escola ou na empresa.Nesta obra, ilustrada a cores, o leitor poderá descobrir como poupar tempo e dinheiro organizando a sua informação com pastas, etiquetas, assinaturas, respostas automáticas e livro de endereços; o que deve e não deve fazer na resposta, reenvio e reencaminhamento - manual/automático - de mensagens; como ter sucesso no envio de ficheiros anexos; a ética do e-mail; os cuidados a ter para manter as suas mensagens privadas; como evitar spam e mensagens com vírus; quais os aspectos legais a considerar; quando escolher outras formas de comunicação em detrimento do e-mail; e muito mais!Este guia essencial, ilustrado com os principais programas de correio-electrónico - Gmail, Microsoft Outlook e Windows Mail -, destina-se a leitores, iniciados ou experientes, que utilizem ou pretendam utilizar o e-mail em casa ou na empresa. -
Palavras de Fernando PessoaUm livro único de citações de auto-ajuda e negócios, para a comemoração dos 125 anos do nascimento do mais universal dos poetas portugueses. Inclui diversas ilustrações, pinturas e fotografias criadas propositadamente para este projecto. -
DOURO, Vol. II - Maravilhas do Património / Heritage Wonders (edição de bolso)Este livro é uma obra invulgar. É, simultaneamente, a versão de bolso e o volume II de uma edição anterior, que resulta de um prolongamento da pesquisa e exploração do melhor património do Douro. Enquanto versão de bolso, inclui todas as maravilhas reveladas originalmente, mas agora num formato mais fácil de transportar e de manusear. Como volume II, além de não repetir nenhuma imagem das apresentadas inicialmente, tem a vantagem adicional de incluir mais de cinquenta novas maravilhas – da gastronomia regional aos pelourinhos manuelinos, dos marcos pombalinos às fortificações medievais, da arquitectura rococó à doçaria tradicional, dos revestimentos azulejares aos solares barrocos – distinguidas pela cor desigual nas legendas das respectivas fotografias. Caso o leitor já possua a edição original, poderá também apreciar as vantagens deste novo volume. Notará que não tem agora o formato de beau-livre do volume I nem o prefácio do grande romancista J. Rentes de Carvalho, e, como tal, ambas as edições se complementam. É assim também o Douro: sempre novo e sempre diferente, e em que cada viagem, mesmo que pelas páginas de um livro, garante uma experiência irrepetível e preciosamente entusiasmante. Boas leituras, boas viagens!
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Arte, Religião e Imagens em Évora no tempo do Arcebispo D. Teodósio de Bragança, 1578-1601D. Teotónio de Bragança (1530-1602), Arcebispo de Évora entre 1578 e 1602, foi um grande mecenas das artes sob signo do Concílio de Trento. Fundou o Mosteiro de Scala Coeli da Cartuxa, custeou obras relevantes na Sé e em muitas paroquiais da Arquidiocese, e fez encomendas em Lisboa, Madrid, Roma e Florença para enriquecer esses espaços. Desenvolveu um novo tipo de arquitectura, ser- vindo-se de artistas de formação romana como Nicolau de Frias e Pero Vaz Pereira. Seguiu com inovação um modelo «reformado» de igrejas-auditório de novo tipo com decoração integral de interiores, espécie de ars senza tempo pensada para o caso alentejano, onde pintura a fresco, stucco, azulejo, talha, imaginária, esgrafito e outras artes se irmanam. Seguiu as orientações tridentinas de revitalização das sacrae imagines e enriqueceu-as com novos temas iconográficos. Recuperou lugares de culto matricial paleo-cristão como atestado de antiguidade legitimadora, seguindo os princípios de ‘restauro storico’ de Cesare Baronio; velhos cultos emergem então, caso de São Manços, São Jordão, São Brissos, Santa Comba, São Torpes e outros alegadamente eborenses. A arte que nasce em Évora no fim do século XVI, sob signo da Contra-Maniera, atinge assim um brilho que rivaliza com os anos do reinado de D. João III e do humanista André de Resende. O livro reflecte sobre o sentido profundo da sociedade de Évora do final de Quinhentos, nas suas misérias e grandezas. -
Cartoons - 1969-1992O REGRESSO DOS ICÓNICOS CARTOONS DE JOÃO ABEL MANTA Ao fim de 48 anos, esta é a primeira reedição do álbum Cartoons 1969‑1975, publicado em Dezembro de 1975, o que significa que levou quase tanto tempo a que estes desenhos regressassem ao convívio dos leitores portugueses como o que durou o regime derrubado pela Revolução de Abril de 1974.Mantém‑se a fidelidade do original aos cartoons, desenhos mais ou menos humorísticos de carácter essencialmente político, com possíveis derivações socioculturais, feitos para a imprensa generalista. Mas a nova edição, com alguns ajustes, acrescenta «todos os desenhos relevantes posteriores a essa data e todos os que, por razões que se desconhece (mas sobre as quais se poderá especular), foram omitidos dessa primeira edição», como explica o organizador, Pedro Piedade Marques, além de um aparato de notas explicativas e contextualizadoras. -
Constelações - Ensaios sobre Cultura e Técnica na ContemporaneidadeUm livro deve tudo aos que ajudaram a arrancá-lo ao grande exterior, seja ele o nada ou o real. Agora que o devolvo aos meandros de onde proveio, escavados por todos sobre a superfície da Terra, talvez mais um sulco, ou alguma água desviada, quero agradecer àqueles que me ajudaram a fazer este retraçamento do caminho feito nestes anos de crise, pouco propícios para a escrita. […] Dá-me alegria o número daqueles a que precisei de agradecer. Se morremos sozinhos, mesmo que sejam sempre os outros que morrem — é esse o epitáfio escolhido por Duchamp —, só vivemos bem em companhia. Estes ensaios foram escritos sob a imagem da constelação. Controlada pelo conceito, com as novas máquinas como a da fotografia, a imagem libertou-se, separou-se dos objectos que a aprisionavam, eles próprios prisioneiros da lógica da rendibilidade. Uma nova plasticidade é produzida pelas imagens, que na sua leveza e movimento arrastam, com leveza e sem violência, o real. O pensamento do século XX propôs uma outra configuração do pensar pela imagem, desenvolvendo métodos como os de mosaico, de caleidoscópio, de paradigma, de mapa, de atlas, de arquivo, de arquipélago, e até de floresta ou de montanha, como nos ensinou Aldo Leopoldo. Esta nova semântica da imagem, depois de milénios de destituição pelo platonismo, significa estar à escuta da máxima de Giordano Bruno de que «pensar é especular com imagens». Em suma, a constelação em acto neste livro é magnetizada por uma certa ideia da técnica enquanto acontecimento decisivo, e cada ensaio aqui reunido corresponde a uma refracção dessa ideia num problema por ela suscitado, passando pela arte, o corpo, a fotografia e a técnica propriamente dita. Tem como único objectivo que um certo pensar se materialize, que este livro o transporte consigo e, seguindo o seu curso, encontre os seus próximos ou não. [José Bragança de Miranda] -
Esgotar a Dança - A Perfomance e a Política do MovimentoDezassete anos após sua publicação original em inglês, e após sua tradução em treze línguas, fica assim finalmente disponível aos leitores portugueses um livro fundamental para os estudos da dança e seminal no campo de uma teoria política do movimento.Nas palavras introdutórias à edição portuguesa, André Lepecki diz-nos: «espero que leitores desta edição portuguesa de Exhausting Dance possam encontrar neste livro não apenas retratos de algumas performances e obras coreográficas que, na sua singularidade afirmativa, complicaram (e ainda complicam, nas suas diferentes sobrevidas) certas noções pré-estabelecidas, certos mandamentos estéticos, do que a dança deve ser, do que a dança deve parecer, de como bailarines se devem mover e de como o movimento se deve manifestar quando apresentado no contexto do regime da 'arte' — mas espero que encontrem também, e ao mesmo tempo, um impulso crítico-teórico, ou seja, político, que, aliado que está às obras que compõem este livro, contribua para o pensar e o fazer da dança e da performance em Portugal hoje.» -
Siza DesignUma extensa e pormenorizada abordagem à obra de design do arquiteto Álvaro Siza Vieira, desde as peças de mobiliário, de cerâmica, de tapeçaria ou de ourivesaria, até às luminárias, ferragens e acessórios para equipamentos, apresentando para cada uma das cerca de 150 peças selecionadas uma detalhada ficha técnica com identificação, descrição, materiais, empresa distribuidora e fotografias, e integrando ainda um conjunto de esquissos originais nunca publicados e uma entrevista exclusiva ao arquiteto.CoediçãoArteBooks DesignCoordenação Científica + EntrevistaJosé Manuel PedreirinhoDesign GráficoJoão Machado, Marta Machado -
A Vida das Formas - Seguido de Elogio da MãoEste continua a ser o livro mais acessível e divulgado de Focillon. Nele o autor expõe em pormenor o seu método e a sua doutrina. Ao definir o carácter essencial da obra de arte como uma forma, Focillon procura sobretudo explicitar o carácter original e independente da representação artística recusando a interferência de condições exteriores ao acto criativo. Afastando-se simultaneamente do determinismo sociológico, do historicismo e da iconologia, procura demonstrar que a arte constitui um mundo coerente, estável e activo, animado por um movimento interno próprio, no fundo do qual a história política ou social apenas serve de quadro de referência. Para Focillon a arte é sempre o ponto de partida ou o ponto de chegada de experiências estéticas ligadas entre si, formando uma espécie de genealogias formais complexas que ele designa por metamorfoses. São estas metamorfoses que dão à obra de arte o seu carácter único e a fazem participar da evolução universal das formas.

