Ciência e Religião
Perante a imensidão do espaço, devem os astrónomos considerar as pessoas como insignificantes poeiras na vastidão do Cosmos? Devem os biólogos evolucionistas ver-se a si mesmos como meros animais? Podem os neurocientistas prever que através da dissecação do cérebro serão encontradas as nossas memórias? Deverão os especialistas em Inteligência Artificial considerar-se a si mesmos apenas um género de robôs? Peter Atkins, Paul Davies, Abraham Pais, Bob Russell, Montague Barker e Steven Rose estão entre os 37 cientistas, teólogos e filósofos que Russell Stannard entrevistou e aos quais colocou questões relativas à criação do Universo, à evolução dos seres, à intervenção divina e à importância das Sagradas Escrituras, à crença e à presunção de a ciência tudo poder explicar. Um livro que levanta questões mas não procura determinar as respostas; estas poderão ser encontradas através da fé e do diálogo cada vez mais necessário entre a ciência e a religião.
| Editora | Edições 70 |
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| Coleção | Extra Coleção |
| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Russell Stannard |
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Perguntem ao Tio AlbertoInteressantes e curiosas perguntas sobre os mais diversos temas científicos - o Universo, as estrelas, os planetas, a Terra, a gravitação, o tempo, o vento, as marés e muitos, muitos mais - feitas por crianças a Russell Stannard, cientista que se tem destacado na divulgação da ciência entre o público mais jovem. As respostas são de molde a esclarecer os jovens e os adultos e, pela linguagem simples e pela forma de abordar os problemas, ajudarão muitos professores a explicarem aos alunos algumas questões da ciência que mais dúvidas suscitam. -
O Tio Alberto e o Mundo dos QuantaNesta extraordinária missão, Gedanken e o seu tio Alberto tentam solucionar o enigma do quantum. O cientista propõe que a sua sobrinha beba o líquido de um frasquinho mágico, que a fará diminuir de tamanho para poder observar o mundo minúsculo dos quarks e dos electrões. Confiante na sabedoria do tio Alberto e sempre pronta para a aventura e para a descoberta, Gedanken bebe do frasquinho mágico e, na companhia do Coelho Branco, parte em exploração de um mundo maravilhoso de luz e de matéria, onde nada é o que parece... "Os maravilhosos livros do tio Alberto , tornaram a Física Quântica e a Relatividade divertidas para muitas crianças." -
Os Buracos Negros e o Tio AlbertoNovas descobertas de Gedanken, a sobrinha do famoso cientista... Junta-te a ela e ao seu simpático computador falante. Descobre como começou o Universo e por que razão o espaço é curvo e irregular; que transformações sofrem o tempo e a luz à medida que aumentamos a velocidade; o fascinante universo dos escaravelhos míopes e o seu irascível professor; visita a Lua, as estrelas e as galáxias na poderosa nave de Gelanken, mas, ATENÇÃO!, NÃO TE APROXIMES DOS BURACOS NEGROS. -
Eu Sou Quem Sou, Samuel!Nesta era em que a Ciência parece cada vez mais apta a desvendar todos os mistérios fundamentais da vida e da sua origem, qual a posição que Deus ocupa hoje, sobretudo no espírito dos nossos jovens? Uma viagem pelo Universo para ver como surgiu Deus. -
A Curiosa História de DeusApenas algumas das grandes questões que as pessoas têm colocado ao longo dos tempos. Existirá apenas um Deus? Mas a Bíblia por vezes não refere a existência de vários deuses? Porque haveria um Deus de todo o mundo de viver no deserto? Este fascinante livro mostra como, através dos tempos bíblicos, as pessoas chegaram a um melhor conhecimento de Deus. -
A Academia do Dr. DyerO mundo está à beira do caos científico; os aparelhos já não funcionam, a Internet falhou; e, num pequeno colégio, o nosso herói, Jaime, vê-se enredado num plano malévolo. Numa linguagem clara e acessível, vocacionada para os mais novos, o autor explica vários conceitos científicos e de que forma estes influenciam o nosso quotidiano. -
O Tempo e o Espaço do Tio AlbertoUma divertida introdução à teoria da relatividade restrita de Einstein, destinada a miúdos e graúdos. Uma história verdadeiramente estimulante que desafia a imaginação e que é simultaneamente a transparência de uma realidade que, embora não visível, pertence ao nosso quotidiano. As aventuras «espaciais» de Gedanken e do tio Alberto levam-nos a fazer descobertas extraordinárias acerca dos mistérios do tempo e do espaço. Gedanken nem sempre compreende os estranhos fenómenos que testemunha, mas cabe ao tio explicar-lhos numa linguagem clara e simples... -
O Mundo dos 1001 MistériosNão apenas a Terra. Todo o Universo tinha de desaparecer - O Sol , A Lua, as estrelas, o espaço, o tempo e a vida. Uma regra, a 184930/56/f, do livro de Regulamentos da Federação, afirma: 'Os universos devem manter-se actualizados'. Outra 'Os universos devem ser sempre tratados'. E aqui surgiam os principais problemas: o nosso Universo era muito antigo, estava sujo e poluído... A Federação enviou à Terra um Juiz que deveria analizar o problema e tomar uma decisão final. É assim que começa esta história... as 1001 Noites que demorou a salvar este Universo.
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A Crise da Narração«Qualquer ação transformadora do mundo pressupõe uma narrativa. O storytelling, por seu lado, conhece uma única forma de vida, a consumista.» É a partir das narrativas que se estabelecem laços, se formam comunidades e se transformam sociedades. Mas, hoje, o storytelling tende a converter-se numa ferramenta de promoção de valores consumistas, insinuando-se por todo o lado devido à falta de sentido característica da atual sociedade de informação. Com ela, os valores da narração diluem-se numa corrente de informações que poucas vezes formam conhecimento e confirmam a existência de indivíduos isolados que, como Byung-Chul Han já mostrou em A Sociedade do Cansaço, têm como objetivo principal aumentar o seu rendimento e a autoexploração. E, no entanto, certas formas de narração continuam a permitir-nos partilhar experiências significativas, contribuindo para a transformação da sociedade. -
Inglaterra - Uma ElegiaNeste tributo pungente e pessoal, o filósofo Roger Scruton tece uma elegia à sua pátria, a Inglaterra, que é, ao mesmo tempo, uma esclarecedora e exaltante análise das suas instituições e cultura e uma celebração das suas virtudes.Abrangendo todos os aspectos da herança inglesa e informado por uma visão filosófica única, Inglaterra – Uma Elegia mostra como o seu país possui uma personalidade distinta e como dota os seus nacionais de um ideário moral também ele distinto.Inglaterra – Uma Elegia é uma defesa apaixonada, mas é também um lamento profundamente pessoal pelo perda e desvanecimento dessa Inglaterra da sua infância, da sua complexa relação com o seu pai e uma ampla meditação histórica e filosófica sobre o carácter, a comunidade, a religião, a lei, a sociedade, o governo, a cultura e o campo ingleses. -
Textos Políticos - Antologia«É aos escritos mais evidentemente políticos que é dedicada a escolha que se segue. É uma escolha pessoal – não há maneira menos redundante de dizer o óbvio. A minha intenção é pôr em destaque a dedicação de Gramsci a um projecto revolucionário muito claro: a assunção do poder por qualquer meio adequado para chegar a uma “ditadura do proletariado” que – ai de nós!, como diria Gramsci – terá de ser encarnada inicialmente pelo domínio do Partido e dos seus “melhores”, da sua aristocracia. Gramsci não tem medo das palavras – mas conhece o seu poder. Daí a sua popularidade entre uma extrema-esquerda como a do defunto Podemos, por exemplo, cujo ex-chefe carismático disse, numa entrevista aos Financial Times: “A realidade é definida pelas palavras. De modo que quem é dono das palavras tem o poder de moldar a realidade”. Essa ditadura não é o que nós julgamos ver: quer dizer, dizem-nos, liberdade.» da Introdução. -
As Fronteiras do ConhecimentoEm tempos muito recentes, a humanidade aprendeu muito sobre o universo, o passado e sobre si mesma. E, através dos nossos notáveis sucessos na aquisição de conhecimento, aprendemos o quanto ainda temos para aprender: a ciência que temos, por exemplo, abrange apenas 5% do universo; a pré-história ainda está a ser estudada, com muito por revelar, milhares de locais históricos ainda a serem explorados; e as novas neurociências da mente e do cérebro estão ainda a dará os primeiros passos. O que sabemos e como o sabemos? O que sabemos agora que não sabemos? E o que aprendemos sobre os obstáculos para saber mais? Numa época de batalhas cada vez mais profundas sobre o significado do conhecimento e da verdade, estas questões são mais importantes o que nunca. As Fronteiras do Conhecimento dá resposta a estas questões através de três campos cruciais de investigação: ciência, história e psicologia. Uma história notável da ciência, da vida na Terra e da própria mente humana, este é um tour de force convincente e fascinante, escrito com verve, clareza e uma amplitude deslumbrante de conhecimento. -
A Religião WokeUma onda de loucura e intolerância está a varrer o mundo ocidental. Com origem nas universidades americanas, a religião woke está a varrer tudo à sua passagem: universidades, escolas, empresas, meios de comunicação social e cultura.Esta religião, propagandeia, em nome da luta contra a discriminação, dogmas no mínimo inauditos:A «teoria de género» professa que o sexo e o corpo não existem e que a consciência é que importa.A «teoria crítica da raça» afirma que todos os brancos são racistas, mas que nenhuma pessoa «racializada» o é.A «epistemologia do ponto de vista» defende que todo o conhecimento é «situado» e que não existe ciência objectiva, nem mesmo as ciências exactas.O objectivo dos wokes é «desconstruir» todo o património cultural e científico e pôr-se a postos para a instauração de uma ditadura em nome do «bem» e da «justiça social».É tudo isto e muito mais que Braunstein explica e contextualiza neste A Religião Woke, apoiado por textos, teses, conferências e ensaios, que cita e explica longamente, para denunciar esta nova religião que destrói a liberdade.Um ensaio chocante e salutar. -
O que é a Filosofia?A VERSÃO EM LIVRO DO «CONTAGIANTE» PODCAST DE FILOSOFIA, COM PROTAGONISTAS COMO PLATÃO, ARISTÓTELES, AGOSTINHO, KANT, WITTGENSTEIN E HEIDEGGER. A PARTIR DO CICLO GRAVADO PELO CCB. Não há ninguém que não tenha uma «filosofia», achando-a tão pessoal que passa a ser «a minha filosofia». Há também quem despreze a filosofia e diga que é coisa de «líricos» — as pessoas de acção que acham que a filosofia nada tem que ver com a vida. Há ainda a definição mais romântica: a filosofia é a amizade pelo saber. E para todo este conjunto de opiniões há já teses filosóficas, interpretações, atitudes, mentalidades, modos de ser. Mas então afinal: O que é a filosofia? É essa a pergunta que aqui se faz a alguns protagonistas da sua história, sem pretender fazer história. A filosofia é uma actividade que procura descobrir a verdade sobre «as coisas», «o mundo», os «outros», o «eu». Não se tem uma filosofia. Faz-se filosofia. A filosofia é uma possibilidade. E aqui começa já um problema antigo. Não é a possibilidade menos do que a realidade? Não é o possível só uma ilusão? Mas não é o sonho, como dizia Valéry, que nos distingue dos animais? Aqui fica já uma pista: uma boa pergunta põe-nos na direcção de uma boa resposta, e uma não existe sem a outra, como se verá. «Se, por um lado, a erudição do professor António de Castro Caeiro é esmagadora, o entusiasmo dele pela filosofia e por estes temas em geral é bastante contagiante.» Recomendação de Ricardo Araújo Pereira no Governo Sombra -
Caminhar - Uma FilosofiaExperiência física e simultaneamente mental, para Frédéric Gros, caminhar não é um desporto, mas uma fuga, uma deriva ao acaso, um exercício espiritual. Exaltada e praticada por Thoreau, Rimbaud, Nietzsche e Gandhi, revestiu-se, desde a Antiguidade até aos dias de hoje, de muitas formas: errância melancólica ou marcha de protesto, imersão na natureza ou pura evasão. Do Tibete ao México, de Jerusalém às florestas de Walden, CAMINHAR (2008) inspira-nos a sair de casa e mostra como, pelo mundo inteiro, esta arte aparentemente simples de «pôr um pé à frente do outro» tem muito a oferecer e a revelar sobre o ser humano. -
Sobre a Brevidade da Vida - Edição EspecialAgora numa edição especial em capa dura.Um livro sobre o desperdício da própria existência. Escrito há dois mil anos para ser entendido agora.Com data de escrita normalmente situada no ano 49, Sobre a Brevidade da Vida, do filósofo romano Séneca, versa sobre a natureza do tempo, sobre a forma como é desaproveitado com pensamentos e tarefas que se afastam de princípios éticos de verdadeiro significado.Ainda que anotado no dealbar da era cristã, este tratado reinventa a sua própria atualidade e parece aplicável com clareza aos tempos de hoje, vividos numa pressa informativa, no contacto exagerado, tantas vezes a respeito de nada que importe, proporcionado pelas redes sociais.Sobre a Brevidade da Vida está longe de ser um livro dentro dos conceitos atuais de autoajuda. É, talvez bem pelo contrário, um texto duro, arrojado, incomodativo, como que escrito por um amigo que nos diz o que não queremos ouvir, por o saber necessário.Chegar ao fim do nosso tempo e senti-lo desperdiçado, eis a grande tragédia, segundo Séneca.