Colesterol - Mitos e Realidade
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Existe hoje em dia uma grande confusão no entendimento do que é o Colesterol e de quais as suas reais consequências para a nossa saúde. Na verdade, tomamos frequentemente conhecimento, com origem na própria classe médica, de juízos de valor tão díspares quanto contraditórios sobre este assunto. Baseado nos estudos científicos mais recentes e credíveis, Manuel Pinto Coelho explica de forma simples e clara tudo o que precisamos saber sobre o Colesterol.
| Editora | Prime Books |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Prime Books |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Manuel Pinto Coelho |
Manuel Pinto Coelho
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Dedo na FeridaManuel Pinto Coelho é um dos mais conceituados especialistas mundiais sobre a temática da toxicodependência. Neste livro, põe verdadeiramente o dedo na ferida ao explicar que a política que pretende curar os viciados em drogas está completamente errada e que apenas serve os interesses económicos de todos quantos vivem à custa dessa política, mas nunca a saúde dos que se pretendem libertar deste tremendo vício. Conta também com testemunhos das maiores figuras mundiais deste sector. -
Chegar Novo a VelhoManuel Pinto Coelho explica como chegar novo a velho, como ter mais e melhor saúde, mais e melhor longevidade, sem recorrer a medicamentos. Um conjunto de procedimentos baratos, simples e de resultados surpreendentes que são completamente ignorados por força do lobby da indústria farmacêutica. -
Chegar Novo a Velho: receitasDepois do enorme sucesso do livro CHEGAR NOVO A VELHO, Manuel Pinto Coelho, o maior especialista português em anti-aging, apresenta um livro de receitas que seguem os princípios básicos que defende: uma alimentação promotora de hormonas, alcalina e paleolítica. -
Chegar Novo a Velho - HormonasApós o estrondoso sucesso do livro Chegar Novo a velho, Manuel Pinto Coelho aborda agora em pormenor a questão hormonal.A reposição do correto equilíbrio hormonal é um processo absolutamente fundamental para combater o envelhecimento, bem assim como uma série de problemas que se intensificam com a idade, como o stress, o peso, o cansaço, a falta de energia, a disfunção eréctil e o desejo sexual, a memória, a serenidade e até a paz interior. -
+ Vida + Saúde + TempoNeste livro o Doutor Manuel Pinto Coelho mostra-nos como, através da alteração dos nossos hábitos quotidianos, é possível viver mais, com mais saúde e mais felizes. Com gestos simples, mas empenhados, podemos reduzir a incidência e os sintomas de várias patologias, das mais simples às crónicas, bem como impedir o aparecimento de doenças mais e menos graves. Mudar a alimentação, suplementar com nutrientes e hormonas, instituir a prática de exercício físico, são alguns dos fatores primordiais que pode alterar no seu dia a dia e assim contribuir para o seu bem-estar. Segundo o autor não podemos evitar o envelhecimento, mas conseguimos se nos cuidarmos, viver melhor cada etapa da nossa vida. Pode começar hoje. -
Chegar + Novo a VelhoO sucesso do livro de não-ficção mais vendido em Portugal nos anos de 2016 e 2017 teve fundamentalmente a ver com novas abordagens que trouxe relativamente a vários problemas relacionados com a nossa saúde e bem-estar. Sendo verdade que nada do que nele foi apresentado perdeu, entretanto, atualidade, muito menos foi colocado em causa por estudos científicos posteriores, bem pelo contrário, impunha-se, passados que estão três anos, atualizar o seu conteúdo, uma vez que o mesmo trata de matérias relativamente às quais não param de surgir novos dados, informações e conclusões. Assim, foi feito para 36º edição, que aproxima o livro do espantoso patamar de 100 mil exemplares vendidos, tendo sido dada especial ênfase à análise da corrupção das "evidências científicas"; à muito importante e decisiva ligação entre o alimento e o cancro; aos inúmeros perigos do açúcar, considerado cada vez mais como o maior veneno para a nossa saúde; aos novos dados sobre a desmitificação do colesterol; ao intestino poroso e a sua relação com a inflamação; à medicina quântica; e ainda as hormonas e sua fundamental importância para o nosso não-envelhecimento. -
O Segredo do Sistema ImunitárioMais do que nunca, devemos dar a devida importância ao nosso sistema imunitário, tendo em conta o seu papel determinante na proteção contra infinitos agressores, uns mais famosos que outros.E podemos fazê-lo através de medidas simples como usufruir da luz solar para aproveitar a riqueza da «vitamina» D e cuidar da microbiota como o verdadeiro tesouro que é.E que não seja necessária mais uma pandemia para entender como devemos cuidar do nosso sistema imunitário para que ele cuide de nós, apostando num estilo de vida saudável, promovido por todos, a começar pelos nossos governantes que tanto podem fazer nesse sentido, fomentando o que é saudável em detrimento do que nos faz mal.Este livro é uma viagem ao centro do universo de cada indivíduo que é o seu sistema imunitário, aos seus segredos rodeados de células e órgãos e com uma estratégia digna do melhor dos exércitos. -
+ Vida + Saúde + TempoTudo o que precisa de saber para viver de forma saudável, plena e feliz durante mais tempo, em qualquer idade.Neste livro o Doutor Manuel Pinto Coelho mostra-nos como, através da alteração dos nossos hábitos quotidianos, é possível viver mais, com mais saúde e mais felizes. Com gestos simples, mas empenhados, podemos reduzir a incidência e os sintomas de várias patologias, das mais simples às crónicas, bem como impedir o aparecimento de doenças mais e menos graves. Mudar a alimentação, suplementar com nutrientes e hormonas, instituir a prática de exercício físico, são alguns dos fatores primordiais que pode alterar no seu dia a dia e assim contribuir para o seu bem-estar. Segundo o autor não podemos evitar o envelhecimento, mas conseguimos se nos cuidarmos, viver melhor cada etapa da nossa vida. Pode começar hoje. -
Seja um Super-Humano!A celebrar 50 anos de prática clínica, o Doutor Manuel Pinto Coelho mostra-nos neste novo livro, de forma positiva, simples e inovadora, como já nos vem habituando, a cuidar de nós de maneira a sabermos prevenir as patologias mais comuns e a vivermos de forma mais feliz e equilibrada.Em Seja um Super-Humano! vamos descobrir 50 coisas que podemos facilmente pôr em prática no nosso quotidiano, que estão acessíveis a qualquer pessoa e que vão mudar a sua vida para melhor, para sempre.O autor consegue mais uma vez, com este seu novo livro, trazer informações fundamentadas nos estudos mais recentes, acompanhadas de gestos e dicas que vão surpreender os leitores e ajudá-los a conquistar a saúde plena. -
Chegar Novo a Velho - Edição Revista e AumentadaChegar novo a velho é já uma das grandes referências para os leitores portugueses. Foi o primeiro livro a trazer novas abordagens de prevenção das patologias mais comuns e forma de envelhecer de maneira tranquila, feliz e saudável.A celebrar cinquenta anos de prática clínica o Doutor Manuel Pinto Coelho pretende com esta nova edição revista e aumentada trazer informações e estudos mais atualizados, as últimas pesquisas, bem como os seus ensinamentos adquiridos através da literatura mais recente, acompanhamento dos seus pacientes e com a sua própria prática e estilo de vida saudável.+ DICAS + INFORMAÇÕES + ESTRATÉGIAS SIMPLESENVELHECER COM QUALIDADE, PREVENINDO AS PRINCIPAIS PATOLOGIAS, MELHORANDO HÁBITOS E VIVENDO EM PLENO!
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Manual de EpidemiologiaA epidemiologia é, atualmente, uma área fundamental na formação na área das ciências da saúde. Seja a nível laboratorial ou de saúde pública, as aplicações da epidemiologia são variadas, ajudando a compreender como se distribuem os fenómenos relacionados com a saúde e a doença e os seus determinantes. Resultado da prática de ensino da epidemiologia, este livro abrange os aspectos essenciais da epidemiologia, nomeadamente no que diz respeito ao método epidemiológico e aos seus pressupostos, aos principais desenhos de estudo e às medidas de frequência e de associação e risco. Aborda, ainda, as questões da causalidade em saúde. Com uma maior preponderância da epidemiologia observacional, analisam-se, ainda, as questões éticas inerentes à investigação epidemiológica e apresenta-se um guia prático para a elaboração de projetos de investigação tendo por base as orientações internacionais mais recentes. -
De Alma a Harry: crónica da democratização da saúdeEste livro é sobre as ideias que têm influenciado o mundo da saúde e sobre algumas das pessoas que as protagonizaram. É também sobre o que é que estas ideias podem significar para o bem-estar das pessoas, na sua vida de todos os dias. Advoga a necessidade de comunicar de forma tangível noções complexas, dando-lhes vida em cenários da história e da actualidade da saúde. Sem comunicar melhor dificilmente haverá progressos na democratização da saúde. O livro conduz-nos para junto do que pensaram e fizeram, em Portugal, pessoas excepcionais que já nos deixaram, como Arnaldo Sampaio, Gonçalves Ferreira, João dos Santos e Torrado da Silva, entre outros, ao mesmo tempo que torna mais acessível ao leitor português o pensamento e a acção de personalidades internacionais influentes como Hafden Mahler, Jo Asvall e Ilona Kickbusch. Expõe avanços exaltantes e atrasos deprimentes, continuidades e rupturas, fronteiras que separam e pontes que aproximam. Para este efeito transporta-nos das savanas soalheiras de África, com seus mártires e heróis, até ao Centro Médico do Texas, de cirurgiões super-stars como Michael DeBakey e Denton Cooley, das praias da Dinamarca onde se queimam fogueiras pagãs no dia mais longo do ano, até à longínqua Alma Ata nas planuras do antigo Turkistão. Este livro procura saber do que são feitos os grandes empreendedores públicos da saúde, como os acima citados, mas inclui também organizadores excepcionais como Coriolano Ferreira, homens competentes e discretos como Augusto Mantas, inovadores como Deolinda Martins, para não falar em todos aqueles que conhecemos ainda no activo. Convida-nos a recuperar e aperfeiçoar estes bons exemplos, indispensáveis para uma melhor governação da saúde.PREFÁCIO Desde o ano 2000, altura em que comecei a desempenhar as funções de Director Regional da Organização Mundial de Saúde na Europa, que me têm perguntado frequentemente, sobre como vejo o futuro da saúde, a médio e longo prazo e o que pensamos fazer na Organização para influenciá-lo. A necessidade de pensar o futuro é cada vez mais evidente. A Estratégia de Saúde da OMS para a Europa, denominada "Saúde 21" convida-nos a fazer isso mesmo. O programa das Nações Unidas contra a pobreza, adoptado em 2000, pela sua Assembleia-Geral, identifica metas de desenvolvimento para o novo milénio. Trabalhar para o futuro da saúde requer sempre um exercício de antecipação, muitas vezes difícil, sobre os desafios que nos aguardam. O tempo e os calendários deste processo de antecipação, racionalização e planeamento, são particularmente importantes, especialmente no sector da saúde. Os sistemas de saúde são muitas vezes demasiado complexos, rígidos e difíceis de mover. A sensibilidade da opinião pública nesta matéria de saúde, a importância dos interesses profissionais, e a forma como funcionam as agendas políticas, têm constituído no passado, fortes obstáculos para a reforma desta saúde. Portanto, começar a pensar e a actuar a tempo, é indispensável no domínio da saúde. No entanto prever o futuro é uma operação arriscada para todos os que se atrevem a fazê-lo. No início deste novo século em que há pouco entramos, é bom ter em mente aquilo que os peritos em saúde pública diziam há 20 ou 30 anos. Nessa altura todos diziam que o tempo das doenças transmissíveis tinha terminado, e que isso tinha significado uma grande vitória para a saúde pública. Agora a prioridade passava a estar nas doenças "não transmissíveis" e nos seus factores de risco. E no entanto surgiu a SIDA e a tuberculose pulmonar reemergiu. Mais recentemente apareceu a SARS e outros riscos infecciosos, como a gripe das aves. Não foi fácil aos sistemas de saúde adaptarem-se às novas situações. Assim, temos que ser realistas ao pensar no futuro, e a primeira lição a tirar do passado recente é a de que estas crises inesperadas vão-se repetir provavelmente no futuro. Por isso uma das nossas prioridades é assegurar que os sistemas de saúde aprendam a conviver melhor com este tipo de incertezas e se preparem também para responder rápida, eficiente e eficazmente a estas situações. Mesmo sem saber da natureza da próxima crise que nos espera, é possível trabalhar utilmente para criar os sistemas de detecção precoce e resposta rápida de que necessitamos para fazer face a estes desafios no futuro. Recentemente, tivemos mais uma vez a ocasião, aqui na OMS da Região Europeia, de pensar as nossas prioridades de acção para os próximos cinco anos. A minha primeira, prioridade para além da já citada necessidade de melhorar a nossa capacidade de resposta para situações de crise, está na melhoria dos sistemas de saúde e dos recursos humanos que os servem. Pensamos que este objectivo pode assentar em quatro pilares fundamentais. O primeiro pilar é o de assegurar um acesso real a todos os cidadãos, não só aos cuidados de saúde, mas também à promoção da saúde, à prevenção da doença e à informação de saúde. O segundo pilar para o desenvolvimento do sistema de saúde está na melhoria da qualidade dos cuidados e da segurança dos doentes. É quase chocante que os serviços de saúde possam ser arriscados para o doente. Os serviços de saúde não podem ser mais descuidados com a segurança dos seus doentes, do que as companhias de aviação o são com os seus passageiros. Ninguém entra num avião se não estiver convencido que o piloto goza de boa saúde, teve um exame médico recente, e que o avião cumpriu escrupulosamente as regras de segurança. O terceiro pilar tem a ver com a participação e envolvimento do cidadão nas decisões sobre a sua saúde. E este é um aspecto onde se têm verificado muitos progressos ultimamente. As novas tecnologias da informação e da comunicação dão aqui uma boa ajuda. Finalmente, o último deste pilares tem a ver com a questão, sempre sensível, de saber qual é a melhor forma de utilizar os recursos humanos e financeiros da saúde Esta não pode ser considerada uma questão de somenos importância. É preciso aprender com o que se faz noutros sectores. Mas a saúde não é um empreendimento qualquer. É necessário estabelecer delicados equilíbrios entre as leis do mercado e fortes valores humanos e sociais. Isso exige capacidade, vontade e coragem política. Com sistemas de saúde de qualidade insuficiente não é possível responder bem aos mais importantes desafios da saúde. O SIDA e a infecção pelo HIV é hoje o principal problema global da saúde. Não só é uma doença grave para as pessoas, mas também é hoje uma questão de credibilidade para os sistemas de saúde. É importante que se cumpra o objectivo da OMS de proporcionar medicamentos para 3 milhões destes doentes até fim de 2005 (o programa "3 em 5"). Este sucesso pode mobilizar novos recursos para a luta contra esta doença e ter assim um efeito multiplicador. É, no entanto, importante não esquecer outras doenças transmissíveis graves como a tuberculose pulmonar. Esta doença atingiu proporções muito preocupantes nalguns países da antiga União Soviética. Na minha lista de prioridades para a Europa, a obesidade vem a seguir. A luta contra a obesidade tem muitas facetas. Tem a ver com a possibilidade de mudar os hábitos alimentares das pessoas, mas também com a forma como a oferta e os mercados alimentares funcionam. Como alguém disse "não é razoável esperar que os consumidores tirem o sal e o açúcar escondidos nos produtos alimentares que compram". Podemos aprender com a história da luta contra o tabaco. Ao contrário do que pudemos fazer com o tabaco, aqui deverá ser possível estabelecer boas parcerias com aquela indústria alimentar disponível para uma atitude de promoção de saúde. É possível estabelecer parcerias em que ambas as partes ganhem - a saúde e a indústria alimentar. A recente convenção à escala mundial, liderada pela OMS, para a luta contra o tabaco encerra lições importantes para a saúde pública do futuro. Mas não é por começarmos a falar mais de obesidade, que nos devemos esquecer daqueles que ainda morrem de fome. O mundo globalizado onde hoje se vive, assim como as suas instituições de saúde, têm que fazer melhor do que aceitar passivamente esta contradição impressionante: enquanto uma parte do mundo está preocupada com excessos alimentares, uma outra, não tem literalmente o que comer. Seja qual for a perspectiva ou as prioridades que adoptemos para a saúde pública, existe um aspecto que assume hoje uma grande importância. Este é o domínio do conhecimento e da evidência. Só a evidência científica relevante pode assegurar acção com sucesso. Damos grande importância a este aspecto. Para além do Observatório sobre Sistemas de Saúde localizado em Bruxelas, instituímos mais recentemente a "Health Evidence Network" (HEN) cuja missão é promover o acesso à melhor evidência disponível aos decisores da saúde. Ao olharmos para o futuro não devemos esquecer de aprender com os sucessos do passado. Nos últimos anos fizemos importantes progressos na área da saúde mental e na da saúde ambiental, foi possível anunciar uma Europa sem poliomielite. Esperamos que em 2010 seja possível anunciar a erradicação do sarampo. Foi um momento de particular emoção para mim, aquele em que, depois de anos de uma guerra terrível, pudemos reunir à volta de uma mesa com todos os Ministros de Saúde dos países da ex-Jugoslávia, para cooperarmos no campo da saúde. A saúde tem algo que fazer pela paz e a paz pode fazer muito pela saúde. Para mim, esta experiência confirmou o papel da saúde como "mediador da paz" e a OMS como uma Organização que promove valores essenciais para o futuro da humanidade. Isto é uma parte importante da "governação ética" que a OMS procura promover a todos os níveis. Isso faz-se com pessoas e com ideias. É por isso que é importante conhecer a história das ideias e das pessoas no desenvolvimento dos sistemas da saúde. Poucas pessoas podem contar esta história tão bem como Constantino Sakellarides. Conhece-a porque a viveu sempre de uma forma muito apaixonada. Não é pessoa de emoções ligeiras. Constantino Sakellarides foi, nos tempos mais recentes, a pessoa mais influente e mais determinada, dentro da Organização, em fazer com que a OMS se dedicasse com mais profundidade ao estudo da evolução dos sistemas de saúde na Europa e desse à melhoria dos sistemas de saúde maior importância política. Como Director para a Política e Serviços de Saúde, promoveu e liderou a Conferência Internacional de Ljubljana em 1996, sobre este tema. O extenso trabalho de preparação desta Conferência Europeia da OMS, promoveu as capacidades humanas e analíticas que permitiram, pouco depois, o lançamento do Observatório Europeu dos Sistemas de Saúde. Mas é o trabalho no terreno, país a país, de que Constantino Sakellarides sempre foi grande apreciador e cultor, aquilo que acaba por dar às ideias o toque de realidade e proximidade, que lhes faz sempre falta. MARC DANZON Director Regional da OMS para a EuropaÍNDICE Prefácio de Marc Danzon Prólogo: Conversas de Verão 1. Uma Lua para Todos Vila Gouveia (Moçambique), Houston (Texas) e Lisboa, em 1968 2. A Beleza das Leiteiras Apontamentos da História da Saúde até Bismarck 3. De Bismarck a Cohn-Bendit Dos seguros de saúde até o Serviço Nacional de Saúde. 4. O Professor do Púngue Saúde em Moçambique - Deolinda Martins e Arez da Silva 5. Primavera em Portugal Gonçalves Ferreira, Arnaldo Sampaio e o SNS. 6. A Grande Ideia Cuidados de saúde primários, Alma Ata e Hafden Mahler 7. O Esteta do Conhecimento Ciências da Saúde nos Estado Unidos - Reuel Stallones 8. Cegueira Curável Estratégias de Saúde e Jo Asvall 9. Dançar Pode Fazer Mal Promoção da saúde e Ilona Kickbusch 10. Rosto e a Máscara Saúde mental infantil e João dos Santos 11. Homens de Incorrigível Esperança Acção no espaço local - Tudor Hart e Torrado da Silva 12. Escola, SA Sistemas de saúde e as culturas dos países do sul da Europa 13. O Pêndulo de Touraine Apontamentos sobre a saúde em Portugal nos últimos 20 anos 14. A Bela e o Monstro Governação da saúde 15. Mãos Invisíveis A Europa, os Estados Unidos e as influências globais 16. O Comboio de Oeiras Empresas e serviços públicos - o empreendedor público da saúde -
NeurociênciasEste é um livro de texto abrangente destinado principalmente a estudantes das áreas da saúde, sobretudo medicina e das áreas das neurociências, neuroanatomia, neurofisiologia e neurobiologia. Dada a forma como foi concebido, é também uma referência para os profissionais e estudantes das áreas da psicologia, biologia celular, bioquímica, biologia molecular, genética, ciências farmacêuticas e outras áreas da ciência relacionadas com as neurociências. Esta obra foi escrita por destacados professores, investigadores e profissionais especializados nos tópicos que redigiram, sendo coordenada por três conceituados investigadores da Universidade de Coimbra. Os capítulos são profusamente ilustrados com figuras originais que descrevem os conceitos teóricos abordados pelos autores e que foram elaboradas por profissionais que se dedicam ao estudo e investigação na área, o que a torna única. Os conteúdos foram organizados em duas partes: uma dedicada ao desenvolvimento, à estrutura e à função do sistema nervoso, e outra mais orientada para a clínica. Acreditamos que esta obra, atual e rigorosa, será um marco na história das Neurociências em língua portuguesa.Vários -
A Atividade do Médico e Cirurgião Bissaya-Barreto nos Hospitais da Universidade de Coimbra (1911-1956) - Contributos para a História da Medicina e Cirurgia em PortugalVisando retraçar, analisar e compreender a relação entre Bissaya-Barreto, a Medicina e Cirurgia, a presente tese parte de um quadro teórico e conceptual, incluindo o tema, a problemática, o objeto de estudo, a historiografia, fontes e metodologia, delimitação cronológica e estrutura. -
Dislexia - Teoria, Avaliação e IntervençãoA aprendizagem da leitura é uma competência complexa, que requer a conversão de grafemas nos fonemas correspondentes, envolvendo um adequado funcionamento de diversas funções neurocognitivas e a ativação de diferentes substratos neuronais. Para as crianças com Dislexia esta aprendizagem é particularmente difícil, morosa e, muitas vezes, frustrante, provocando um crescente desinteresse pelo processo geral da aprendizagem e um risco acrescido de insucesso escolar. A Dislexia é uma Perturbação do Neurodesenvolvimento de origem multifatorial (e.g., genética, neurofuncional, neurocognitiva), que conduz a dificuldades na descodificação de palavras, na fluência leitora, no reconhecimento global da palavra e na competência ortográfica.Este livro reúne um conjunto articulado de capítulos que aborda os diversos modelos conceptuais, a natureza neurobiológica, o perfil endofenótipo tipicamente encontrado nas crianças disléxicas, as alterações nos processos leitores e ortográficos, bem como as questões em torno da avaliação e dos modelos de intervenção reeducativa.Dada a especificidade das temáticas abordadas e a importância de melhor compreender os fatores implicados na aprendizagem da leitura e na Dislexia, esta obra constitui-se como um recurso indispensável a psicólogos, professores, terapeutas da fala, médicos, sendo útil também para pais e outros técnicos de saúde e educação. -
Pesos e Porções de AlimentosA avaliação da ingestão alimentar requer a quantificação da porção de cada alimento consumido. Obteve-se a porção média de alimentos a partir de pesagens efetuadas por um grupo constituído por cinco nutricionistas.À semelhança da segunda, a presente edição do manual resulta da necessidade de adicionar novos alimentos e de reformular alguns valores de alimentos já apresentados. Adicionalmente, são apresentadas outras formas de apresentação, visando responder às necessidades demonstradas por utilizadores das edições anteriores, nas diferentes áreas de aplicação deste manual. -
Psicologia na MedicinaEscrita por autores nacionais dedicados quer à prática clínica quer ao ensino universitário, a obra destina-se a todos os interessados no exercício de uma medicina centrada no doente.