Andrew Lang baseia-se nos seus estudos clássicos para contar a lenda homérica das guerras entre os gregos e os troianos. Páris, Helena, Aquiles, Heitor, Ulisses, as Amazonas e o Cavalo de Troia figuram nesta mágica introdução a uma das maiores lendas já contadas. Também estão incluídas neste livro as aventuras de Teseu e a sua dramática batalha com o Minotauro.
Andrew Lang (1844 - 1912) foi um proeminente escritor escocês, especialmente reconhecido pelos seus livros infantojuvenis. Homem das letras, é reconhecido pelo seu trabalho de recolha de mitos contos e na tradução de Homero.
Andrew Lang baseia-se nos seus estudos clássicos para contar a lenda homérica das guerras entre os gregos e os troianos. Páris, Helena, Aquiles, Heitor, Ulisses, as Amazonas e o Cavalo de Troia figuram nesta mágica introdução a uma das maiores lendas já contadas.Também estão incluídas neste livro as aventuras de Teseu e a sua dramática batalha com o Minotauro.
Na noite em que seria executada, Xerazade começa a contar ao sultão Xariar uma história fantástica. Curioso para saber o seu desfecho, o sultão adia a sentença, e Xerazade, de forma astuta, une os acontecimentos de cada história à narrativa seguinte, tecendo a coleção d’As Mil e Uma Noites. Este livro reúne essas trinta e quatro histórias repletas de aventuras, romances, mistérios e personagens inesquecíveis, como o marinheiro Sindbad, o califa Harun al-Rashid, Aladino, entre muitas outras.
Na noite em que seria executada, Xerazade começa a contar ao sultão Xariar uma história fantástica. Curioso para saber o seu desfecho, o sultão adia a sentença, e Xerazade, de forma astuta, une os acontecimentos de cada história à narrativa seguinte, tecendo a coleção d’As Mil e Uma Noites. Este livro reúne essas trinta e quatro histórias repletas de aventuras, romances, mistérios e personagens inesquecíveis, como o marinheiro Sindbad, o califa Harun al-Rashid, Aladino, entre muitas outras.
A história é sempre a mesma. A personagem principal é uma criança entre os cinco e os quinze anos, só e orgulhosa, só e inconformada com a sua solidão, sempre sozinha. (...) À sua volta, há outras crianças e alguns adultos com defeitos e feitios às vezes cómicos, às vezes tão tristes que dão vontade de rir. O tempo é curto e o espaço limitado (...). A criança faz as coisas banais de uma vida infantil e banal: não faz nada. No fim da história, nada parece ter mudado, mas arrastaram-se móveis pesados, limparam-se os cantos à história de sempre (...). É preciso abrir a janela, arejar esta casa.Ver por dentro:
O João subiu para a bicicleta, que rangeu aflitivamente. Às primeiras pedaladas, ela respondeu com estalidos, como os ossos de um velho que se levanta de uma cadeira, mas pouco depois já rolava pela estrada abaixo. Ele pedalou com mais força e atravessou o ar morno da manhã. Sentia não sabia o quê que o empurrava para diante. Cheirava-lhe não sabia a quê, sabia-lhe não sabia a quê. E esse "não sei quê" era a liberdade. Estava dentro dele e à volta dele, por todo o lado. Também ele era um rapaz numa bicicleta azul e também ele levava a flor da liberdade numa manhã de Abril. Com ela, podia ir até onde quisesse. Por isso, pedalou ainda com mais força e avançou a sorrir na direcção do Sol.Ver por dentro: