Declínio e Queda do Império Romano - Vol. II
Das grandes invasões aos alvores do renascimento, Edward Gibbon prossegue o seu estudo incomparável e fundamental sobre o declínio e queda do Império Romano. Num quadro grandioso e vibrante, o grande historiador Britânico descreve-nos, ao sabor de uma prosa inteligente e dinâmica, os assaltos bárbaros do Norte e o estabelecimento dos primeiros reinos Europeus, a hegemonia da Igreja Católica e o advento do Islão, a época da Roma medieval, concluindo assim o relato de mais de quatro séculos de História que marcaram de forma decisiva, até aos dias de hoje, o carácter da Europa e do mundo.
«O Declínio e Queda do Império Romano continua a ser o melhor livro de História de língua inglesa. É raro um historiador combinar, como Gibbon, o conhecimento, a competência e a determinação, apreendendo ao mesmo tempo, de uma forma tão criativa, a essência do tema em questão.»
Sunday Times
«Ter lido um bocado de Gibbon é ter adquirido-para nunca mais perder-o fascínio único desta prosa supremamente elegante e culta. Costuma-se dizer que é um clássico da prosa Inglesa, mas a tradução prova que, mesmo enquanto prosa, é igualmente um clássico Português.»
Luis Coelho (Expresso)
«Lê-se realmente como um romance. Imprescindível.»
António Carvalho (Diário de Notícias)
«Uma das obras mais importantes da historiografia Europeia de todos os tempos.»
Manuel Filipe Cavaneira
| Editora | Zéfiro |
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| Editora | Zéfiro |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Edward Gibbon |
Edward Gibbon (1737-1794) é conhecido como o pai da historiografia moderna no mundo de língua inglesa. Também foi escritor e membro do parlamento, Gibbon é lembrado sobretudo pela sua obra-prima que agora se publica.
Nascido no seio de uma família burguesa de grandes posses, Gibbon passou por vários estabelecimentos de ensino e a sua juventude dividiu-se entre o protestantismo e o catolicismo. Viveu cinco anos em Lausanne depois de se converter ao catolicismo mas, por ordem paterna, acaba por se reconverter ao protestantismo, o que de alguma forma reflecte as transformações que a vida intelectual europeia vivia na altura.
Durante a Guerra dos Sete Anos inscreveu-se e cumpriu serviço na milícia. Com o fim da guerra, em 1762 viajou até Roma, onde reconheceu ter encontrado, por fim, o maior objectivo dos seus estudos.
De regresso a Inglaterra, começou uma história da cidade de Roma, depois uma história da Suíça e de outros projectos, que, em parte, ficaram inacabados ou vieram a converter-se noutras obras.
Depois da morte do pai instala-se em Londres, participa activamente da vida política, sendo durante muitos anos membro do parlamento e dedicando a maior parte do seu tempo à escrita de vários livros essencialmente de cariz histórico.
Morreu de doença prolongada.
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Declínio e Queda do Império Romano - Vol. IA Grande Epopeia de Gibbon Obra-prima da historiografia e da literatura, narração admirável do apogeu e decadência da civilização romana, o livro de Edward Gibbon permanece inigualável e essencial ao conhecimento do mais importante e talvez mais dramático capítulo da história da humanidade. A monarquia romana e a agonia do império, o triunfo da barbárie e do cristianismo, o surto do islão e o desenvolvimento das modernas nações europeias, mais de mil anos de História primorosamente descritos pela erudição, talento literário e primor artístico daquele que é justamente considerado um dos maiores historiadores ingleses. -
Great Ideas Christians and the Fall of RomeThroughout history, some books have changed the world. They have transformed the way we see ourselves - and each other. They have inspired debate, dissent, war and revolution. They have enlightened, outraged, provoked and comforted. They have enriched lives - and destroyed them. Now Penguin brings you the works of the great thinkers, pioneers, radicals and visionaries whose ideas shook civilization, and helped make us who we are. -
História do Declínio e Queda do Império Romano, Vol. IIA história mais importante das transformações que afectaram uma boa parte do mundo nos últimos anos do Império romano e nos séculos que se seguiram. O livro que o jornal The Guardian elegeu como uma das cem melhores obras de língua inglesa de todos os tempos e o melhor livro de história, também em língua inglesa, demorou mais de quinze anos a ser escrito.Usando unicamente fontes primárias – textos e documentos escritos por pessoas que viviam na época dos eventos descritos – Gibbon compilou uma das histórias mais fiéis jamais escritas. O autor acompanha o percurso do Império desde o seu auge, no ano de 98 d.C., até ao ano de 1580, mais de um século depois da queda do Império Romano do Oriente. Dessa forma, estão descritas as inter-relações entre a civilização ocidental e a civilização islâmica, mas também as conquistas mongóis que chegaram ao coração da Europa.Gibbon explica de forma deslumbrante o modo como o mundo está ainda a sofrer as consequências do Império Romano e da sua destruição, ajudando-nos a compreender muitos dos conflitos que marcam os nossos dias.«A melhor obra de história escrita em língua inglesa.» John Julius Norwich«Confesso que a série de livros "Fundação" teve como base inspiradora a inultrapassável história de Gibbon.» Isaac Asimov«O rigor de Gibbon e a sua capacidade de interpretar os eventos são indiscutíveis.» François Furet«No mundo anglófono, Gibbon é o pai da historiografia moderna. E continua a ser mais moderno do que muitos.» Leslie Stephen«Gibbon tem o talento que falta a muitos historiadores: a capacidade de fazer do passado uma coisa viva. A sua prosa é notável.» Thomas Homer-Dixon«A maior parte dos historiadores de hoje já não vai investigar as fontes primárias, para tal basta ler Gibbon.» Hugh Trevor-RoperEsta edição é a versão reduzida da monumental obra de Gibbon (6 volumes) preparada por D. M. Low. e será publicada em dois volumes. O Primeiro volume apareceu em 2020.
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NovidadeA Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
NovidadeHistória dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
NovidadeA Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
NovidadeRevolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
NovidadePaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
NovidadeAntes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
NovidadeBaviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?