Desenhos Efémeros
DESENHOS EFÉMEROS documenta a actividade performativa do artista visual António Jorge Gonçalves. Entre 2003 e 2017, António Jorge Gonçalves criou e participou numa série de espectáculos e eventos, como autor de desenho digital em tempo real, a solo ou em diálogo com parceiros tão distintos como os pianistas Bernardo Sassetti e Filipe Raposo, a Orquestra Metropolitana de Lisboa e a coreógrafa Amélia Bentes, entre outros. Profusamente ilustrado com fotografias dos espectáculos, esta obra inclui também textos de Nuno Artur Silva, Carlos Pimenta, Pedro Moura, Rui Eduardo Paes e uma entrevista conduzida por Anabela Mota Ribeiro. Este projecto inclui também a realização de diversas masterclasses em escolas, bibliotecas e teatros, com o intuito de partilhar o método e a dinâmica performativa do desenho em tempo real. Mais informações em: www.antoniojorgegoncalves.com/desenhos-efemeros
https://vimeo.com/253605067
| Editora | Orfeu Negro |
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| Categorias | |
| Editora | Orfeu Negro |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | António Jorge Gonçalves |
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Barriga da BaleiaSari tem quatro anos e uns pais dorminhocos. Certa manhã, cansada de esperar que estes acordassem, decidiu partir com o seu amigo Azur numa aventura de barco para a terra-onde-nunca-ninguém-se-aborrece. De repente, uma grande onda lança-a para a boca de uma baleia. O que irá Sari encontrar dentro da barriga da baleia? Irá conseguir sair?Esta é a história da peça homónima que esteve em palco no Teatro Maria Matos, em Lisboa, antes de estar publicada em livro. -
Eu Quero a Minha CabeçaCéu é uma menina que gosta muito de andar de baloiço. Um dia, quando o pai a chamou para casa, disse "Não" com tanta força que a sua cabeça saltou e voou para longe. -
Estás Tão CrescidaEra uma vez uma menina que não parava de crescer. Cresceu tanto que, a certa altura, isso se transformou num problema: a menina não cabia em lado nenhum... Todos pasmavam e comentavam o seu tamanho. E até chegaram a construir uma casa à sua medida. Um dia, lembraram-se de que, afinal, podia ser útil em algumas situações… O autor de Barriga da Baleia e Eu Quero a Minha Cabeça regressa com a história de uma menina invulgar que partirá em busca de si mesma, numa viagem em que cabemos todos nós. -
Welcome to ParadiseUm diário gráfico cheio de humor, pastéis de nata, trotinetas e turistas. Podia ser qualquer outra capital, mas é Lisboa. Nos últimos anos, a pacata cidade branca mal se reconhece na profusão dos visitantes: das longas filas do eléctrico 28 aos ajuntamentos à beira-Tejo, do lotado Elevador de Santa Justa aos miradouros apinhados de tuk-tuks e roulottes, lá vai Lisboa, a doida, de selfie apontada e sorriso em esgar. Comironia e lente de antropólogo, o ilustrador, performer visual e cartoonista António Jorge Gonçalves observa expressões e trajectórias e surpreende-nos com a nova configuração da capital.
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25 de Abril de 1974 - Quinta-FeiraPara celebrar Abril e os 50 anos de democracia: O GRANDE ÁLBUM DE FOTOGRAFIA SOBRE O25 DE ABRIL DE 1974, PELA LENTE DE ALFREDO CUNHA, O FOTÓGRAFO QUE ESTEVE LÁ EM TODOS OS MOMENTOS. Com textos originais de Carlos Matos Gomes, Adelino Gomes e Fernando Rosas, e intervenções de Vhils sobre imagens icónicas de Cunha – para a capa e separadores. No dia 25 de Abril de 1974 (uma quinta-feira, tal como voltará a acontecer em 2024), Alfredo Cunha estava em Lisboa e fotografou a revolução nos seus principais cenários, captando imagens icónicas que perduram até hoje associadas ao acontecimento que mudou a História de Portugal. Para celebrar os 50 anos de democracia, Alfredo Cunha concebeu, a partir das suas imagens, um livro em três partes: Guerra — com texto de Carlos Matos Gomes, militar de Abril e da guerra colonial; Dia 25 de Abril — com texto de Adelino Gomes, repórter que acompanhou os acontecimentos em Lisboa; Depois de Abril — com texto de Fernando Rosas, historiador e protagonista destes anos quentes. «Este dia 25 de Abril não me pertence. É o 25 de Abril do Alfredo Cunha, então com 20 anos e que logo no início da carreira tem inesperadamente o dia mais importante da sua vida de fotógrafo. Uma dádiva e uma maldição. Há 50 anos que incansavelmente fotografa, expõe e publica como que para fugir e de novo voltar a esse dia. Quando me apresentou a maqueta deste livro, colocou‑a em cima da mesa e disse: ‘Acabou. Está resolvido.’ Esta é uma obra monumental, histórica e teoricamente impossível. Meio século depois do 25 de Abril, consegue reunir o fotógrafo que esteve presente em quase todos os momentos do dia e dos meses que se seguiram; o olhar do militar no terreno, Carlos Matos Gomes, que pertenceu ao Movimento dos Capitães; o olhar do repórter suspenso, Adelino Gomes, que perante o desenrolar dos acontecimentos marca o momento em que nasce a liberdade de expressão, ao conseguir um microfone emprestado para colocar a revolução no ar; e o do ativista na clandestinidade, Fernando Rosas, hoje historiador jubilado. Pediram a Vhils para selar esta obra, como se se tratasse de uma cápsula feita para enviar para o futuro, para ser lida e vivida, dado ter sido escrita e fotografada por quem viveu apaixonadamente uma revolução, mas, 50 anos depois, se prestou a depositar aqui o seu testemunho analítico.» — LUÍS PEDRO NUNES, PREFÁCIO -
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Direito de Cidade - Da «cidade-mundo» à «cidade de 15 minutos»Criador do conceito mundialmente conhecido de «cidade de 15 minutos», Carlos Moreno propõe soluções para responder ao triplo desafio ecológico, económico e social da cidade de amanhã.Em Direito de Cidade, Moreno questiona a nossa relação com os nossos espaços de convivência e com o tempo útil. Na sua visão de uma cidade policêntrica, as seis funções sociais essenciais — habitação, trabalho, compras, cuidados de saúde, educação e desenvolvimento pessoal — devem estar acessíveis num raio de 15 minutos a pé.O autor lançou um debate mundial ao analisar o complexo e vibrante laboratório ao ar livre que é a cidade, onde se exprimem as nossas contradições e se testam as mudanças nos nossos estilos de vida. Concentrando a maior parte da população mundial, mas também as grandes questões do desenvolvimento humano — culturais, ambientais, tecnológicas ou económicas —, os territórios urbanos estão hoje presos aos desafios do século e devem reinventar-se urgentemente.Ao propor uma descodificação sistémica da cidade, Carlos Moreno avalia os meios e os campos de ação do bem-viver e define as implicações das mudanças aceleradas pela urbanização e pela metropolização. -
Alegoria do PatrimónioNeste livro, a autora trata a noção de monumento e de património histórico na sua relação com a história, a memória e o tempo, analisa os excessos deste novo «culto» e descobre as suas ligações profundas com a crise da arquitectura e das cidades. -
As Mulheres que Celebram as TesmofóriasEsta comédia foi apresentada por Aristófanes em 411 a. C., no festival das Grandes Dionísias, em Atenas. É, antes de mais, de Eurípides e da sua tragédia que se trata em As Mulheres que celebram as Tesmofórias. Aristófanes, ao construir uma comédia em tudo semelhante ao estilo de Eurípides, procura caricaturá-lo. Aristófanes dedica, pela primeira vez, toda uma peça ao tema da crítica literária. Dois aspectos sobressaem na presente caricatura: o gosto obsessivo de Eurípides pela criação de personagens femininas, e a produção de intrigas complexas, guiadas por percalços imprevisíveis da sorte. A somar-se ao tema literário, um outro se perfila como igualmente relevante, e responsável por uma diversidade de tons cómicos que poderão constituir um dos argumentos em favor do muito provável sucesso desta produção. Trata-se do confronto de sexos e da própria ambiguidade nesta matéria.



