25 de Abril de 1974 - Quinta-Feira
Para celebrar Abril e os 50 anos de democracia: O GRANDE ÁLBUM DE FOTOGRAFIA SOBRE O25 DE ABRIL DE 1974, PELA LENTE DE ALFREDO CUNHA, O FOTÓGRAFO QUE ESTEVE LÁ EM TODOS OS MOMENTOS. Com textos originais de Carlos Matos Gomes, Adelino Gomes e Fernando Rosas, e intervenções de Vhils sobre imagens icónicas de Cunha – para a capa e separadores. No dia 25 de Abril de 1974 (uma quinta-feira, tal como voltará a acontecer em 2024), Alfredo Cunha estava em Lisboa e fotografou a revolução nos seus principais cenários, captando imagens icónicas que perduram até hoje associadas ao acontecimento que mudou a História de Portugal. Para celebrar os 50 anos de democracia, Alfredo Cunha concebeu, a partir das suas imagens, um livro em três partes: Guerra — com texto de Carlos Matos Gomes, militar de Abril e da guerra colonial; Dia 25 de Abril — com texto de Adelino Gomes, repórter que acompanhou os acontecimentos em Lisboa; Depois de Abril — com texto de Fernando Rosas, historiador e protagonista destes anos quentes. «Este dia 25 de Abril não me pertence. É o 25 de Abril do Alfredo Cunha, então com 20 anos e que logo no início da carreira tem inesperadamente o dia mais importante da sua vida de fotógrafo. Uma dádiva e uma maldição. Há 50 anos que incansavelmente fotografa, expõe e publica como que para fugir e de novo voltar a esse dia. Quando me apresentou a maqueta deste livro, colocou‑a em cima da mesa e disse: ‘Acabou. Está resolvido.’ Esta é uma obra monumental, histórica e teoricamente impossível. Meio século depois do 25 de Abril, consegue reunir o fotógrafo que esteve presente em quase todos os momentos do dia e dos meses que se seguiram; o olhar do militar no terreno, Carlos Matos Gomes, que pertenceu ao Movimento dos Capitães; o olhar do repórter suspenso, Adelino Gomes, que perante o desenrolar dos acontecimentos marca o momento em que nasce a liberdade de expressão, ao conseguir um microfone emprestado para colocar a revolução no ar; e o do ativista na clandestinidade, Fernando Rosas, hoje historiador jubilado. Pediram a Vhils para selar esta obra, como se se tratasse de uma cápsula feita para enviar para o futuro, para ser lida e vivida, dado ter sido escrita e fotografada por quem viveu apaixonadamente uma revolução, mas, 50 anos depois, se prestou a depositar aqui o seu testemunho analítico.» — LUÍS PEDRO NUNES, PREFÁCIO
| Editora | Tinta da China |
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| Categorias | |
| Editora | Tinta da China |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Alfredo Cunha |
Alfredo de Almeida Coelho da Cunha nasceu em Celorico da Beira em 1953.
Começou a carreira profissional ligado à publicidade e fotografia comercial em 1970. Tornou-se colaborador do jornal Notícias da Amadora em 1971.
Ingressou nos quadros do jornal O Século e O Século Ilustrado (1972), na Agência Noticiosa Portuguesa - ANOP (1977) e nas agências Notícias de Portugal (1982) e Lusa (1987). Foi fotógrafo oficial do Presidente da República António Ramalho Eanes, entre 1976 e 1978. Em 1985 foi designado fotógrafo oficial do Presidente da República Mário Soares, cargo que exerceu até 1996.
Foi editor de fotografia no jornal Público entre 1989 e 1997, altura em que integrou o Grupo Edipresse como editor fotográfico. Em 2000, tornou-se fotógrafo da revista Focus.
Em 2002, colaborou com Ana Sousa Dias no programa Por Outro Lado, da RTP2. Entre 2003 e 2012, foi editor fotográfico do Jornal de Notícias e diretor de fotografia da agência Global Imagens. Atualmente, trabalha como freelancer e desenvolve vários projetos editoriais. A sua primeira grande reportagem foi sobre os acontecimentos do dia 25 de abril de 1974.
Alfredo Cunha recebeu diversas distinções e homenagens, destacando-se a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique (1995) e as menções honrosas atribuídas no Euro Press Photo 1994 e no Prémio Fotojornalismo Visão|BES 2007 e 2008. Realizou várias exposições individuais e coletivas de fotografia, como Da Descolonização à Cooperação (1983) e Portugal Livre (1974). Das dezenas de livros de fotografia que já publicou destacam-se Raízes da Nossa Força (1972), Vidas Alheias (1975), Disparos (1976), Naquele Tempo (1995), O Melhor Café(1996), Porto de Mar (1998), 77 Fotografias e um Retrato (1999), Cidade das Pontes (2001), Cuidado com as Crianças (2003), A Cortina dos Dias (2012), Os Rapazes dos Tanques(2014), Toda a Esperança do Mundo (2015), Felicidade (2016) e Fátima ? Enquanto Houver Portugueses (2017).
Alfredo Cunha fotografa com máquinas Fujifilm X e é um dos X Photographers da Fujifilm Global.
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Mário Soares«Os grandes políticos dão grandes fotografias. Há entre eles e a fotografia deles uma aliança, uma atracção, uma osmose que um fotógrafo astuto sabe aproveitar. As fotografias de Churchill (muito fotogénico) ou de De Gaulle (pouco fotogénico), de Roosevelt ou de Kennedy, de Mitterrand ou de Soares têm aquela aura de que não sabemos desviar o olhar e a que damos os nomes de força ou poder, grandeza ou renome, autoridade ou carisma, expressão ou intensidade.Agora, estou a vê-lo a olhar a fotografia e a dizer: "Hein! Não está mal, pois não?!" Falava bem da fotografia, porque a fotografia falava bem dele. A fotografia não estava mal, porque ele não estava mal nela.»José Manuel dos Santos -
A Cortina dos DiasA Cortina dos Dias / Obscured by Shadows conduz-nos numa viagem pelas últimas quatro décadas de Portugal e do mundo. Nas fotografias de Alfredo Cunha, imortalizam-se acontecimentos que mudaram a face do mundo, como o 25 de Abril, a descolonização portuguesa, a guerra no Iraque. Nelas, contudo, capta-se também a singularidade de cada vida, a dureza dos quotidianos, o dramatismo das cerimónias, a esperança e as expectativas dos olhares. Através da sua objetiva, intencional e plástica, revelam-se as luzes e sombras de um mundo e de um país em mudança, que nos levam a redescobrir quem somos e a trilhar novos caminhos. -
Fátima: enquanto houver portuguesesNas celebrações dos 100 anos das Aparições de Fátima, o fotógrafo Alfredo Cunha apresenta 100 fotos que fazem uma justa homenagem a todos os fiéis de Fátima e aos peregrinos em particular, que irão rever-se nas imagens e no texto da obra. Com introdução do jornalista António Marujo em edição bilingue (português e inglês), este livro é um registo único do santuário de Fátima e dos que fizeram daquele um dos maiores locais de peregrinação do mundo cristão.«Rostos, expressões, sentimentos, experiências. Vidas vividas. (...) São estas pessoas, e é este sagrado, que nos falam nas fotos de Alfredo Cunha reunidas neste álbum. Desde os rostos sulcados pela vida até aos mais institucionais, como os do secretário de Estado do Vaticano, cardeal Bertone, muitos bispos e padres ou religiosas como as que nos acolhem nas primeiras fotos. Adivinham-se, aliás, expressões, sentimentos, experiências e vidas muito diversas. (...) Ao longo de décadas, têm sido estas pessoas, milhões de rostos assim, a construir Fátima.»António Marujo -
Retratos (1970-2018)A começar em Amélia Rey Colaço e a terminar em Zé Pedro, passando por imagens que já fazem parte da história de Portugal — como o icónico retrato de Salgueiro Maia —, Alfredo Cunha reúne agora em livro o trabalho de uma vida, que é, afinal, de muitas vidas, de muitos rostos, de muitos momentos e protagonistas de um país, num período que vai de 1970 até 2018. Por trás da câmara, sabemos que o repórter anda sempre com um pano amarrotado para montar um cenário em qualquer ocasião, que Cristiano Ronaldo teve de ser contactado por Marcelo Rebelo de Sousa para marcar uma sessão fotográfica, e que foi preciso ver e rever centenas de fotos de um arquivo sem fim — «Encontrei o Mário Viegas, encontrei o Ary, encontrei a Laura Alves!» — para se chegar a um alinhamento possível. À frente da câmara ficam apenas os retratados, em cada fotografia uma imensa história, e, com todas agora alinhadas em livro, uma história ainda maior. -
25 de Abril, 45 AnosAs icónicas fotografias do maior acontecimento histórico do século XX em Portugal, pela lente de Alfredo Cunha. Para celebrar os 45 anos do 25 de Abril de 1974, a Tinta-da-china lança um livro composto pelas imagens que fazem parte da memória histórica, política e afectiva de toda uma geração. Alfredo Cunha, autor do célebre retrato de Salgueiro Maia no Largo do Carmo e de muitas outras imagens que eternizam a Revolução de Abril, reúne agora em livro as fotografias que fez no dia em que o destino de Portugal começou a mudar. Inclui um texto de Adelino Gomes. -
O Tempo das MulheresUMA HOMENAGEM ÀS MULHERES PELA LENTE DE ALFREDO CUNHACerca de 400 imagens recolhidas em mais de 20 países ao longo de 50 anos, acompanhadas por textos inéditos de Maria Antónia Palla.Numa homenagem às mulheres e a tudo o que elas representam, o novo grande álbum de fotografia de Alfredo Cunha segue a sequência lógica do ciclo de vida, da infância à velhice, percorrendo as idades e o globo através de rostos femininos e de centenas de imagens que nos falam sobre o que é ser mulher nos dias de hoje.Para acompanhar a força destas imagens, Alfredo Cunha convidou a jornalista e histórica feminista portuguesa Maria Antónia Palla, que escreveu textos inéditos que contribuem para esta reflexão no feminino, desde a evolução histórica dos direitos das mulheres à desigualdade de género nos diferentes contextos económicos, políticos e sociais.– Fotografias tiradas ao longo de 50 anos, entre 1970 e 2019;– Mais de 20 países representados: Angola, Moçambique, Guiné Bissau, Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe, Timor, Jordânia, China, Argentina, Uruguai, Haiti, Sri Lanka, Índia, Bangladesh, Brasil, Estados Unidos, Roménia, Tunísia, Iraque, Níger, Nepal, Polónia e Portugal;– Projecto associado a várias exposições que vão decorrer de norte a sul do país.«Somos mulheres ou homens, por um jogo de acasos, desde o momento da concepção. Mas não é esse facto que nos une, a nós, mulheres. Vivemos em hemisférios diferentes, em continentes, países e sociedades desiguais, trilhamos percursos de vida próprios.A desigualdade que nos separa não depende da cor da pele, nem da língua que falamos, do traje que usamos, ou sequer da idade. O que nos torna diferentes é a cultura, as tradições, a circunstância de usufruirmos ou não de direitos. Nada disto depende de nós. O que nos torna diferentes é o facto de sermos livres ou não.» – Maria Antónia Palla -
A Cidade Que Não ExistiaNOVO LIVRO DO FOTÓGRAFO ALFREDO CUNHA.As imagens de uma cidade ao longo de 50 anos, que é também um retrato de Portugal e dos portugueses.«Este não é um livro de imagens (só) sobre a Amadora. É um retrato de Portugal e dos portugueses. Revejo aquelas caras dos anos 70 na minha Escola Primária do Alentejo, todos índios, sujos e (sejamos sinceros) um pouco ranhosos. A pobreza era o denominador comum - sendo que havia um grande fosso entre o ‘remediado’ e o pobre, entre a janela do apartamento e o outro lado da ribeira. Estes são os portugueses de antes, mas também os de hoje. Nos anos 70, Alfredo fotografou na Amadora um país que já não podia existir, mas que teimosamente queria estar só no mundo. Voltou 50 anos depois para fotografar o país a ser, a rir - a querer ousar. Apanhou um país suspenso, num pânico enclausurado - a antítese do que quer para o seu trabalho. Viu ruas sem gente, caras tapadas por máscara e sem expressão, aquele momento em que se está a cair no abismo e ainda não se sabe como vai ser o impacto.»- Luís Pedro Nunes (autor do texto do livro) -
Porto 2001/2021«Há vinte anos, quando Alfredo Cunha arquitetou com os seus longos planos uma forma de fixar as pontes, foi sempre este rio de gente que o levou. Os visitantes ocasionais, os habitantes das margens, os pescadores, o último construtor de barcos, a figura abandonada na contemplação do rio. Desta vez seguiu-lhes ainda mais o rasto, subindo pelas ruas que saem do Douro, para fixar como só ele sabe o olhar dos rostos que atravessam o rio e a cidade há séculos. É esse olhar que permanece, tenham as fotos a data da cidade que nesse ano foi capital da cultura ou de quando foi ponto de paragem de uma pandemia. Olhar de quem vê o rio e as pontes como suas, não como ponto de passagem. As pontes que já são parte inteira da idade que deu nome ao vinho que descia pelo Douro até perto do mar, antes de se fazer a outras paragens.» – David Pontes, Introdução -
Rua do AnjoA cidade de Braga e os seus contrastes através da lente de Alfredo Cunha EDIÇÃO BILINGUE, PORTUGUÊS-INGLÊS«Esta obra do fotógrafo Alfredo Cunha capta a cidade de Braga sob múltiplos ângulos, ao longo de uma interessante linha diacrónica que a surpreende em diferentes etapas. Nas primeiras páginas, encontramos a religião da ‘cidade dos arcebispos’ em várias alturas do ano. Segue-se uma cidade repleta de gente nova. Mas também de idosos, que, mesmo quando o frio aperta ou o calor não dá tréguas, enchem os lugares de sempre, sobretudo no centro histórico. Conhecida pela sua juventude, Braga é também uma cidade dinâmica do ponto de vista empresarial, graças a vários grupos inovadores que se têm internacionalizado. As diversas vivências culturais e as diferentes modalidades desportivas também estruturam este lugar que, longe da centralidade da capital, chama a si manifestações de inegável interesse e de projeção nacional. É assim, Braga, uma cidade de contrastes.» – Felisbela Lopes, Prefácio -
PH. 09 - Alfredo CunhaPh.09 Alfredo Cunha aborda os mais de 50 anos do percurso do fotógrafo e publica dois ensaios distintos, um, de António Barreto, intitulado “Do ofício à arte”, e outro, de David Santos, “Do índice ao ícone”, que tratam sob duas perspetivas diferentes o trabalho do fotógrafo. A narrativa do livro está construída de forma temática em “capítulos” tão diversos como conflito/guerra, religião, 25 de Abril e descolonização, trabalho, sociedade, viagens e retratos.
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25 de Abril de 1974 - Quinta-FeiraPara celebrar Abril e os 50 anos de democracia: O GRANDE ÁLBUM DE FOTOGRAFIA SOBRE O25 DE ABRIL DE 1974, PELA LENTE DE ALFREDO CUNHA, O FOTÓGRAFO QUE ESTEVE LÁ EM TODOS OS MOMENTOS. Com textos originais de Carlos Matos Gomes, Adelino Gomes e Fernando Rosas, e intervenções de Vhils sobre imagens icónicas de Cunha – para a capa e separadores. No dia 25 de Abril de 1974 (uma quinta-feira, tal como voltará a acontecer em 2024), Alfredo Cunha estava em Lisboa e fotografou a revolução nos seus principais cenários, captando imagens icónicas que perduram até hoje associadas ao acontecimento que mudou a História de Portugal. Para celebrar os 50 anos de democracia, Alfredo Cunha concebeu, a partir das suas imagens, um livro em três partes: Guerra — com texto de Carlos Matos Gomes, militar de Abril e da guerra colonial; Dia 25 de Abril — com texto de Adelino Gomes, repórter que acompanhou os acontecimentos em Lisboa; Depois de Abril — com texto de Fernando Rosas, historiador e protagonista destes anos quentes. «Este dia 25 de Abril não me pertence. É o 25 de Abril do Alfredo Cunha, então com 20 anos e que logo no início da carreira tem inesperadamente o dia mais importante da sua vida de fotógrafo. Uma dádiva e uma maldição. Há 50 anos que incansavelmente fotografa, expõe e publica como que para fugir e de novo voltar a esse dia. Quando me apresentou a maqueta deste livro, colocou‑a em cima da mesa e disse: ‘Acabou. Está resolvido.’ Esta é uma obra monumental, histórica e teoricamente impossível. Meio século depois do 25 de Abril, consegue reunir o fotógrafo que esteve presente em quase todos os momentos do dia e dos meses que se seguiram; o olhar do militar no terreno, Carlos Matos Gomes, que pertenceu ao Movimento dos Capitães; o olhar do repórter suspenso, Adelino Gomes, que perante o desenrolar dos acontecimentos marca o momento em que nasce a liberdade de expressão, ao conseguir um microfone emprestado para colocar a revolução no ar; e o do ativista na clandestinidade, Fernando Rosas, hoje historiador jubilado. Pediram a Vhils para selar esta obra, como se se tratasse de uma cápsula feita para enviar para o futuro, para ser lida e vivida, dado ter sido escrita e fotografada por quem viveu apaixonadamente uma revolução, mas, 50 anos depois, se prestou a depositar aqui o seu testemunho analítico.» — LUÍS PEDRO NUNES, PREFÁCIO -
Fotografia com Câmara Digital e SmartphonePrefácio de António LopesAssociação Portuguesa de Arte Fotográfica (APAF)***O LIVRO MAIS ATUAL E DIDÁTICO SOBRE FOTOGRAFIAEscrito de forma didática, simples, acessível e entusiasta, este livro, completo e atual, ensina as bases do processo fotográfico digital, desde a composição e o registo da imagem, à sua edição e publicação, sem esquecer o desenvolvimento de um projeto fotográfico.Trata-se de uma obra de referência obrigatória para quem se quer iniciar e desenvolver no apaixonante mundo da fotografia digital, uma realidade generalizada ao alcance de todos e impulsionada pela capacidade que os smartphones têm de incorporar máquinas fotográficas que permitem o registo e a publicação diários de milhares de imagens.Um livro repleto de conceitos estéticos e estratégias técnicas, destinado a todos os que queiram aprender fotografia.UM LIVRO A PENSAR EM SI:+ 370 fotografias+ 120 dicas úteis+ 90 ilustrações+ 100 recursos web+ 20 fotógrafos convidados+ 20 exemplos de fotografias de várias áreas+ 30 exemplos de fotografia com flash NOVO15 técnicas criativas exemplificadas1 apêndice do Centro Português de Fotografia (CPF)Recomendação da APAF (Associação Portuguesa de Arte Fotográfica) NOVOO QUE PODE ENCONTRAR NESTE LIVRO?· História da fotografia · Elementos de cultura visual · Características da luz e da cor · Enquadramento e construção de imagens · Tipos de equipamentos fotográficos · Tempo de exposição, abertura e ISO · Fotografar em modo manual · Técnicas criativas · Bases de edição · Sugestões para evoluir na fotografia· Conceitos e técnicas de iluminação com flash NOVO· Desenvolver um projeto fotográfico NOVOCom a participação dos fotógrafos:André Boto | André Brito | DiArte | Diogo Lage | Frederico van Zeller | Hugo Silva | Hugo Suíssas | João Azevedo | José Fragozo | Luís Godinho | Luís Mileu | Miguel Lopes | Pau Storch | Pedro Gomes | Pedro Nóbrega | Ricardo Garrido | Rita Fevereiro | Rui Guerra | Tânia Neves | Tiago Sales | Valter Antunes -
Anuário Lusa 2023As melhores imagens do ano através da objetiva dos repórteres fotográficos da Lusa, a agência noticiosa portuguesa, chegam às livrarias portuguesas, em mais uma edição anual bilingue a juntar à de 2021 e 2022. -
Magnum StreetwiseAmbitious in scope, democratic in nature, Magnum Streetwise is an unmissable tour through the photographs and practices that have helped define what street photography is and can be. Magnum photographers such as Henri Cartier-Bresson pioneered modern concepts of street photography before the term was even coined. But their influence is far from historic. A rich seam of street photography runs through the heart of Magnum to this day, both in the work of recognized masters of street photography such as Erwitt, Parr, Gilden and Kalvar and of those who might not even consider themselves street photographers; a continued influence that has not gone unnoticed among the current generation of budding street photographers and fans.Magnum Streetwise is a true visual feast, interleaving insightful texts and anecdotes within an intuitive blend of photographer- and theme-based portfolios, exploring not only the work of outstanding photographers, but how common subject matter (places of leisure, marketplaces, travel) and locations (Paris, New York, Tokyo) have been addressed, conceptually and practically, across the agency and through the ages. Magnum Streetwise is an essential addition to the bibliography of street photography, showcasing hidden gems alongside many of the genre s most famous images.Vários -
New York - Portrait of a CityPresenting the story of New York in photographs, photo-portraits, maps, and aerial views, this title contains nearly 600 pages of emotional, atmospheric images, from the mid-19th century onwards. It includes hundreds of quotations and references from relevant books, movies, shows and songs. -
1964 - Olhos da TempestadeÁlbum em capa dura, com 275 das fotografias captadas por Paul Mc-Cartney entre dezembro de 1963 e fevereiro de 1964 – quando os Beatles foram catapultados para a fama –, que nos oferece uma perspetiva única sobre o que era ser um dos «Fab Four» no início da Beatlemania. -
Revoluções - Guiné-Bissau, Angola e Portugal (1969-1974)Revoluções – Guiné-Bissau, Angola e Portugal (1969-1974), apresenta 118 fotografias de Uliano Lucas, tiradas durante as viagens efectuadas a esses três territórios, observando o quotidiano das guerrilhas do PAIGC e do MPLA e em Portugal antes e depois de Abril. Este livro, em edição bilingue português-inglês, procura dar a conhecer o trabalho fotográfico de Uliano Lucas, reunindo fotografias éditas e inéditas. Entre as éditas, algumas foram publicadas em catálogos fotográficos em Itália ou ilustrando reportagens em jornais e revistas europeias no início da década de 1970, mas são muito pouco conhecidas em Portugal, na Guiné-Bissau e em Angola. Esta edição dá a conhecer aos leitores algumas das histórias por imagens que o século das Revoluções nos deixou.
