Dez Césares - Volume II
A História Do Império Romano Através Das Vidas Dos Seus Mais Importantes Imperadores
Dez Césares - Volume II: De Adriano a Constantino narra 220 anos de história, dando especial enfoque aos períodos dos imperadores Adriano, sucessor de Trajano, Marco Aurélio, o imperador-filósofo, Sétimo Severo, Diocleciano e Constantino, o primeiro imperador cristão e o segundo «fundador» do império.
Este é um período de batalhas e de alianças estratégicas – com os homens e com os deuses –, de perseguições atrozes e de grandes convulsões religiosas. Narrado com toda a mestria de um grande professor da história antiga e um olhar teatral sobre as contradições humanas, este livro traz à vida as grandes figuras da história e narra um período instável, transformador do império a todos os níveis.
«Este é o segundo de dois volumes sobre os imperadores romanos. A grandeza destes homens, a vaidade, a capacidade de liderança e os seus muitos fracassos, a reverência pela tradição e a implacável prontidão para mudarem com o intuito de sobreviverem são os temas centrais.» (do Prólogo)
«Uma história da Roma Antiga excecionalmente acessível, com capítulos que se leem como um guião d’A Guerra dos Tronos. Barry Strauss é o melhor académico do mundo antigo a escrever nos dias de hoje para o leitor comum.»
The Wall Street Journal
| Editora | Bertrand |
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| Editora | Bertrand |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Barry Strauss |
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Dez Césares - De Augusto a Trajano - Volume 1A História Do Império Romano Através Das Vidas Dos Seus Mais Importantes ImperadoresDurante três séculos e meio, o Império Romano cresceu em esplendor e extensão, e acabou por perder ambos. As transformações geográficas, étnicas, religiosas e culturais sofridas durante estes 350 anos foram tão grandes que Augusto, o seu primeiro imperador, não teria reconhecido o território que Constantino veio a governar.Dez Césares - Volume I: De Augusto a Trajano cobre mais de um século e meio de história, desde a extinção da República, em 44 a.C., aos últimos dias de Trajano, em 117 d.C. São cinco os imperadores aqui retratados: Augusto, Tibério, Nero, Vespasiano e Trajano, mas esta história é também um retrato das mulheres mais poderosas da época. De Lívia, mulher de Augusto, passando por Agripina, mãe de Nero, e Antónia Cénis, que se diz ter sido amante de Vespasiano, o poder das mulheres na Roma Antiga não era menos real por ter de ser escondido. Dez Césares - Volume I: De Augusto a Trajano torna a história antiga próxima e vívida, explorando em detalhe as qualidades e os defeitos dos grandes vultos que protagonizaram as conquistas e as derrotas do Império Romano. Esta é a história de um império que chegou a estender-se da atual Bretanha ao Iraque e cuja influência continua viva hoje, na arquitetura, na Lei, na arte, na filosofia. -
A Guerra que Fundou o Império RomanoMarco António, Cleópatra e Octaviano em Áccio Após a morte de César, e depois de Marco António ter derrotado os conspiradores que o assassinaram, restavam apenas dois homens fortes em Roma: o próprio Marco António e o jovem Octaviano, herdeiro de César. Embora fossem cunhados – Marco António era casado com uma irmã de Octaviano –, os dois homens ver-se-iam em lados opostos de uma nova guerra civil: Marco António apaixonara-se por Cleópatra, a mulher mais poderosa do mundo antigo, e juntos conspiraram para tomar o poder. Em 31 a.C., naquela que foi a maior batalha naval do mundo antigo, Octaviano e o general Marco Agripa opuseram-se a Marco António e a Cleópatra. Mais de seiscentas embarcações e duzentos mil homens (e uma mulher) confrontaram-se ao largo da Grécia. Octaviano saiu vencedor. Pouco depois, Marco António e Cleópatra suicidaram-se e Octaviano tornou-se Augusto. Nascia assim o Império Romano.«Barry Strauss tem a rara capacidade de dar vida à história antiga de uma forma que transmite um conhecimento aprofundado mas que é altamente legível (…) [Embora] a maioria dos leitores saiba o resultado de uma das batalhas mais famosas da história, Strauss consegue manter o suspense e a tensão até ao fim (…) Um relato soberbo.» Andrew Roberts, The National Review«Um mestre historiador das guerras do mundo antigo volta a sua atenção para a batalha que lançou as bases do Império Romano. Poucos historiadores conseguiriam dar vida a uma batalha melhor do que Strauss. Deve agora ser considerada a história mais atualizada sobre este tema.»Kirkus Reviews «Um grande caso de amor, amantes condenados, um trio de rivais titânicos, intriga política mortal, culminando numa batalha sísmica no mar — o historiador Barry Strauss é o narrador perfeito para este episódio épico da construção do um dos impérios da antiguidade.»Adrienne Mayor, autora de Gods and Robots: Myths, Machines, and Ancient Dreams of Technology «Um relato emocionante da guerra pelo domínio do Império Romano. . . [Strauss] tem um jeito particular para contar detalhes e um dom para explicar com clareza as complexas alianças políticas e rivalidades da época. Os aficionados da história antiga ficarão fascinados.»Publishers Weekly«Barry Strauss pega noutro momento de viragem crucial do mundo antigo e guia-nos habilmente pelos meandros – dentro e fora do campo de batalha – desta luta épica (…). Uma leitura maravilhosa.»Michael Scott, professor de História da Antiguidade Clássica, Universidade de Warwick
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?