Economia social - olhares cruzados
| Editora | Almedina |
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| Coleção | Horizontes Solidários |
| Categorias | |
| Editora | Almedina |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Margarida Antunes, Mónica Lopes, Patrícia Moura e Sá, Sílvia Ferreira, Elísio Estanque, Rui Namorado, Álvaro Garrido, Maria Elisabete Ramos |
Elísio Estanque é sociólogo, licenciado pelo ISCTE-IUL, em 1985, e doutorado pela Universidade de Coimbra em 1999. É professor jubilado da Faculdade de Economia e investigador do Centro de Estudos Sociais (CES) da mesma universidade. As suas principais áreas académicas incluem Relações Laborais, Classes Sociais, Movimentos Sociais e Sindicalismo, nas quais tem abundante número de publicações.
Nos últimos anos tem circulado por diversas universidades internacionais como professor visitante, entre as quais a UNICAMP, Brasil; Universidade Friedrich-Schiller, Jena - Alemanha; a UNESP-Franca/SP, Brasil; e atualmente na UFBA - Universidade Federal da Bahia, Brasil. Tem também uma presença regular na comunicação social, com destaque para artigos de opinião no jornal Público.
Licenciada em Direito, Mestre e Doutora em Ciências Jurídico-Empresariais pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Agregação em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto. Professora Auxiliar com Agregação na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Investigadora do CeBER – Centre for Business and Economics Research. Vice-Presidente da AIDA.
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O Seguro de Responsabilidade Civil dos Administradores - Entre a exposição ao risco e a delimitação da coberturaNota Prévia Este texto corresponde à minha dissertação de Doutoramento em Ciências Jurídico-Empresariais, apresentada na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra em Agosto de 2009. As provas públicas tiveram lugar em Marco de 2010, perante o Júri constituído pelos Senhores Doutores António Santos Justo (Presidente), Pedro Romano Martinez, Pedro Pais de Vasconcelos, Jorge Manuel Coutinho de Abreu, Filipe Cassiano dos Santos e João Paulo Remédio Marques. O projecto de investigação dedicado ao D&O Insurance beneficiou, desde a primeira hora, da efectiva orientação do Senhor Doutor Jorge Manuel Cominho de Abreu. No desenvolvimento da dissertação encontrei no Senhor Doutor Coutinho de Abreu uma invulgar e generosa disponibilidade para o debate abrangente e franco, para a sugestão pertinente de pistas de investigação e, não menos importante, para a apreciação crítica de resultados entretanto obtidos. Expresso aqui o meu sentido agradecimento. O estudo do D&O Insurance em Portugal cativa e desafia. Trata-se de uma realidade nova e escassamente analisada. Havia que traçar a biografia deste seguro, identificar as suas origens e os rumos da sua difusão global. Conhecer o D&O Insurance implica situá-lo no seu habitat norte-americano. Criado nos anos 30 pelo Lloyds londrino, na sequência do crash bolsista de 1929, aquele seguro respondeu à acrescida necessidade de protecção dos administradores norte-americanos. Ainda que apresente uma linhagem europeia, é na experiência norte-americana que o D&O Insurance encontra o caldo de cultura propício ao desenvolvimento e consolidação. Havia, também, que integrar na investigação o contributo da praxis seguradora. Aos Senhores Drs. Duarte Carneiro, Nuno Antunes e Eduardo Pavelek Zamora agradeço as informações preciosas a esse propósito disponibilizadas. Parece ser legítimo sustentar que o D&O Insurance apresenta uma estabilizada tipicidade social que se manifesta, entre outros aspectos, nas coberturas Side A e Side B. A Side A protege os directors e officers de despesas em que incorram com o litígio, de indemnizações em que sejam condenados ou de transacções que convencionem celebrar. Já a Side B garante os desembolsos feitos pela sociedade ao cobrir aqueles custos dos seus directors e officers. Em Portugal, esta dualização de coberturas é replicada em algumas condições gerais do seguro de responsabilidade civil dos administradores, sob as designações Garantia A e Garantia B. A Garantia A cobre directamente os administradores pelos riscos de responsabilidade civil e a Garantia B ou Cobertura B garante o «Reembolso da Companhia». A investigação não podia deixar de reflectir sobre o carácter internacional do D&O Insurance e suas implicações. Contratado por sociedades e seguradores que operam transnacionalmente, o D&O Insurance não beneficia ainda de uma lei cross borde e sobre o contrato de seguro. O mercado interno dos seguros ainda não está concluído. Como se sabe, soçobrou a proposta de harmonização comunitária do contrato de seguro. Cidadãos e empresas «euro-móveis» confrontam-se com uma regulação não harmonizada do contrato de seguro. A não harmonização da legislações sobre o contrato de seguro suscitou uma nova abordagem: refiro-me ao Projecto tendente a elaborar os Princípios do Direito Europeu do Contrato de Seguro. Assumem-se estes como um instrumento de natureza opcional, constituindo-se como uma alternativa (não como substituto) aos direitos nacionais relativos ao contrato de seguro. O que lhes vale o nome de 28.º regime ou 28.º lei do contrato de seguro. Para os administradores que correm riscos internacionais de responsabilidade civil, a possibilidade de se valerem de uma regulação do contrato de seguro válida e eficaz em todo o espaço do mercado interno constituiria uma significativa vantagem. É hora de concluir. Termino com uma Homenagem, um Agradecimento e uma Dedicatória. Presto homenagem a todos os meus Professores e, em particular, aos Professores de quem tive o privilégio de ser aluna na Faculdade de Direito de Coimbra. À Manuela Leandro agradeço a atenção, o carinho e a incondicional disponibilidade com que sempre acompanhou os meus filhos e, mais proximamente, a competência e o rigor que pôs na revisão do texto final. À Leonor, ao Diogo e ao Alexandre - que, de modo constante e generoso, me proporcionaram ternura e tempo - dedico este trabalho. Índice Introdução O Seguro de responsabilidade civil dos administradores como problema 1 - Seguro e responsabilidade em concorrência pela reparação dos danos 2 - Administração de sociedades, responsabilidade civil e seguro: delimitação do objecto de estudo Capítulo I - A administração de sociedades e a exposição aos riscos de responsabilidade Capítulo II - A protecção oferecida pelo D&O Insurance Narrativas em torno da biografia internacional deste seguro e da sua intromissão na experiência portuguesa Capítulo III - A selecção dos riscos cobertos pela apólice do seguro de responsabilidade civil dos administradores - diálogo entre as normas legais e a autonomia privada Síntese das linhas de força que atravessam a investigação Bibliografia -
O Mistério do Cooperativismo - Da Cooperação ao Movimento CooperativoAs cooperativas são organizações, cuja natureza é simultaneamente associativa e empresarial. Em todo o mundo, abrangem hoje cerca de um bilião de cooperadores. Visam, em primeira linha, satisfazer as necessidades dos seus membros, sem que por isso se alheiem dos problemas da sociedade. Utilizam o capital como um instrumento, Não dão primazia, por isso, à lógica da sua reprodução, radicada numa procura desenfreada do lucro. O movimento cooperativo desencadeou-se em meados do século dezanove. O seu princípio ativo mais relevante é a cooperação. Emergiu no seio do movimento operário, como uma das suas componentes. Tem vindo a ser reconhecido como parte integrante da economia social, como uma das constelações dessa galáxia. Este livro procura ir ao fundo da identidade cooperativa, ao tornar claras as suas raízes. Mostra como o movimento cooperativo evoluiu dentro do movimento operário, durante os últimos dois terços do século dezanove e a primeira década do século vinte. Pode ajudar a compreender a razão pela qual o conjunto da economia social é uma das sementes do futuro. -
Economia Social em AçãoEsta coletânea de textos aborda um leque diversificado de temas inscritos na economia social. Uns implicam uma reflexão conceptual de natureza ensaística, outros são estudos de casos ou de áreas temáticas circunscritas. O livro ilustra, em si próprio, não só a amplitude de economia social, mas também a diversidade doutrinária que a complexidade teórica que a impregna. A energia que impulsiona a economia social tem como princípios ativos mais fortes, que aliás podem também ser encarados como os seus valores estruturantes, a cooperação, a reciprocidade e a solidariedade. Em Portugal, mas também na União Europeia, cresce o interesse dos poderes públicos pela economia social, bem como a atenção dos cidadãos para o que nela podem encontrar de esperançoso e fecundo, num tempo de aparente crise para os horizontes mais promissores. Esse interesse e essas esperanças consubstanciam-se numa relativa exuberância de realizações que se assumem como inovadoras, no quadro de uma apreciável diversidade das perspetivas, a partir das quais são encaradas. Tudo isso se reflete neste livro. -
Direito comercial e das sociedades - Entre as Empresas e o MercadoCapítulo I - Introdução ao direito comercial Capítulo II - Atos de comércio Capítulo III - Os comerciantes Capítulo IV - Empresas e empresários Capítulo V - Identidade da sociedade comercial Capítulo VI - Constituição de sociedade comercial Capítulo VII - Personalidade e capacidade e capacidade jurídica Capítulo VIII - Participação social Capítulo IX - Financiamento da sociedade Capítulo X - Governação das sociedades Capítulo XI - Deliberações dos sócios Capítulo XII - Sociedades coligadas Capítulo XIII- Dissolução e liquidação de sociedades(Para o indicie desenvolvido, v. o anexo 1) -
O Essencial sobre CooperativasAs cooperativas são organizações empresariais atípicas, cujos membros visam, por seu intermédio, a prossecução de objetivos comuns, que podem ser, não só de natureza económica, mas também social ou cultural. A diversidade desses objetivos suscitou uma multiplicidade de ramos cooperativos. A principal energia que as anima é a cooperação entre os seus membros. Estruturalmente são uma síntese de associação e de empresa. No plano mundial, existe atualmente cerca de um bilião de cooperadores. -
Studia Iuridica 67 - Responsabilidade Civil dos Administradores e Directores de Sociedades Anónimas perante os Credores SociaisÍNDICE INTRODUÇÃO CAPÍTULO I AS ESTRUTURAS ADMINISTRATIVAS DA SOCIEDADE ANÓNIMA CAPÍTULO II OS DEVERES DOS ADMINISTRADORES E DIRECTORES DAS SOCIEDADES ANÓNIMAS CAPÍTULO III A RESPONSABILIDADE FUNDADA NO ART. 78.º, N.º 1: NATUREZA JURÍDICA E SUJEITOS RESPONSÁVEIS CAPITULO IV PRESSUPOSTOS CONSTITUTIVOS DA RESPONSABILIDADE DIRECTA DOS ADMINISTRADORES OU DIRECTORES PERANTE OS CREDORES DA SOCIEDADE CAPITULO V A OBRIGAÇÃO DE INDEMNIZAR OS CREDORES DA SOCIEDADE -
A Economia Marítima ExisteEste livro reúne um conjunto inédito de textos científicos e de opinião sobre as principais dimensões, problemas e perspectivas da "economia marítima portuguesa" nos seus contextos local, nacional e global. Edição resultante do colóquio que teve lugar na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra no dia 3 de Março de 2006 - iniciativa que, por sua vez, foi parte do programa da semana cultural da mesma Universidade, dedicado ao tema "De Mar a Mar" -, o presente volume exibe um título ostensivamente afirmativo, de enfática conclusão da jornada de debate de que os seus dezasseis textos compõem uma memória escrita. Inscrever em título de livro a expressão A Economia Marítima Existe pode parecer uma proclamação desnecessária, excessiva, talvez insólita. Todavia, aos actores da economia marítima portuguesa e aos próprios cientistas que participaram no colóquio onde se pôs a pergunta "A Economia Marítima (ainda) existe?", uma resposta claramente afirmativa se denunciou como conclusão e até como ideia de urgente declaração pública. -
Portugal no Mar: homens que foram ao bacalhauEste livro extraordinário e belo apresenta 17 mil fotografias de homens que foram ao bacalhau. Rostos e nomes dos protagonistas da última aventura de Portugal no Mar. Trata-se de um memorial inclusivo, assente na preservação de um património humano admirável. O livro é dedicado às comunidades marítimas portuguesas, a todos os homens e mulheres do mar. É um tributo às famílias que viveram o drama épico da pesca do bacalhau. -
A Classe Média - Ascensão e DeclínioA classe média é um segmento social que suscitou inúmeras polémicas e que, no actual quadro de austeridade, se encontra em risco de empobrecimento compulsivo (sobretudo nos países periféricos da Europa, como Portugal). A noção é, ela própria, controversa. Quer em termos teóricos, porque não corresponde, verdadeiramente, a uma «classe» enquanto sujeito ou actor colectivo dotado de uma identidade própria, quer no plano concreto, na medida em que se trata de um conjunto plural que reúne diversas camadas sociais situadas nas posições intermédias da estratificação social, esta é uma categoria social de múltiplas conotações e muito heterogénea. O presente ensaio pretende contribuir para uma reflexão sociológica - ampla e crítica - em torno deste tema, mostrando a pluralidade de abordagens e concepções sobre o assunto, e ao mesmo tempo apontando exemplos, discutindo tendências e partilhando perplexidades que se apresentam hoje à sociedade portuguesa e à sua classe média. -
A Classe Média - Ascensão e DeclínioA classe média é um segmento social que suscitou inúmeras polémicas e que, no actual quadro de austeridade, se encontra em risco de empobrecimento compulsivo (sobretudo nos países periféricos da Europa, como Portugal). A noção é, ela própria, controversa. Quer em termos teóricos, porque não corresponde, verdadeiramente, a uma «classe» enquanto sujeito ou actor colectivo dotado de uma identidade própria, quer no plano concreto, na medida em que se trata de um conjunto plural que reúne diversas camadas sociais situadas nas posições intermédias da estratificação social, esta é uma categoria social de múltiplas conotações e muito heterogénea. O presente ensaio pretende contribuir para uma reflexão sociológica - ampla e crítica - em torno deste tema, mostrando a pluralidade de abordagens e concepções sobre o assunto, e ao mesmo tempo apontando exemplos, discutindo tendências e partilhando perplexidades que se apresentam hoje à sociedade portuguesa e à sua classe média.
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Pai Rico, Pai Pobre - Edição Atualizada 25 AnosO livro de finanças pessoais mais vendido de sempre!Edição revista e atualizada - inclui 9 secções de estudo.O clássico das finanças pessoais que se mantém atual.Desfaz o mito de que precisa de ter um salário elevado para enriquecer - especialmente num mundo onde a tecnologia, os robôs e a economia global estão a mudar as regras.Ensina porque adquirir e criar ativos pode ser mais importante para o seu futuro do que um grande salário.Desafia a crença de que a sua casa é um ativo - como milhões de pessoas aprenderam quando a bolha imobiliária rebentou.Recorda-nos porque não podemos depender do sistema escolar para ensinar os nossos filhos sobre dinheiro - e por que razão essa competência fundamental para a vida é mais importante hoje do que nunca.Explica o que deve ensinar aos seus filhos sobre dinheiro - para que possam estar preparados para os desafios e oportunidades do mundo de hoje e desfrutar da vida rica que merecem. -
Princípios da Economia PolíticaOs problemas económicos afetam toda a gente no seu dia a dia. Perante eles, todos somos obrigados a reagir, de forma mais ou menos consciente. Infelizmente, são poucos os que usam nessas questões o enorme manancial de resultados, princípios e conselhos que a ciên-cia económica tem vindo a acumular ao longo de gerações. […] Este livro tenta uma abordagem a toda a realidade social partindo do ponto de vista da eco-nomia agregada. O capítulo 1 esboça alguns princípios epistemológicos gerais e estabelece os princípios cen-trais da análise da ciência económica, como base para todo o estudo que se segue. No capítu-lo 2 a discussão é já dos temas agregados, mas ainda em termos gerais e metodológicos, de-finindo os princípios fundamentais e resumindo os principais resultados. Os capítulos seguin-tes tratam brevemente dos principais temas de economia agregada, começando pela política económica (capítulo 3) e seguindo-se os temas do ciclo económico (capítulo 4), das relações internacionais (capítulo 5) e do desenvolvimento (capítulo 6) -
O Homem Mais Rico da BabilóniaA origem deste livro é uma das mais curiosas, com uma certa aura romântica a envolvê-la. George Samuel Clason, o autor, nascido no Louisiana em 1874, foi militar, homem de negócios e escritor. Por volta de 1926, lembrou-se de escrever uma série de panfletos informativos sobre como alcançar o sucesso financeiro, com parábolas ambientadas na antiga Babilónia, um império indubitavelmente poderoso. Em linguagem simples e colorida, o autor conta a história de um homem que quis tornar-se rico e o conseguiu, sendo mais tarde convidado pelo próprio Rei a ensinar a sua arte. As cinco leis de ouro em que baseava as suas lições são princípios pedagógicos válidos para a economia de todos os tempos. Um livro que nunca deixou de ser um grande bestseller e é hoje considerado um clássico moderno. -
IRS e IRC - Análise, Determinação dos Montantes e Garantias dos ContribuintesO presente livro resulta de diversos ensinamentos doutrinários acerca dos impostos sobre o rendimento e de reflexões decorrentes das atividades dos autores enquanto economistas e juristas. Nele analisaremos, nas perspetivas fiscal, jurídica e contabilística, o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) e o Rendimento de Pessoas Singulares (IRS), o que irá permitir compreender, de uma forma objetiva, toda a problemática respeitante a estas matérias, quer numa perspetiva teórica quer prática. -
Natureza, Cultura e Desigualdades - Uma Perspetiva Comparada e HistóricaA desigualdade tem origens extraordinariamente diversas, intimamente relacionadas com o momento histórico e o contexto social em análise. Um debate antigo contrapõe fatores culturais, como seriam políticas educativas e fiscais, a fatores naturais, como os recursos geográficos ou um qualquer talento inato, para destrinçar a origem de clivagens sociais e económicas tão expressivas e dispersas no tempo e no espaço.Para compreender esta discussão, porém, é vital analisar os fatores que têm contribuído para o fenómeno e as múltiplas trajetórias socioeconómicas, políticas, culturais e religiosas a que está ligado.Neste texto breve, Thomas Piketty apresenta uma síntese dinâmica e muito pertinente do seu trabalho: abordando temas tão variados como a educação, o património, o sistema fiscal, a crise climática ou a desigualdade de género, refuta a existência das ""causas naturais"" para a desigualdade e demonstra como o caminho para a igualdade só pode ser feito através da luta social e política. -
Economia da SaúdeA Economia da Saúde é a aplicação da análise económica ao setor da saúde. Compreender a utilização de recursos escassos, decidida por múltiplos intervenientes, implica conhecer as suas motivações e comportamentos. Definir melhores políticas públicas para o setor da saúde obriga a perceber como os vários intervenientes se cruzam e interagem, bem como ter a capacidade de documentar e antever os resultados das decisões tomadas. A Economia da Saúde envolve, por isso, conceitos próprios, introduzidos de forma intuitiva para uma fácil compreensão dos mesmos, e tratados também de forma técnica, para permitir ao leitor interessado o desenvolvimento da sua própria capacidade de análise. Os principais tópicos são documentados estatisticamente, com referência ao sistema de saúde português, permitindo ilustrar os temas e, ao mesmo tempo, construir uma apresentação e discussão de aspetos importantes do sistema de saúde português. -
Ganhar DinheiroAprenda o que a escola não ensina.Pedro Andersson tem sido o principal educador financeiro dos portugueses e acredita que este livro vai mudar as suas finanças pessoais e o modo como encaram o dinheiro. Nele encontrará tudo o que as escolas não ensinam e que poderá aplicar de imediato para começar a gerar riqueza. Ao contrário do que muitos pensam, o segredo para uma vida financeira desafogada não é ter um salário milionário, mas sim investir no planeamento, na disciplina e na persistência. Através do método dos cinco passos, o autor mostra-lhe como até mesmo com um salário normal poderá ganhar dinheiro e garantir um futuro melhor para si e para os seus.Vamos dar o primeiro passo? -
As 48 Leis do PoderPara aqueles que querem ter poder, são espectadores do poder, ou querem escudar-se contra o poder…Há quem brinque com o poder e perca tudo num erro fatal. Há quem vá longe demais e quem não vá suficientemente longe. Há, no entanto, quem dê exactamente todos os passos certos e seja capaz de atrair a si o poder com uma perícia quase sobre-humana.Ao longo dos tempos, escritores e filósofos colocaram-se a seguinte pergunta: Quais as lições a aprender com os sucessos e fracassos dos nossos predecessores?Apesar de os vários escritos sobre poder a que hoje temos acesso se estenderem por um período de mais de três mil anos, constatamos que se repetem tendências e temas comuns - aqueles que apontam para uma essência de poder e que sugerem a existência de características capazes de regular o seu aumento. As 48 leis são intemporais e absolutas.