Francisco, Nome de Santo
| Editora | Bertrand |
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| Categorias | |
| Editora | Bertrand |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Alexandre Honrado, José Eduardo Franco, Paulo Mendes Pinto |
Considerado um autor de referência na literatura para a infância e juventude, tem dezenas de títulos publicados, alguns premiados e traduzidos (de Espanha à Coreia do Sul), com presença destacada no Plano Nacional de Leitura e nas escolas e bibliotecas nacionais. Na Planeta assina alguns desses títulos de êxito, várias vezes reeditados e de grande aceitação entre os seus leitores.
Especialista em História das Religiões, trabalha sobretudo sobre Mitologia Antiga e Estudos Judaicos. Dirige a área de Ciência das Religiões na Universidade Lusófona desde 2006 (onde dirigiu o Mestrado, 2007-2011, e a Licenciatura em Ciência das Religiões, 2007-2017).
Civicamente, o seu trabalho desenvolve-se ainda no campo do diálogo entre e com as religiões, nas identidades religiosas contemporâneas e no desenvolvimento de uma cultura isenta e de respeito pelas religiões, com especial enfoque para o trabalho com o ambiente escolar (dirige o projeto REC-XXI - Religiões, Educação e Cidadania).
Foi Embaixador do Parlamento Mundial das Religiões (2015-18) e fundador da European Academy for Religions (2017).
É assessor da administração da Un. Lusófona e Diretor-Geral do Secretariado Executivo do Conselho Superior Académico do «Ensino Lusófona».
(Ribeira Grande, Machico, Madeira, 17 de Fevereiro de 1969) é um historiador, poeta, ensaísta e jornalista português.
Tem vindo a desenvolver um vasto trabalho como autor, coordenador e co-coordenador de vários projectos de investigação nos domínios das Ciências Sociais e Humanas.
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25 de AbrirPlano Nacional de LeituraLivro recomendado para apoio a projetos relacionados com a História de Portugal nos 3º, 4º, 5º e 6º anos de escolaridade.Memórias são coisas que ficam do tempo que passa. Coisas que recordamos. Há muitos anos, um dia cheio de vontade de mudar as nossas vidas ficou para vir a ser uma memória. A tua memória. A memória de todos nós. Falo do 25 de Abril do ano de 1974. Foi há muitos anos, mas o que aconteceu continua a ser tão importante, que vale a pena ir à História para contar esta história. Foi o dia de uma Revolução. Mas uma revolução em que as flores foram mais fortes que toda a força do Mundo. Sem este dia não podíamos viver a Liberdade. Nem gritar Viva a Liberdade. Foi um dia de abrir novas memórias. -
São Rosas, SenhorConta a lenda que, um dia, estava a rainha Santa Isabel com as suas aias rodeada de vários pobres. Seu marido, o rei D. Dinis, aproximou-se e perguntou: Que tendes vós no vosso regaço? E a rainha respondeu: São rosas, senhor, são rosas! E do seu colo caíram rosas conforme a rainha dissera. Foi assim que ficou conhecido o milagre das rosas, pois o pão que a rainha trouxera e distribuía se transformara em belas rosas. Assim nasceu uma lenda que o povo contava para festejar a bondade da rainha, e que Alexandre Honrado conta neste livro para que todos se divirtam e aprendam. -
Onde Dormem os Reis? Uma visita ao PanteãoTemos ouvido falar tantas vezes do Panteão Nacional, que nos deu mesmo vontade de ir à procura dele e saber o que é, o que contém, o que oferece e dá a conhecer. As surpresas sucederam-se e o resultado está neste livro, que não descobre exatamente onde dormem os reis, mas descobre onde repousam algumas figuras importantes que se destacaram na República portuguesa. Aprender e brincar ao mesmo tempo. Não há forma mais divertida. E assim começa uma nova coleção para conhecermos o património material do nosso País. -
Mais Um Estranho na EscolaUm livro divertido, um livro sério, um livro para brincar, um livro para aprender. O primeiro de uma coleção para ler e jogar. Para ler e jogar agora e guardar para toda a vida. Um livro para partilhar e descobrir, no mundo em que vivemos, as diferenças que, afinal, não nos tornam assim tão diferentes. Numa época em que tanto se fala de religiões, esta é uma oportunidade de começar a entender o que cada uma delas significa. -
O Esplendor da AusteridadeAs ordens religiosas e o seu valioso património constituem uma dimensão importante da paisagem cultural e simbólica do nosso país. A importância e impacto modelador da «omnipresença» do pessoal monástico no tecido social da nossa história multissecular estão bem ilustrados tanto na monumentalidade do património edificado que tem resistido à erosão do tempo e da acção do homem político nos seus antagonismos e cumplicidades com esta herança, como na paisagem literária e cultural. O curso da História de Portugal ficou marcado pela presença constante das ordens religiosas militares, contemplativas, canonicais e mendicantes e pelo papel determinante que representaram na fundação do Reino e na expansão portuguesa, terrestre e marítima. Podemos afirmar que houve, desde os primórdios do projecto político da construção do Reino chamado de Portugal, um casamento ou contrato de cooperação íntima entre ordens religiosas e o ideário de edificação de um país com uma língua e uma identidade cultural próprias. Desligar as ordens religiosas deste processo é perder uma parte relevante da nossa história. O Esplendor da Austeridade é o ponto de síntese, altamente ilustrado e destinado ao grande público, do trabalho que tem vindo a ser realizado, de há dez anos a esta parte, por uma equipa de investigadores da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. A sua investigação visa o conhecimento mais global e aprofundado da história da experiência monástica cristã materializada em instituições pluriformes que se metamorfosearam em diferentes expressões e contextos ao longo da história portuguesa. -
Dicionário dos Antis: a cultura portuguesa em negativo - Vols. 1 e 2«Apresentamos ao leitor uma obra inesperada, sem dúvida inusitada, mas que não deixa, por isso, de ser fascinante. Propomos um olhar diferente, um olhar sobre o avesso da cultura portuguesa, em articulação com os dinamismos construtivos e disruptivos das suas congéneres internacionais.»Da IntroduçãoEditado em dois volumes numerados e rubricados, o Dicionário dos Antis é uma obra ilustrada que procura precisamente sistematizar todas as correntes e discursos centrados numa perceção negativa do «outro» na história de Portugal, desde o século XII até à atualidade.Com direção de José Eduardo Franco, esta obra única é o resultado de um projeto científico que permite responder a uma carência da historiografia portuguesa e europeia. -
OLÍMPICO - Os jogos num percurso de valores e de significadosSe há horizonte desportivo em que devemos equacionar o próprio sentido da palavra «desporto», ele é o dos Jogos Olímpicos. Marcados no nosso imaginário, tal como a ideia de Democracia grega, os jogos são mais que uma competição: são a glorificação de um grupo de ideais que se materializam numa forma especial de competir e de respeitar o adversário. Quando falamos de toda a intensidade e de toda a emoção que os Jogos Olímpicos geram, falamos especialmente de uma dimensão de heroicidade que é, em tudo, Ética. Não se consubstancia apenas nos resultados, mas na forma de os obter, na beleza do esforço e na igualdade dos que competem em iguais condições. Neste ideário, o Plano Nacional para a Ética no Desporto não poderia deixar de marcar este acontecimento que, a uma escala global, nos remete e nos faz recordar a essência das pequenas práticas e dos pequenos gestos: o Respeito pelo outro. -
Quem conta um conto - Volume 1Um botão que gosta de dançar, uma bruxa maravilhosa e um menino que anda sempre a espreitar... Anda ver o que tens para ler! À escrita magnífica de Alexandre Honrado, juntou-se a ilustração fascinante de Raquel Pinheiro... A química foi imediata e assim nasceu a coleção de livros infantis QUEM CONTA UM CONTO. Em cada volume, vinte contos de encantar dos tempos modernos, construídos para a agilidade das ideias, das palavras, das situações bem numerosas do crescimento. Contos ora divertidos ora inesperadamente profundos, realistas alguns e mais abstratos os outros, sempre de mãos dadas com a imaginação. -
Quem Conta um Conto - Volume 2Uma ponte que espirra, um armário com orelhas, uma ilha de histórias onde só se chega em mar de letras… Anda ver o que tens para ler!À escrita magnífica de Alexandre Honrado, juntou-se a ilustração fascinante de Raquel Pinheiro… A química foi imediata e assim nasceu a coleção de livros infantis QUEM CONTA UM CONTOEm cada volume, vinte contos de encantar dos tempos modernos, construídos para a agilidade das ideias, das palavras, das situações bem numerosas do crescimento. Contos ora divertidos ora inesperadamente profundos, realistas alguns e mais abstratos os outros, sempre de mãos dadas com a imaginação. -
Quem conta um conto - Volume 3Uma minhoca cheia de dúvidas, dois joelhos apaixonados, um homem azul que come pão vermelho... Anda ver o que tens para ler! À escrita magnífica de Alexandre Honrado, juntou-se a ilustração fascinante de Raquel Pinheiro... A química foi imediata e assim nasceu a coleção de livros infantis QUEM CONTA UM CONTO. Em cada volume, vinte contos de encantar dos tempos modernos, construídos para a agilidade das ideias, das palavras, das situações bem numerosas do crescimento. Contos ora divertidos ora inesperadamente profundos, realistas alguns e mais abstratos os outros, sempre de mãos dadas com a imaginação.
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Cartas a um Jovem AteuNo livro Cartas a um Jovem Ateu, Nuno Tovar de Lemos, sj estabelece um diálogo fascinante entre um jovem biólogo e ele próprio, explorando questões de fé e amor. Uma obra cativante, editada pela Frente e Verso, que nos leva a refletir sobre as complexidades da vida e da fé. Ateus ou não, todos temos perguntas sobre Deus, a Igreja, a vida: ser ateu ou agnóstico? Que fazer quando Deus nos desilude? Haverá algo depois da morte? Que se ganha em ter fé? Estas e muitas outras perguntas preenchem as páginas deste livro, dando vida e corpo às cartas que o compõem, num diálogo constante entre o autor e o seu correspondente imaginário. Mais do que simples respostas, estas cartas constituem uma profunda reflexão sobre a vida, o amor, as relações, Deus e cada um de nós. Com o bónus de se lerem como um romance, cheio de revelações sobre os protagonistas. Imperdível! -
Confissões«O êxito, o valor e a sedução das Confissões estão sobretudo no facto de nelas Santo Agostinho «confessar» com sinceridade, humanismo e flagrância os problemas da sua vida de homem religioso e atormentado, que são afinal os problemas de todos nós. As suas dúvidas, interrogações e respostas, sendo ecos da vida humana, refletem também ecos da nossa vida e por isso permanecem vivas e atuais.»Lúcio Craveiro da Silva, S.J.«Talvez que a mais profunda atualidade de Agostinho resida, justamente, no seu fantástico e sublime anacronismo. Queremos dizer, na sua incompatibilidade profunda – ao menos na aparência – com a pulsão cultural que domina hoje não apenas o Ocidente mas o mundo inteiro.»Eduardo Lourenço -
História das Religiões - Da Origem dos Deuses às Religiões do FuturoEste livro é uma viagem. E «viajar é estar vivo»...Por onde vamos viajar? Por uma geografia que se estende da Escandinávia até África e do Brasil até à China, com epicentro na região do Crescente Fértil. A cronologia principia no terceiro milénio a.C. É espantosa a influência que estas tradições religiosas tiveram na nossa cultura. Pense-se nas ideias de Juízo Final, de ressurreição e de Paraíso.Ou nos revivalismos a que algumas deram lugar, como no caso das mundividências celta e escandinava, com a sua celebração da Natureza, visível na obra de Tolkien. Quem não conhece O Senhor dos Anéis?Na primeira parte, são apresentados seis politeísmos antigos: as religiões étnicas (com exemplos de Moçambique e do Brasil); as religiões da Mesopotâmia (em especial, da Suméria); a fabulosa religião do Antigo Egito; os casos dos Celtas e dos Nórdicos; e as religiões da Grécia e da Roma antigas, sementes da ideia de Europa. Há ainda um capítulo sobre o Zoroastrismo - o monoteísmo dual que foi a religião oficial da Pérsia durante doze séculos.Na segunda parte, uma mão experiente propõe-nos uma antevisão dos modelos religiosos do futuro: o teocrático; o da religião oficial nacional; o secular radical; e o multirreligioso. A terceira parte é dedicada ao Taoismo, a joia espiritual da China Antiga. O Tao Te Ching de Laozi é, depois da Bíblia, um dos livros mais traduzidos em todo o mundo. Um seu continuador, Zhuangzi, também maravilhou muitos pensadores ocidentais, de Heraclito a Heidegger.Vale a pena a experiência desta leitura. Como escreveu Tolkien, «nem todos os que vagueiam estão perdidos». Fizemos, por isso, uma obra rigorosa e muito didática. Embarque connosco, porque - dizia Eduardo Lourenço - «mais importante do que o destino é a viagem»! -
Se Deus é Bom, Porque Sofremos?Reflexões intensas e provocadoras sobre o sofrimento e a bondade de Deus: um e outra contradizem-se? Que se entende por bom quando se fala de Deus? Como sofremos e porquê? Perguntas difíceis para respostas exigentes, numa obra que não faz concessões à facilidade. Segundo o autor, "o sofrimento toca a todos", podendo "revoltar alguns e desanimar outros". No entanto, "há sempre um senso comum de que, no fundo, pode não ser assim tão mau. Antes, até nos pode fazer crescer; e vale a pena tentar ajudar outros: pelo menos para que não lhes aconteça coisa pior". Cada leitor é convidado pelo P. Vasco Pinto de Magalhães, a "parar, agradecer a realidade e tentar relê-la com olhos Bons", pondo "por escrito o caminho que fez e vai fazendo: as luzes e as sombras, os sucessos e as crises. Estas, quando partilhadas, podem ajudar muito o próprio e os outros. Não se trata de eliminar o sofrimento, mas de saber viver e crescer com ele. Trata-se de pôr a render, comunicando, a maior riqueza que temos: a nossa realidade, (onde anda Deus!), sem esconder fragilidades". -
Papa Francisco JMJ Lisboa 2023 - Discursos e HomiliasNum mundo abalado por incertezas, escândalos e divisões, surge um convite à unidade, à compreensão mútua e à ação concreta. Independentemente das diferenças que nos separam, somos todos parte de uma única família humana, que partilha sonhos, aspirações e o desejo de um mundo melhor. Francisco apresentou um conjunto de propostas sobre temas que tocam as vidas dos jovens: fé, justiça social, cuidado com o meio ambiente, diálogo inter-religioso e a importância da solidariedade global. Cada página é um testemunho da capacidade de liderança espiritual do Papa, que transcende fronteiras e conecta gerações, inspirando-nos a olhar além das adversidades e a construir um mundo de amor, de compaixão, de tolerância. Uma mensagem de esperança para «todos, todos, todos»! -
Vem para Fora! - A Promessa do Maior Milagre de JesusNeste novo e fascinante livro, o padre James Martin, SJ, explora a história do maior milagre de Jesus – a ressurreição de Lázaro dos mortos. Ele faz uma fusão entre a exegese bíblica com reflexões diferenciadas sobre a história de Lázaro, representada na cultura mais ampla da arte, da literatura, do cinema. Sempre focado sobre o que Jesus quer dizer quando chama cada um de nós a «LEVANTAR-SE». De forma meditativa e cuidadosa, o autor conduz-nos, versículo a versículo, oferecendo reflexões profundas sobre as lições de Jesus sobre amor, família, amizade, tristeza, frustração, medo, raiva, liberdade e alegria. Assim, James Martin ajuda-nos a abandonarmos as crenças limitantes que nos impedem de experienciar a presença de Deus em nossas vidas. Precisamos apenas de nos abrir à história transformadora de Lázaro e confiar que Deus pode usá-la para nos libertar, e darmos início, como Lázaro, a uma nova vida. -
100 Minutos com o AlcorãoO Corão é tão precioso para os Muçulmanos, que muitos conseguem recitá-lo de cor do início ao fim. No entanto, para aqueles que estão fora do Islão, é um livro fechado. Baseado num modelo introduzido por Shah Wali Allah em meados do século XVIII, o presente livro tem por objectivo tornar a profunda orientação do Corão acessível a todos. Ficará certamente surpreendido por ler sobre inúmeras personagens históricas, que poderá também encontrar nos livros Cristãos e Judeus. Para os Muçulmanos, este pequeno livro poderá revelar novos aspectos sobre o Corão. Fácil de ler, torná-lo-á acessível mesmo para os não-Muçulmanos. -
Construindo uma Ponte - Como a Igreja Católica e a Comunidade LGBT podem Estabelecer uma Relação de Respeito, Compaixão e SensibilidadeEste livro constitui um modesto convite para que a Igreja Católica crie uma maior proximidade pastoral relativamente à comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros). Mais especificamente ainda, trata da aproximação entre a Igreja e os católicos LGBT ao mesmo tempo que analisa igualmente de que modo a comunidade LGBT poderá empreender um diálogo mais frutífero com a Igreja institucional. Trata-se de uma «ponte» de dois sentidos, embora o ónus do lançamento da primeira pedra para a construção dessa ponte recaia sobre a Igreja. O papa Francisco assumiu, de múltiplas maneiras, a liderança na construção de pontes: para começar, tornando-se o primeiro Papa a usar a palavra «gay» em público e, a propósito deles, aproveitando para perguntar, porventura na sua declaração mais famosa: «Quem sou eu para julgar?»