Goa - Passado, Que Futuro?
Os autores escrevem sobre Goa nos diversos aspectos geográfico, histórico, económico, cultural e político.
| Editora | Calçada das Letras |
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| Editora | Calçada das Letras |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Elsa Rodrigues dos Santos, José Manuel Graça Dias |
José Manuel Graça Dias, natural de Margão-Goa, Índia em 16 de Maio de 1947. Emigrado para Lisboa-Portugal em Setembro de 1962,com os pais e duas irmãs. S.M.O em Angola (Leste e Norte) de Agosto de 1970 a Junho de 1973, como alferes miliciano. Em Setembro de 1973 é a data em que teve actividade política no MDP/CDE, na Comissão Executiva de Lisboa, tendo sido preso pela Polícia Política PIDE/DGS em 6 de Dezembro de 1973 em Algés, e de 6 a 24 de Abril de 1974 por actividades contra o aumento nde carestia de vida e a guerra colonial. Habilitações Literárias: Licenciatura em Economia (Ex-ISE hoje ISEG) 1973-1975; Licencitura em Sociologia (ISCTE), 1982-1985; Curso de Mestrado de Economia Ploítica e Planeamento de Energia (ISEG), 1985-1987; Pós-Graduação em Estudos Europeus na FDL, de 1990 a 1991 com uma dissertação apresentada em 1984 sobe "A.U.E.M. e a Indústria"; Doutoramento de Sociologia iiciado em Setembro de 2010 no ISCTE tendo terminado a parte escolar.Publicações : é editor e co-autor de dois "Dicionários de Economia e Gestão Português-Inglês e Inglês-Português" edição de autor em 1995/96; "Estudo sobre as perdas de água em quantidades (Mcúbicos)nas áreas dos Serviços Municipalizados de Oeiras, em 1982”, 1983, versão mimeografada; “Statistical data of the pulp and paper industry and other sectors related, Eusepa, Florença, 1986”; “Contribuições para o Estudo das Relações entre a União Económica e Monetária e a Racionalização do Desenvolvimento Industrial, AAFDL, 1994”; em 2008 coordenador e co-autor do Livro “GOA Passado que FUTURO?”(2012); e “Goa, Past What Future?” (2021) da editora Calçada das Letras.
Habilitações profissionais: 1974–1982, actividade técnico-administrativo no Serviço de Contabilidade e Orçamento do Centro Nacional de Pensões; 1975, exerceu funções políticas como Chefe do Gabinete do então Ministro nos IV e V Governos Provisórios, Professor Doutor Francisco Pereira de Moura, economista, falecido em 1998; 1982–1984, actividade profissional técnica nos Serviços Municipalizados de Oeiras; 1984–1998, actividade profissional técnica na Direcção Geral de Indústria, hoje Direcção Geral de Actividades Económicas; 1998–2011, actividade profissional técnica no sector marítimo-portuário (IPTM, hoje Direcção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos).
Situação actual: Aposentado da Administração Pública desde Maio de 2011
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Goa- Past What Future?This book appertains to Goa, a territory located in the southern central region of India and a former Portuguese colony until the end of 1961, being afterwards integrated into India and becoming a Federated State of the Republic of India in 1987. The present edition is based, with minor changes, on the Portuguese edition titled “Goa Passado que Futuro?” which had some texts in English and French, published and presented at the House of Goa, Damão e Diu, in Lisbon – an association of Goans and others – in December 19th 2012. -
Notas sobre Mar e Portos em PortugalNosso mar e nossos portos um dos sectores estratégicos e dos mais relevantes para a economia nacional, e sem ao quais o País não seria viável.
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?