Gota a Gota - Fotografias 2014-2015
Este livro, com fotografias de Jorge Martins de 2014 e 2015, foi publicado por ocasião da exposição com o mesmo título realizada nos Artistas Unidos, Teatro da Politécnica, em Lisboa, de 27 de Abril a 4 de Junho de 2016.
Jorge Martins nasceu em 1940 em Lisboa. Frequentou os cursos de Arquitectura e Pintura na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa. Expõe regularmente desde 1958. A sua primeira exposição individual data de 1960. Em 1961 parte para Paris, onde vive e trabalha até 1991. Esta estada é interrompida entre 1975 e 1976, período em que se instala em Nova Iorque. Regressa definitivamente a Portugal em 1991, onde vive e trabalha.
Não esqueças nunca
o gosto solitário
do orvalho
Matsuo Bashô
| Editora | Fundação Calouste Gulbenkian |
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| Categorias | |
| Editora | Fundação Calouste Gulbenkian |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Jorge Martins |
Jorge Martins é doutorado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Autor de manuais escolares, obras de ficção e ensaio sobre história contemporânea, história local e estudos judaicos e inquisitoriais. Sobre este último tema, proferiu diversas conferências e publicou vários estudos, designadamente os seguintes livros: Portugal e os Judeus, 3 vols., 2006; Breve História dos Judeus em Portugal, 2009; A República e os Judeus, 2010; Maria Gomes, Cristã-nova, 117 anos: a mais idosa vítima da Inquisição, 2012; Manteigas, Minha Pátria: os cristãos-novos de Manteigas, vol. II, 2015; A Inquisição em Ourém, 2016, e O Judaísmo em Belmonte no Tempo da Inquisição, 2016.
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Maria Gomes, Cristã-Nova, 117 Anos, a Mais Idosa Vítima da InquisiçãoMaria Gomes, presa em 1636 pela Inquisição, quando tinha 115 anos de idade, foi a mais idosa vítima que se conhece daquele criminoso tribunal. Depois de dois anos de interrogatórios e de ter sido torturada, apesar da sua provecta idade, foi queimada no auto-de-fé de 5 de setembro de 1638, já com 117 anos, como o processo inquisitorial nos revela. Este livro recupera esse caso singular e paradigmático da nossa história e pretende tornar-se um recurso exemplar para o estudo do funcionamento do Tribunal do Santo Ofício português. Trata-se de um processo com 275 páginas, que aqui se descreve em todos os seus trâmites, desde a primeira denúncia até ao auto-de-fé em que Maria Gomes foi queimada, passando pela prisão, pelos três interrogatórios regimentais, pela tortura, pela indesejável confissão, pela sua posterior negação e pelas desesperadas tentativas tardias de se salvar da morte na fogueira. -
Breve História dos Judeus em PortugalJá se publicaram algumas histórias dos judeus portugueses, todas elas de acentuado cariz académico, mas faltava uma obra de conjunto, actualizada e acessível ao grande público, destinada, particularmente, aos professores e aos estudantes, complementando ou suprindo as omissões dos nossos programas escolares. Sem escamotear o facto de que os estudos académicos são, por vezes, de difícil acesso aos leitores não especializados, sabemos que há apetência natural pelo conhecimento. Por outro lado, os estudantes, particular-mente os universitários, necessitam de abordagens iniciáticas para se envolverem nas temáticas historio-gráficas. É este o objectivo de Breve História dos Judeus em Portugal, que vem demonstrar, a todos os leitores, que os judeus portugueses têm uma história para contar que faz parte da própria História de Portugal. -
InterferênciasEm Interferências é apresentado um importante conjunto de desenhos e pinturas de Jorge Martins, produzidos desde o início da sua carreira até à actualidade, que são testemunhos directos do longo percurso artístico previsto por Vieira da Silva.Este livro foi publicado por ocasião da exposição «Interferências», de Jorge Martins, realizada na Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva, em parceria com a Fundação Carmona e Costa, de 16 de Maio a 9 de Julho de 2017. O desejo de renovação cultural e artística ou a recusa em participar na guerra colonial (1961-1974) levaram uma geração de jovens artistas a partir [...]. O êxodo convergia sobretudo para Paris onde as figuras tutelares de Maria Helena Vieira da Silva e Arpad Szenes [...] os recebem e acompanham. [...] Do grupo de jovens pintores que passaram por Paris, Jorge Martins foi dos mais próximos do casal [...] [Marina Bairrão Ruivo] Aonde corriam os antigos contornos, esfarelam-se os limites entre os objectos, indefinem-se as fronteiras, esbatem-se os contrastes entre cores, entre claro e escuro, entre as formas e o informe. Cria-se uma zona de infiltração e disseminação da luz; de intensificação extrema do movimento; de contágio e de caos. [José Gil] Jorge tem uma genuína paixão pelas ilhas e pelos segredos do mar, sobretudo dos seus abismos fantasmagóricos, paixão que o transporta noutras viagens a horizontes mais imponderáveis, um percurso cósmico em direcção às estrelas. [Vicente Jorge Silva]A Revolução de 25 de Abril de 1974 permitiu a Jorge Martins voltar a Portugal depois de treze anos de exílio, ainda que se mantivesse sediado em Paris [...], cidade em que o pintor tinha, nas suas palavras, uma «âncora» - o seu atelier. [Joana Bairrão] -
Sombras y Paradojas - El Dibujo de Jorge MartinsDesenho para compreender o que é o desenho. Este livro foi produzido por ocasião da exposição «Sombras y Paradojas», de Jorge Martins, com curadoria de Óscar Alonso Molina, realizada no MEIAC, Badajoz, em Outubro e Novembro de 2018, com o apoio da Fundação Carmona e Costa.Sombras e Paradoxos. O desenho de Jorge Martins é a primeira exposição individual de vulto que em Espanha se dedica a um dos nomes cimeiros da arte portuguesa do século passado. Aos setenta e oito anos, e ainda em plena actividade criadora, Jorge Martins (Lisboa, 1940) conseguiu tornar-se uma referência dentro do rico panorama criativo actual do país vizinho, tanto pela firmeza e independência do seu compromisso estético — em boa medida alheio ao vaivém das modas internacionais que década a década vai ditando o devir colectivo da criação — como pela singular posição que ocupa no mapa geracional. De facto, a atenção que o seu trabalho ultimamente suscita entre os jovens artistas é um importante elemento a ter em conta quando chega o momento de avaliar a pertinência de uma obra como a sua, onde uma impecável formalização se combina com uma procura contínua de novos processos e soluções no momento de delinear as imagens plásticas. [Antonio Franco e Óscar Alonso Molina] Ao longo da história, o desenho tem sido associado à capacidade de exprimir o que há de mais íntimo, as profundezas da psicologia do artista. Nele, supostamente, a sua «mão» autêntica revelava-se com toda a clareza e sem distorções, na medida em que o desenho exprime da forma mais imediata as imagens mentais internas que o criador retira de si próprio, lançando-as ao mundo, dando à luz por meio de formas plásticas concretas, susceptíveis logo a partir desse momento de serem vistas (por ele próprio, em primeiro lugar), comentadas, partilhadas, analisadas e postas em dúvida.[…]Certa vez, Jorge Martins disse-me que «existem realidades cuja única verdade é a sua representação.» Ao ver os seus desenhos, não tenho qualquer dúvida disso… E que assim seja. [Óscar Alonso Molina] -
Jorge Martins: Pintura E DesenhoJorge Martins organiza alguns elementos do mundo no espaço da sua pintura. Utiliza mecanismos de representação e verosimilhança ilusionista das formas ou explora modalidades de representação sintética, mas põe sempre em causa a lógica das suas relações normalizadas procedendo a permanentes deslocações volumétricas, de proporção e cromáticas, associando de modo surpreendente todos os elementos com que trabalha, conduzindo-os para um campo de irrealidade expansiva. -
A Substância do TempoJorge Martins (Lisboa, 1940), frequentou os cursos de Arquitectura e Pintura na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa. Expõe regularmente desde 1958. A sua primeira exposição individual data de 1960. Em 1961 parte para Paris, onde vive e trabalha até 1991. Esta estada é interrompida entre 1975 e 1976, período em que se instala em Nova Iorque. Regressa definitivamente a Portugal em 1991, onde vive e trabalha desde então."A Substância do Tempo" surge por ocasião da exposição homónima de Jorge Martins simultaneamente apresentada na Fundação de Serralves, no Porto, e na Fundação Carmona e Costa, em Lisboa, reunindo um corpo de trabalho em desenho realizado ao longo de mais de cinco décadas por um artista mais conhecido pela sua pintura. A mostra constitui uma oportunidade inédita para revisitar a componente a preto-e-branco da sua obra e pensar o modo como ela se intercala com a exploração da gama cromática, dela se diferenciando para problematizar questões inerentes à linguagem do desenho. A par das imagens, dialogando com elas de modo a abrir o campo de sentido e de leitura das obras, o livro integra textos de Manuel Castro Caldas, João Fernandes, Pierre Georgel, José Gil, Sara Antónia Matos e António Mega Ferreira, autores que acompanharam Jorge Martins ao longo de períodos diversos da sua carreira. As diferentes perspectivas (estéticas, poéticas e filosóficas) de abordagem da obra do artista desvelam nela um campo fecundo e prolífico de associações, contribuindo para um renovado entendimento da mesma. -
Cadernos | Cuadernos 1964-2020José Gil: «Não formam um diário pessoal ou artístico, nem um livro de confissões ou um conjunto de ensaios sobre a pintura e a arte. Não sendo nada disso, de tudo isso estes Cadernos têm um pouco.» Tenho de dizer que acho verdadeiramente irónico, e até cómico, ver publicados estes textos que fui escrevendo ao longo dos anos, no meio dos desenhos, esboços e rabiscos, despreocupadamente e quase sem dar por isso. É claro que alguém acabaria por lê-los, mais cedo ou mais tarde, se os cadernos entretanto não tivessem desaparecido também. Assim, aqui ficam tal e qual foram escritos, ao acaso, sem ordem nem nexo, como convém. Apenas eliminei uma dúzia de «desabafos» demasiado pessoais, íntimos, e alguns outros quiçá injustos ou impróprios para consumo. [Jorge Martins] Jorge Martins mantém nestes escritos uma assombrosa continuidade com o que o seu próprio desenho expressa. As mesmas preocupações, uma lógica semelhante de abordá-las, e um resultado igualmente limpo, despojado e elegante. [Óscar Alonso Molina] Os escritos reunidos neste livro não nasceram como textos soltos, individuais, pensados para publicar sob pretexto de um evento ou por uma necessidade estética concreta: nasceram acompanhando esboços, apontamentos e essas revelações que fazem dos cadernos dos artistas um desses tesouros em que apetece entrar, passear à maneira de Robert Walser e entreter-nos. [Miguel Fernández-Cid] Assim que vi as dezenas de cadernos e blocos que Jorge Martins reuniu no seu atelier, e os comecei a folhear, tive noção do maravilhoso mundo em que iria mergulhar […] [Joana Baião] -
Lusco-Fusco - DesenhosEste livro, Lusco-Fusco, foi publicado por ocasião da exposição «Lusco-Fusco», de Jorge Martins, com curadoria de António Gonçalves, realizada na Galeria Ala da Frente, em Vila Nova de Famalicão, de 12 de Setembro de 2020 a 15 de Janeiro de 2021. Desenhos realizados entre 2017 e 2019 (grafite sobre papel, 50 x 70 cm e 56 x 76 cm).A sombra é uma cor tal como a luz, mas é menos brilhante; luz e sombra não passam de uma relação de tons. [Cézanne]Os limites de cada linguagem: se quiser definir melhor um sorriso tenho de desenhá-lo. [Wittgenstein]O nosso corpo é um fluxo tornado forma. [Novalis]A arte não é a imitação pura e simples daquilo que somos. [Plotino]Simplicidade em arte é mortal sempre que ela se julgue suficiente… [Paul Valéry]A sobrevivência das obras, a sua recepção enquanto aspecto da sua história, situa-se entre a sua recusa de se deixar compreender e a sua vontade de ser compreendida; esta tensão é o clímax da arte. [Adorno] -
Portugal e os JudeusO presente livro foi, originalmente, a tese de doutoramento do autor, defendida na Faculdade de Letras de Lisboa em 2006, ano em que foi publicada em três volumes, justamente com o título Portugal e os Judeus. Surge agora em nova edição, num único volume, revisto e atualizado em pequenos detalhes, pois não faria sentido reescrevê-lo quinze anos depois. Desde Mendes dos Remédios que não se publicava no nosso país uma obra de conjunto que sistematizasse a evolução da relação do Estado português com as comunidades judaicas ao longo da nossa multissecular história. Apesar de nesta última década e meia terem dado à estampa várias obras sobre a história dos judeus portugueses, nenhuma delas configurou uma visão global relativamente aprofundada. Na verdade, houve algumas sínteses, entre as quais a do autor, Breve História dos Judeus em Portugal. Esta obra está subdividida em três partes, correspondentes aos três volumes originais: Dos Primórdios da Nacionalidade à Legislação Pombalina, Do Ressurgimento das Comunidades Judaicas à Primeira República e Judaísmo e Anti-semitismo no Século XX.
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25 de Abril de 1974 - Quinta-FeiraPara celebrar Abril e os 50 anos de democracia: O GRANDE ÁLBUM DE FOTOGRAFIA SOBRE O25 DE ABRIL DE 1974, PELA LENTE DE ALFREDO CUNHA, O FOTÓGRAFO QUE ESTEVE LÁ EM TODOS OS MOMENTOS. Com textos originais de Carlos Matos Gomes, Adelino Gomes e Fernando Rosas, e intervenções de Vhils sobre imagens icónicas de Cunha – para a capa e separadores. No dia 25 de Abril de 1974 (uma quinta-feira, tal como voltará a acontecer em 2024), Alfredo Cunha estava em Lisboa e fotografou a revolução nos seus principais cenários, captando imagens icónicas que perduram até hoje associadas ao acontecimento que mudou a História de Portugal. Para celebrar os 50 anos de democracia, Alfredo Cunha concebeu, a partir das suas imagens, um livro em três partes: Guerra — com texto de Carlos Matos Gomes, militar de Abril e da guerra colonial; Dia 25 de Abril — com texto de Adelino Gomes, repórter que acompanhou os acontecimentos em Lisboa; Depois de Abril — com texto de Fernando Rosas, historiador e protagonista destes anos quentes. «Este dia 25 de Abril não me pertence. É o 25 de Abril do Alfredo Cunha, então com 20 anos e que logo no início da carreira tem inesperadamente o dia mais importante da sua vida de fotógrafo. Uma dádiva e uma maldição. Há 50 anos que incansavelmente fotografa, expõe e publica como que para fugir e de novo voltar a esse dia. Quando me apresentou a maqueta deste livro, colocou‑a em cima da mesa e disse: ‘Acabou. Está resolvido.’ Esta é uma obra monumental, histórica e teoricamente impossível. Meio século depois do 25 de Abril, consegue reunir o fotógrafo que esteve presente em quase todos os momentos do dia e dos meses que se seguiram; o olhar do militar no terreno, Carlos Matos Gomes, que pertenceu ao Movimento dos Capitães; o olhar do repórter suspenso, Adelino Gomes, que perante o desenrolar dos acontecimentos marca o momento em que nasce a liberdade de expressão, ao conseguir um microfone emprestado para colocar a revolução no ar; e o do ativista na clandestinidade, Fernando Rosas, hoje historiador jubilado. Pediram a Vhils para selar esta obra, como se se tratasse de uma cápsula feita para enviar para o futuro, para ser lida e vivida, dado ter sido escrita e fotografada por quem viveu apaixonadamente uma revolução, mas, 50 anos depois, se prestou a depositar aqui o seu testemunho analítico.» — LUÍS PEDRO NUNES, PREFÁCIO -
Fotografia com Câmara Digital e SmartphonePrefácio de António LopesAssociação Portuguesa de Arte Fotográfica (APAF)***O LIVRO MAIS ATUAL E DIDÁTICO SOBRE FOTOGRAFIAEscrito de forma didática, simples, acessível e entusiasta, este livro, completo e atual, ensina as bases do processo fotográfico digital, desde a composição e o registo da imagem, à sua edição e publicação, sem esquecer o desenvolvimento de um projeto fotográfico.Trata-se de uma obra de referência obrigatória para quem se quer iniciar e desenvolver no apaixonante mundo da fotografia digital, uma realidade generalizada ao alcance de todos e impulsionada pela capacidade que os smartphones têm de incorporar máquinas fotográficas que permitem o registo e a publicação diários de milhares de imagens.Um livro repleto de conceitos estéticos e estratégias técnicas, destinado a todos os que queiram aprender fotografia.UM LIVRO A PENSAR EM SI:+ 370 fotografias+ 120 dicas úteis+ 90 ilustrações+ 100 recursos web+ 20 fotógrafos convidados+ 20 exemplos de fotografias de várias áreas+ 30 exemplos de fotografia com flash NOVO15 técnicas criativas exemplificadas1 apêndice do Centro Português de Fotografia (CPF)Recomendação da APAF (Associação Portuguesa de Arte Fotográfica) NOVOO QUE PODE ENCONTRAR NESTE LIVRO?· História da fotografia · Elementos de cultura visual · Características da luz e da cor · Enquadramento e construção de imagens · Tipos de equipamentos fotográficos · Tempo de exposição, abertura e ISO · Fotografar em modo manual · Técnicas criativas · Bases de edição · Sugestões para evoluir na fotografia· Conceitos e técnicas de iluminação com flash NOVO· Desenvolver um projeto fotográfico NOVOCom a participação dos fotógrafos:André Boto | André Brito | DiArte | Diogo Lage | Frederico van Zeller | Hugo Silva | Hugo Suíssas | João Azevedo | José Fragozo | Luís Godinho | Luís Mileu | Miguel Lopes | Pau Storch | Pedro Gomes | Pedro Nóbrega | Ricardo Garrido | Rita Fevereiro | Rui Guerra | Tânia Neves | Tiago Sales | Valter Antunes -
Anuário Lusa 2023As melhores imagens do ano através da objetiva dos repórteres fotográficos da Lusa, a agência noticiosa portuguesa, chegam às livrarias portuguesas, em mais uma edição anual bilingue a juntar à de 2021 e 2022. -
Magnum StreetwiseAmbitious in scope, democratic in nature, Magnum Streetwise is an unmissable tour through the photographs and practices that have helped define what street photography is and can be. Magnum photographers such as Henri Cartier-Bresson pioneered modern concepts of street photography before the term was even coined. But their influence is far from historic. A rich seam of street photography runs through the heart of Magnum to this day, both in the work of recognized masters of street photography such as Erwitt, Parr, Gilden and Kalvar and of those who might not even consider themselves street photographers; a continued influence that has not gone unnoticed among the current generation of budding street photographers and fans.Magnum Streetwise is a true visual feast, interleaving insightful texts and anecdotes within an intuitive blend of photographer- and theme-based portfolios, exploring not only the work of outstanding photographers, but how common subject matter (places of leisure, marketplaces, travel) and locations (Paris, New York, Tokyo) have been addressed, conceptually and practically, across the agency and through the ages. Magnum Streetwise is an essential addition to the bibliography of street photography, showcasing hidden gems alongside many of the genre s most famous images.Vários -
New York - Portrait of a CityPresenting the story of New York in photographs, photo-portraits, maps, and aerial views, this title contains nearly 600 pages of emotional, atmospheric images, from the mid-19th century onwards. It includes hundreds of quotations and references from relevant books, movies, shows and songs. -
1964 - Olhos da TempestadeÁlbum em capa dura, com 275 das fotografias captadas por Paul Mc-Cartney entre dezembro de 1963 e fevereiro de 1964 – quando os Beatles foram catapultados para a fama –, que nos oferece uma perspetiva única sobre o que era ser um dos «Fab Four» no início da Beatlemania. -
Revoluções - Guiné-Bissau, Angola e Portugal (1969-1974)Revoluções – Guiné-Bissau, Angola e Portugal (1969-1974), apresenta 118 fotografias de Uliano Lucas, tiradas durante as viagens efectuadas a esses três territórios, observando o quotidiano das guerrilhas do PAIGC e do MPLA e em Portugal antes e depois de Abril. Este livro, em edição bilingue português-inglês, procura dar a conhecer o trabalho fotográfico de Uliano Lucas, reunindo fotografias éditas e inéditas. Entre as éditas, algumas foram publicadas em catálogos fotográficos em Itália ou ilustrando reportagens em jornais e revistas europeias no início da década de 1970, mas são muito pouco conhecidas em Portugal, na Guiné-Bissau e em Angola. Esta edição dá a conhecer aos leitores algumas das histórias por imagens que o século das Revoluções nos deixou.

