Guerra e Sociedade
Guerra e sociedade são indissociáveis e, na sua caminhada, interagiram e influenciaram-se mutuamente. A guerra é produto da vida do homem em sociedade, o que nos leva a acrescentar que, se a guerra é evitável, se é politicamente que se tem de agir para a evitar, se é produto da vida do homem em sociedade, é através da ação política na sociedade que o homem pode e deve evitar este fenómeno humano, social, coletivo e profundamente violento. Neste texto, Pedro de Pezarat Correia analisa a evolução da guerra ao longo dos séculos enquanto fenómeno inserido na sociedade do seu tempo, bem como os tipos e formas que assumiu, o modo como foi influenciada e como influenciou o processo histórico, de acordo com os progressos da técnica, dos tipos de poder político, dos modelos de sociedade, dos sistemas económicos, das relações internacionais e da própria ciência militar.
| Editora | Edições 70 |
|---|---|
| Coleção | Arte da Guerra |
| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Pedro de Pezarat Correia |
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Manual de Geopolítica e Geoestratégia Volume I - Conceitos, Teorias, DoutrinasA Geopolítica aparece estudada nestas páginas numa perspectiva de inovação discursiva e analítica. A Geopolítica Clássica - assente cm doutrinas sobre o poder nacional, sobre o poder mundial ou sobre a especificidade do poder nuclear - Pezarat Correia contrapõe a nova Geopolítica (...) com retracções imensamente desafiantes como as da Ecopolítica, da Demopolítica ou da Geoeconomia. E, muito significativamente, termina este livro abordando aquela que é afinal a única razão de ser da disciplina de Relações Internacionais: a Paz (...) Mas há uma outra e ponderosa razão para que este livro seja importante. É que ele é um desafio à sociedade portuguesa (...) este Manual veicula noções e maneiras de pensar que têm sido pura e simplesmente ignoradas pela generalidade das instituições nacionais. Índice do Volume I Título I - Noções Elementares de Estratégia Título II - Formação do Pensamento Geopolítico Título III - Doutrinas e Teorias da Geopolítica Clássica Título IV - Nova Geopolítica -
Manual de Geopolítica e Geoestratégia Volume II - Análise Geoestratégica do Mundo em Conflito«(...) um estudo de um professor regente de uma cadeira, onde se visa fornecer aos alunos a "álgebra" de sustentação da avaliação do estado do mundo e dos confrontos que nele se sucedem, ou seja, a quadrícula animada que permitirá explicar, pelo menos em parte, as proto-regras que estão por detrás da sua eclosão e desenvolvimento, além dos fundamentos que conduzem os actores em jogo à acção (...) coloca à disposição dos alunos de relações internacionais e dos diplomatas e dos militares, um instrumento de grande valor para a sua formação e/ou esclarecimento (...) constituirá também elemento de consulta de enorme utilidade, para todos aqueles que estão relacionados com a conflitologia, como responsáveis políticos, jornalistas e outros. E interessará a todos quantos acompanhem a evolução, preocupante, do nosso tão perigoso planeta. Índice do Volume II Título I - Quadro Geoestratégico do Pós-Guerra 1939-1945 Título II - O Mundo Zona de Tensão e Conflitos Global Título III - Bacia Mediterrânica Título IV - África Subsahariana -
Manual de Geopolítica e GeoestratégiaNas páginas de «Manual de Geopolítica e Geoestratégia», agora numa nova edição revista e melhorada, a geopolítica é estudada numa perspetiva de inovação discursiva e analítica. À geopolítica clássica - assente em doutrinas sobre o poder nacional, sobre o poder mundial ou sobre a especificidade do poder nuclear - Pezarat Correia contrapõe a nova geopolítica com abordagens desafiantes, como as da ecopolítica, da demopolítica, da geoeconomia ou da biopolítica. E, muito significativamente, debruça-se sobre aquela que é afinal a única razão de ser da disciplina de Relações Internacionais: a Paz. Por outro lado, Pezarat Correia deixa também um desafio à sociedade portuguesa ao constituir um manual no qual se veiculam conceitos e formas de pensar que têm sido frequentemente ignorados pela generalidade das instituições. -
Manual de Geopolítica e Geoestratégia Volume I - Conceitos, Teorias, DoutrinasA Geopolítica aparece estudada nestas páginas numa perspectiva de inovação discursiva e analítica. A Geopolítica Clássica - assente cm doutrinas sobre o poder nacional, sobre o poder mundial ou sobre a especificidade do poder nuclear - Pezarat Correia contrapõe a nova Geopolítica (...) com retracções imensamente desafiantes como as da Ecopolítica, da Demopolítica ou da Geoeconomia. E, muito significativamente, termina este livro abordando aquela que é afinal a única razão de ser da disciplina de Relações Internacionais: a Paz (...) Mas há uma outra e ponderosa razão para que este livro seja importante. É que ele é um desafio à sociedade portuguesa (...) este Manual veicula noções e maneiras de pensar que têm sido pura e simplesmente ignoradas pela generalidade das instituições nacionais. Índice do Volume I Título I - Noções Elementares de Estratégia Título II - Formação do Pensamento Geopolítico Título III - Doutrinas e Teorias da Geopolítica Clássica Título IV - Nova Geopolítica VER POR DENTRO Ver página inteira -
Manual de Geopolítica e Geoestratégia Volume II - Análise Geoestratégica do Mundo em Conflito«(...) um estudo de um professor regente de uma cadeira, onde se visa fornecer aos alunos a "álgebra" de sustentação da avaliação do estado do mundo e dos confrontos que nele se sucedem, ou seja, a quadrícula animada que permitirá explicar, pelo menos em parte, as proto-regras que estão por detrás da sua eclosão e desenvolvimento, além dos fundamentos que conduzem os actores em jogo à acção (...) coloca à disposição dos alunos de relações internacionais e dos diplomatas e dos militares, um instrumento de grande valor para a sua formação e/ou esclarecimento (...) constituirá também elemento de consulta de enorme utilidade, para todos aqueles que estão relacionados com a conflitologia, como responsáveis políticos, jornalistas e outros. E interessará a todos quantos acompanhem a evolução, preocupante, do nosso tão perigoso planeta. Índice do Volume II Título I - Quadro Geoestratégico do Pós-Guerra 1939-1945 Título II - O Mundo Zona de Tensão e Conflitos Global Título III - Bacia Mediterrânica Título IV - África Subsahariana VER POR DENTRO Ver página inteira -
Manual de Geopolítica e GeoestratégiaNas páginas de «Manual de Geopolítica e Geoestratégia», agora numa nova edição revista e melhorada, a geopolítica é estudada numa perspetiva de inovação discursiva e analítica. À geopolítica clássica - assente em doutrinas sobre o poder nacional, sobre o poder mundial ou sobre a especificidade do poder nuclear - Pezarat Correia contrapõe a nova geopolítica com abordagens desafiantes, como as da ecopolítica, da demopolítica, da geoeconomia ou da biopolítica. E, muito significativamente, debruça-se sobre aquela que é afinal a única razão de ser da disciplina de Relações Internacionais: a Paz. Por outro lado, Pezarat Correia deixa também um desafio à sociedade portuguesa ao constituir um manual no qual se veiculam conceitos e formas de pensar que têm sido frequentemente ignorados pela generalidade das instituições. VER POR DENTRO Ver página inteira -
Guerra e SociedadeGuerra e sociedade são indissociáveis e, na sua caminhada, interagiram e influenciaram-se mutuamente. A guerra é produto da vida do homem em sociedade, o que nos leva a acrescentar que, se a guerra é evitável, se é politicamente que se tem de agir para a evitar, se é produto da vida do homem em sociedade, é através da ação política na sociedade que o homem pode e deve evitar este fenómeno humano, social, coletivo e profundamente violento. Neste texto, Pedro de Pezarat Correia analisa a evolução da guerra ao longo dos séculos enquanto fenómeno inserido na sociedade do seu tempo, bem como os tipos e formas que assumiu, o modo como foi influenciada e como influenciou o processo histórico, de acordo com os progressos da técnica, dos tipos de poder político, dos modelos de sociedade, dos sistemas económicos, das relações internacionais e da própria ciência militar. VER POR DENTRO Ver página inteira
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?