História da Maçonaria em Portugal - Política e Maçonaria
| Editora | Presença |
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| Coleção | História da Maçonaria em Portugal |
| Categorias | |
| Editora | Presença |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | A.H. de Oliveira Marques |
A.H. de Oliveira Marques (1933-2007) nasceu em São Pedro do Estoril. Licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Depois de um estágio na Universidade de Wüzburg, na Alemanha, iniciou funções docentes em 1957, na FLUL, onde se doutorou em História em 1960. Em 1965, partiu para os EUA, leccionando como professor associado e catedrático nas universidades de Auburn, Florida, Columbia, Minnesota e Chicago. Em 1970, regressou definitivamente a Portugal. Foi director da Biblioteca Nacional de Lisboa (1974-1976), tornou-se professor catedrático da Universidade Nova de Lisboa (1976), presidiu à Comissão Instaladora da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da mesma Universidade (1977-1980) e também ao seu Conselho Científico (1981-1986). Em 1997, recebeu o doutoramento Honoris Causa pela Universidade de La Trobe, Melbourne, Austrália, e em 1988 foi condecorado pelo presidente da República com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade. É autor de uma obra historiográfica de mais de 60 volumes, sendo considerado um dos grandes especialistas em História da Idade Média Portuguesa.
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História de Portugal - Das Origens ao Renascimento - Vol. IEste estudo de A.H. Oliveira Marques teve ao longo de duas décadas de existência revisões e correcções várias. A obra que presentemente se publica inclui modificações de vulto e actualizações de tão amplo alcance que fazem dela um novo livro, apresentado com a chancela desta editora. O presente volume vai das Origens de Portugal ao Renascimento. -
História de Portugal - Do Renascimento às Revoluções Liberais - Vol. IIEste estudo de A.H. Oliveira Marques teve ao longo de duas décadas de existência revisões e correcções várias. A obra que presentemente se publica inclui modificações de vulto e actualizações de tão amplo alcance que fazem dela uma nova primeira edição, apresentada com a chancela desta editora. O presente volume prolonga-se do Renascimento às Revoluções Liberais. -
A Primeira República PortuguesaEste livro não conta a história da I República Portuguesa como sucessão de factos cronologicamente encadeados e politicamente desenvolvidos. Tal história, que é aliás indispensável, constituirá outro volume dentro desta colecção. O objectivo único deste livro foi desvelar um pouco os bastidores, analisando estruturas de base e conjunturas menos conhecidas. Procurou-se fazê-lo sem pretensões, de maneira resumida e fácil, pronta a ser assimilada por qualquer tipo de público, medianamente instruído. -
A Sociedade Medieval Portuguesa«A Sociedade Medieval Portuguesa torna-se “uma Bíblia”. Ninguém discorreu sobre as funções e os ritmos de trabalho do homem medieval, sobre as suas condições de habitabilidade, higiene ou saúde, sobre as suas manifestações exteriores de vestuário e mesa, sobre os seus afectos e crenças, sobre os seus valores culturais ou distracções ou sobre os seus modos de encarar a morte, sem recorrer a essa obra fundamental. E nela sempre encontrou - o que é marca identitária do seu autor em toda a sua produção científica - uma clara e sistemática exposição de cada tema, apresentada com clareza e objectividade, suportada por um vocabulário técnico-científico explicitado, e baseado numa ampla e sistemática investigação de fontes, sempre abonadas e em pleno identificadas. E quando as temáticas da vida quotidiana, da convivialidade, dos sentimentos e da religiosidade entraram no circuito do ensinar e aprender, tanto no ensino universitário como nos demais graus de ensino, então este livro foi lido e relido, tornando-se obra de consulta obrigatória. Nas suas palavras e ilustrações se basearam, de facto, muitos docentes e discentes para reconstruírem, no hoje, os tempos de ontem, vestindo personagens, encenando feiras, festas, jogos, torneios e teatros medievais, ou fazendo desfilar embaixadas ou entradas régias.» -
Brevíssima História de PortugalA história de Portugal é longa e complexa, e por isso o próprio de Oliveira Marques começou por fixá-la em três volumes que se tornaram um clássico da historiografia nacional. Mas foi também ele, um dos mais eminentes historiadores portugueses, a preparar a partir daí esta versão brevíssima, com todas as linhas essenciais concentradas em apenas 250 páginas, num pequeno formato raro, há muito esgotado. Uma versão que conserva todo o rigor e alcance histórico das edições mais alargadas, privilegiando uma relação mais directa, clara e certeira com o leitor, útil tanto para estudiosos como para curiosos. -
Histoire Abrégée du PortugalA história de Portugal é longa e complexa, e por isso o próprio de Oliveira Marques começou por fixá-la em três volumes que se tornaram um clássico da historiografia nacional. Mas foi também ele, um dos mais eminentes historiadores portugueses, a preparar a partir daí esta versão brevíssima, com todas as linhas essenciais concentradas em apenas 250 páginas, num pequeno formato raro, há muito esgotado. Uma versão que conserva todo o rigor e alcance histórico das edições mais alargadas, privilegiando uma relação mais directa, clara e certeira com o leitor, útil tanto para estudiosos como para curiosos. -
Very Short History of PortugalA história de Portugal é longa e complexa, e por isso o próprio de Oliveira Marques começou por fixá-la em três volumes que se tornaram um clássico da historiografia nacional. Mas foi também ele, um dos mais eminentes historiadores portugueses, a preparar a partir daí esta versão brevíssima, com todas as linhas essenciais concentradas em apenas 250 páginas, num pequeno formato raro, há muito esgotado. Uma versão que conserva todo o rigor e alcance histórico das edições mais alargadas, privilegiando uma relação mais directa, clara e certeira com o leitor, útil tanto para estudiosos como para curiosos. -
Breve História de PortugalEsta Breve História de Portugal, agora na sua 11ª edição revista e atualizada, destina-se a todos aqueles a quem, não sendo especialistas, interessa conhecer a história portuguesa nas suas grandes linhas.O autor privilegiou os conceitos gerais e a interpretação, sem perda do rigor historiográfico que estamos habituados a encontrar em obras assinadas com o seu nome. A. H. de Oliveira Marques (1933-2007), um dos mais eminentes historiadores portugueses, é autor de uma extensa bibliografia sobre um vasto leque de temas relacionados com a História de Portugal. -
Brevísima Historia de PortugalA versão brevíssima da conceituada «História de Portugal» de A.H. de Oliveira Marques, agora em castelhano. Nova língua, no seguimento do sucesso das edições em português, inglês e francês, já reeditadas várias vezes desde a publicação original, em 2018. A história de Portugal é longa e complexa e por isso o próprio Oliveira Marques começou por fixá-la em três volumes que se tornaram um clássico da historiografia nacional. Mas foi também ele, um dos mais eminentes historiadores portugueses, a preparar a partir daí esta versão brevíssima, que condensa todas as linhas essenciais. Este pequeno formato raro – há muito indisponível – conserva todo o rigor e alcance histórico das edições mais alargadas, e é útil tanto para os estudiosos como para os curiosos. «Acessível a todos e transportável no bolso, este livro é uma deliciosa raridade.» – Visão -
Brevissima storia del PortogalloNOVA VERSÃO, DESTA VEZ EM ITALIANO: A Brevíssima História de Portugal , passa a estar disponível em cinco línguas. Em 2018, surgiu nas livrarias portuguesas esta rara versão brevíssima da conceituada História de Portugal de A.H. de Oliveira Marques, sintetizada pelo próprio. Foi inicialmente publicada em três línguas – português, inglês e francês –, todas elas reeditadas várias vezes deste então, surgindo já em 2019 a versão em castelhano. Agora, em 2020, chega a edição italiana, o que significa que este pequeno formato, rigoroso e muito útil para estudiosos e curiosos de todo o mundo, passa a estar disponível em cinco línguas diferentes.
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?