Jesuítas na 1ª República - Os mártires do regime em portugal
Nestes dias, e no meio da surpresa geral, muitos são aqueles que ainda perguntam quem são os Jesuítas e quem são os membros da Companhia de Jesus. Nenhuma Ordem Religiosa tem alimentado tantos ódios e, ao mesmo tempo, tanta admiração como a fundada por Santo Inácio de Loyola.
No decurso de cinco séculos, membros da Companhia Inaciana foram acusados de conspirar contra Reis e Presidentes, viajaram na qualidade de missionários para todo o lado, fazendo amigos e defensores, mas também ferozes inimigos. Deste modo, foram amados e odiados como nenhuma outra Ordem.
Amada e detestada, foi responsável por uma tão grande influência nos anais da Humanidade em geral e, particularmente, da História Portuguesa, que é impossível ignorar o seu papel. Que esta obra sirva a todos, crentes e não crentes, e na altura em que o Papa Francisco I vai revelando ao Mundo aquilo que poderá fazer ao longo do seu Pontificado, para mostrar quem eram (e são) os Jesuítas. «Este livro descreve a perseguição feita aos jesuítas durante a Primeira República, com particular enfoque nos acontecimentos subsequentes ao 5 de Outubro de 1910. Mesmo quem discorde da fraseologia utilizada, ou pretenda contestar a imparcialidade do autor, não poderá negar a objectividade dos factos que aqui se apresentam.
| Editora | Fonte da Palavra |
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| Editora | Fonte da Palavra |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | José Carvalho |
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Nossa Senhora de Fátima e o Poder da Oração«Na altura em que nos aproximamos das centenárias comemorações das aparições de Nossa Senhora em Fátima, que se assinalam no ano da graça de 2017, editamos este volume ilustrado, onde se revelam as orações ensinadas e mandadas rezar pelo anjo e por Nossa Senhora. Nesta obra, queremos contribuir para que todos possam, mais dignamente, acompanhar e preparar-se para estas solenes cerimóniascentenárias que se estão a organizar um pouco por todo os lugares do Mundo, mas especialmente em Portugal. Com este breve livro, onde se junta um texto conciso, mas rigoroso e imagens de uma beleza extraordinária, vamos relembrar a mensagem de Nossa Senhora, as orações ensinadas e mandadas rezar pela Virgem, mas também pelo anjo. Acompanharemos, ainda, o relato das seis aparições de Nossa Senhora. E tudo isto, como sabemos, no Portugal e Mundo do ano de 1917. Um país e um Mundo divididos por crises, perseguições, guerras e opressão, onde três crianças foram escolhidas para anunciar uma mensagem de paz e de esperança.» -
O Peregrino da EsperançaUm ano passado sobre a vinda do Papa Francisco a Fátima, este livro, que combina textos com fotos inéditas, é um documento único sobre uma viagem de peregrinação papal que tanto marcou todos os milhões que a acompanharam presencialmente ou através da televisão. Uma recordação imperdível e, com toda a probabilidade, irrepetível. -
Dossier do Treinador de Futebol 2012O Dossier do treinador de futebol é uma nova ferramenta para a preparação e organização do treino. É um precioso auxiliar para a função de treinador de futebol na medida em que disponibiliza um grande número de documentos que são de compreensão e utilização extremamente fáceis, adaptados a todo o tipo de treinadores, independentemente do seu nível de conhecimento, experiência ou escalão etário das equipas que orientam, bem como dos quadros competitivos em que estão envolvidos. O Dossier do treinador de futebol, inovador em Portugal, respeita a individualidade dos treinadores - porque todos são diferentes! - não condicionando os utilizadores a uma qualquer corrente metodológica relativa ao processo de treino. -
Pio XII - O Papa Amigo do Portugal de SalazarO papa vítima da maior campanha de difamação da história da Igreja. Pio XII demonstrou ser o homem certo para conduzir a Igreja num período de grandes perturbações e conflitos. Durante os 19 anos do seu pontificado (1939-1958), manteve-a sempre do lado certo da História. E, no entanto, é acusado de não ter feito o suficiente: algumas vozes insistem que não se opôs ao Holocausto nem denunciou os horrores do regime nazi.Neste livro, o historiador José de Carvalho, especialista em assuntos político-religiosos contemporâneos, faz a defesa do Santo Padre. Recorrendo a extensa documentação, testemunhos e bibliografia disponível, demonstra que Eugenio Pacelli, enquanto encarregado da actividade política e diplomática da Santa Sé, e depois enquanto Papa Pio XII, censurou e actuou sempre com distanciamento face aos regimes nazi e comunista; e que, com grande coragem, defendeu e protegeu o povo judaico.Pio XII – O Papa Amigo do Portugal de Salazar conta ainda a devoção de Pacelli a Nossa Senhora de Fátima, e o apreço especial que tinha pelo povo português e por Portugal, na altura governado por Oliveira Salazar. Prefaciado por Dom Duarte Pio de Bragança, este livro vem finalmente repor a verdade sobre «o Papa de Fátima», numa altura em que se fala da sua canonização.
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?
