Luxury Bound
47,50 €
Desde que, em 1983, Jorge Molder publicou na Assírio & Alvim Um Dia Cinzento que a sua obra não pára de se afirmar. Em Luxury Bound, reúne o essencial de toda a sua obra fotográfica, nomeadamente a que esteve em exposição na Bienal de Veneza.
Textos de John Coplans e Ian Hunt, e coordenação editorial de Delfim Sardo.
| Editora | Assírio & Alvim |
|---|---|
| Coleção | Arte e Produção |
| Categorias | |
| Editora | Assírio & Alvim |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Jorge Molder |
Jorge Molder
Livros dos mesmos Autores
Ver Todos
-
Um Dia Cinzento“[...] Um Dia Cinzento é um exercício fotográfico que concerne a (de)limitação do corpo; do corpo da fotografia, ‘coisa’ de interior tomada na referência do mundo exterior. Assim a luz, o cinzento da luz, é deduzido das alterações de sujeitos imaginados e perfeitos que lentamente ocuparam e viveram; ocupam e vivem ainda o corpo destes espaços. A fotografia de Jorge Molder cresce das alterações que estes ‘sujeitos imaginados e perfeitos’ delimitam no nosso eu físico. Crescem através de uma percepção visual que nos permite ‘obscuras visões’ e que estabelece a realização instintiva de uma realidade independente. Independente das intensidades particulares das pessoas ou das unidades de vontade que lhes são exteriores. É esta a luz, pelo menos, é esta a luz de Um Dia Cinzento. [...]” João Miguel Fernandes Jorge, A Capital, 27 de Julho de 1983 -
Jorge Molder: Un dimanche...Este livro foi publicado por ocasião da exposição «Jorge Molder - un dimanche », com curadoria de António Gonçalves, realizada para a inauguração pública da Galeria (municipal) Ala da Frente, em Vila Nova de Famalicão, de 30 de Maio a 11 de Setembro de 2015. A minha casa, você ainda se lembra dela, tem espelhos e vidros que nunca mais acabam. É isso que a multiplica e que me faz sentida vontade de percorrer sempre e imparavelmente o seu espaço. Não é como no caso dos malucos e dos que precisam de andar para pensarem. É mais uma espécie de dança e de meia conversa com fantasmas familiares. E, às vezes à noite, quando os vidros são mais negros e os espelhos devolvem mais reflexos, há um ou outro, embora raramente, que me dá pequenos sinais. [Do conto «Un dimanche », Jorge Molder] -
Rei Capitão Soldado LadrãoRei Capitão Soldado Ladrão é o catálogo da exposição com o mesmo nome realizada no âmbito da atribuição a Jorge Molder do Prémio Fundação EDP/Arte 2010, apresentada pela Fundação EDP e o Museu Nacional de Arte Contemporânea no Museu do Chiado de 28 de Novembro de 2013 a 23 de Fevereiro de 2014. «A obra de Jorge Molder tem-se construído, ao longo de várias décadas, através de imagens pensadas como séries, evidentes narrativas temático-visuais, carregadas de referências literárias, filosóficas, cinéfilas, sempre absorvidas pelo espaço-tempo individual do autor. No contexto do grupo de obras que vimos destacando, cada uma convive com a realidade exterior (não artística) de outros escritórios e de outros apartamentos; e também com as suas escadas escuras e elevadores envelhecidos, com sons mecânicos e humanos que neles vibram; e também com as ruas lá fora, com a luz coada das portadas e as sujas passagens entre saguões, com o bater das asas dos pombos nos beirais; e ainda com o sentir das sombras de quem sobe e de quem desce, com o ir sabendo os nomes de quem morre e de quem chega de novo para se sentar numa cadeira vazia ou numa cama lavada - dia após dia, ano após ano, até tudo se esvaziar e encher outra vez. É pela sua capacidade de serem exercícios pessoais e espelho de realidades universais que estes catálogos de obsessões tão bem nos servem.» [João Pinharanda, «A Vida: Modo de Usar», Rei Capitão Soldado Ladrão]
Top Vendas da categoria
Ver Todos
-
25 de Abril de 1974 - Quinta-FeiraPara celebrar Abril e os 50 anos de democracia: O GRANDE ÁLBUM DE FOTOGRAFIA SOBRE O25 DE ABRIL DE 1974, PELA LENTE DE ALFREDO CUNHA, O FOTÓGRAFO QUE ESTEVE LÁ EM TODOS OS MOMENTOS. Com textos originais de Carlos Matos Gomes, Adelino Gomes e Fernando Rosas, e intervenções de Vhils sobre imagens icónicas de Cunha – para a capa e separadores. No dia 25 de Abril de 1974 (uma quinta-feira, tal como voltará a acontecer em 2024), Alfredo Cunha estava em Lisboa e fotografou a revolução nos seus principais cenários, captando imagens icónicas que perduram até hoje associadas ao acontecimento que mudou a História de Portugal. Para celebrar os 50 anos de democracia, Alfredo Cunha concebeu, a partir das suas imagens, um livro em três partes: Guerra — com texto de Carlos Matos Gomes, militar de Abril e da guerra colonial; Dia 25 de Abril — com texto de Adelino Gomes, repórter que acompanhou os acontecimentos em Lisboa; Depois de Abril — com texto de Fernando Rosas, historiador e protagonista destes anos quentes. «Este dia 25 de Abril não me pertence. É o 25 de Abril do Alfredo Cunha, então com 20 anos e que logo no início da carreira tem inesperadamente o dia mais importante da sua vida de fotógrafo. Uma dádiva e uma maldição. Há 50 anos que incansavelmente fotografa, expõe e publica como que para fugir e de novo voltar a esse dia. Quando me apresentou a maqueta deste livro, colocou‑a em cima da mesa e disse: ‘Acabou. Está resolvido.’ Esta é uma obra monumental, histórica e teoricamente impossível. Meio século depois do 25 de Abril, consegue reunir o fotógrafo que esteve presente em quase todos os momentos do dia e dos meses que se seguiram; o olhar do militar no terreno, Carlos Matos Gomes, que pertenceu ao Movimento dos Capitães; o olhar do repórter suspenso, Adelino Gomes, que perante o desenrolar dos acontecimentos marca o momento em que nasce a liberdade de expressão, ao conseguir um microfone emprestado para colocar a revolução no ar; e o do ativista na clandestinidade, Fernando Rosas, hoje historiador jubilado. Pediram a Vhils para selar esta obra, como se se tratasse de uma cápsula feita para enviar para o futuro, para ser lida e vivida, dado ter sido escrita e fotografada por quem viveu apaixonadamente uma revolução, mas, 50 anos depois, se prestou a depositar aqui o seu testemunho analítico.» — LUÍS PEDRO NUNES, PREFÁCIO -
Fotografia com Câmara Digital e SmartphonePrefácio de António LopesAssociação Portuguesa de Arte Fotográfica (APAF)***O LIVRO MAIS ATUAL E DIDÁTICO SOBRE FOTOGRAFIAEscrito de forma didática, simples, acessível e entusiasta, este livro, completo e atual, ensina as bases do processo fotográfico digital, desde a composição e o registo da imagem, à sua edição e publicação, sem esquecer o desenvolvimento de um projeto fotográfico.Trata-se de uma obra de referência obrigatória para quem se quer iniciar e desenvolver no apaixonante mundo da fotografia digital, uma realidade generalizada ao alcance de todos e impulsionada pela capacidade que os smartphones têm de incorporar máquinas fotográficas que permitem o registo e a publicação diários de milhares de imagens.Um livro repleto de conceitos estéticos e estratégias técnicas, destinado a todos os que queiram aprender fotografia.UM LIVRO A PENSAR EM SI:+ 370 fotografias+ 120 dicas úteis+ 90 ilustrações+ 100 recursos web+ 20 fotógrafos convidados+ 20 exemplos de fotografias de várias áreas+ 30 exemplos de fotografia com flash NOVO15 técnicas criativas exemplificadas1 apêndice do Centro Português de Fotografia (CPF)Recomendação da APAF (Associação Portuguesa de Arte Fotográfica) NOVOO QUE PODE ENCONTRAR NESTE LIVRO?· História da fotografia · Elementos de cultura visual · Características da luz e da cor · Enquadramento e construção de imagens · Tipos de equipamentos fotográficos · Tempo de exposição, abertura e ISO · Fotografar em modo manual · Técnicas criativas · Bases de edição · Sugestões para evoluir na fotografia· Conceitos e técnicas de iluminação com flash NOVO· Desenvolver um projeto fotográfico NOVOCom a participação dos fotógrafos:André Boto | André Brito | DiArte | Diogo Lage | Frederico van Zeller | Hugo Silva | Hugo Suíssas | João Azevedo | José Fragozo | Luís Godinho | Luís Mileu | Miguel Lopes | Pau Storch | Pedro Gomes | Pedro Nóbrega | Ricardo Garrido | Rita Fevereiro | Rui Guerra | Tânia Neves | Tiago Sales | Valter Antunes -
Anuário Lusa 2023As melhores imagens do ano através da objetiva dos repórteres fotográficos da Lusa, a agência noticiosa portuguesa, chegam às livrarias portuguesas, em mais uma edição anual bilingue a juntar à de 2021 e 2022. -
Magnum StreetwiseAmbitious in scope, democratic in nature, Magnum Streetwise is an unmissable tour through the photographs and practices that have helped define what street photography is and can be. Magnum photographers such as Henri Cartier-Bresson pioneered modern concepts of street photography before the term was even coined. But their influence is far from historic. A rich seam of street photography runs through the heart of Magnum to this day, both in the work of recognized masters of street photography such as Erwitt, Parr, Gilden and Kalvar and of those who might not even consider themselves street photographers; a continued influence that has not gone unnoticed among the current generation of budding street photographers and fans.Magnum Streetwise is a true visual feast, interleaving insightful texts and anecdotes within an intuitive blend of photographer- and theme-based portfolios, exploring not only the work of outstanding photographers, but how common subject matter (places of leisure, marketplaces, travel) and locations (Paris, New York, Tokyo) have been addressed, conceptually and practically, across the agency and through the ages. Magnum Streetwise is an essential addition to the bibliography of street photography, showcasing hidden gems alongside many of the genre s most famous images.Vários -
New York - Portrait of a CityPresenting the story of New York in photographs, photo-portraits, maps, and aerial views, this title contains nearly 600 pages of emotional, atmospheric images, from the mid-19th century onwards. It includes hundreds of quotations and references from relevant books, movies, shows and songs. -
1964 - Olhos da TempestadeÁlbum em capa dura, com 275 das fotografias captadas por Paul Mc-Cartney entre dezembro de 1963 e fevereiro de 1964 – quando os Beatles foram catapultados para a fama –, que nos oferece uma perspetiva única sobre o que era ser um dos «Fab Four» no início da Beatlemania. -
Revoluções - Guiné-Bissau, Angola e Portugal (1969-1974)Revoluções – Guiné-Bissau, Angola e Portugal (1969-1974), apresenta 118 fotografias de Uliano Lucas, tiradas durante as viagens efectuadas a esses três territórios, observando o quotidiano das guerrilhas do PAIGC e do MPLA e em Portugal antes e depois de Abril. Este livro, em edição bilingue português-inglês, procura dar a conhecer o trabalho fotográfico de Uliano Lucas, reunindo fotografias éditas e inéditas. Entre as éditas, algumas foram publicadas em catálogos fotográficos em Itália ou ilustrando reportagens em jornais e revistas europeias no início da década de 1970, mas são muito pouco conhecidas em Portugal, na Guiné-Bissau e em Angola. Esta edição dá a conhecer aos leitores algumas das histórias por imagens que o século das Revoluções nos deixou.
