Meditações
Marco Aurélio considerava-se um cidadão do mundo — ou melhor, do Universo. Para ele, a igualdade e a fraternidade entre os homens obrigavam a uma atenção constante aos atos sociais, a nunca censurar os deuses nem os seres humanos e a aceitar os acontecimentos como a expressão simples da lei do Universo.
Assim, esta obra é o livro de um homem de ação, que procura a serenidade, indispensável à eficácia, mas também de um homem para o qual os atos humanos apenas possuem um valor profundo e duradouro se se enquadrarem na perspetiva do Todo do Universo e da comunidade de todos.
Muito mais do que uma compilação de pensamentos filosóficos, Meditações é um manual de comportamento perfeitamente atual, que apela à reflexão sobre como podemos melhorar o nosso modo de vida e o nosso relacionamento com os outros.
| Editora | Infinito Particular |
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| Categorias | |
| Editora | Infinito Particular |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Marco Aurélio |
Quando as suas obrigações de governação lho permitiam, entregava-se à reflexão filosófica e escrevia os seus pensamentos, tentando alcançar a sabedoria, viver de acordo com a Razão e encontrar a paz interior.
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Pensamentos«Este livro, todo tecido de reflexões pessoais, tem radículas nos autores gregos bem assimilados em Platão, em Homero, nos trágicos , todos sobriamente citados, nunca para mostrar erudição, sempre para sublinhar a meditação pessoal de um homem dobrado ao íntimo. Era, sim, da estirpe de Epicteto e de Pascal este homem que de tão alto viu o "desconcerto do mundo" e abriu, sem mais candeia que a luz da consciência acesa em pavio estóico, um tão nobre caminho nas sombras da vida. Nunca tão raramente se equivaleram palácio e choupana aos olhos de um meditador. A misantropia crepuscular escorre do pensamento da morte, da brevidade da vida, da fugacidade de prazeres e honrarias. (...) Mas que um imperador cumulado de riquezas e com mão desimpedida para a sacudir arbitrariamente por entre injustiças e vinganças se recolha à cela íntima e aí entorne, num canhenho de reflexões a essência da própria alma deve mover-nos a espanto e pena.» Do Prefácio de João Maia -
Meditações"A OBRA-PRIMA DA SABEDORIA CLÁSSICA.Meditações é a única obra de Marco Aurélio que chegou até nós. Composta por doze livros, em forma de máximas, apresenta reflexões marcadas pelo Estoicismo.Marco Aurélio considerava-se um cidadão do mundo - ou melhor, do Universo. Para ele, a igualdade e a fraternidade entre os homens obrigavam a uma atenção constante aos atos sociais, a nunca censurar os deuses nem os seres humanos e a aceitar os acontecimentos como a expressão simples da lei do Universo. Esta obra é o livro de um homem de ação, que procura a serenidade, indispensável à eficácia, mas também de um homem para o qual os atos humanos apenas possuem um valor profundo e duradouro se se enquadrarem na perspetiva do Todo do Universo e da comunidade de todos.Muito mais do que uma compilação de pensamentos filosóficos, Meditações é um manual de comportamento perfeitamente atual, que apela à reflexão sobre como podemos melhorar o nosso modo de vida e o nosso relacionamento com os outros." -
Meditações - Edição EspecialA OBRA-PRIMA DA SABEDORIA CLÁSSICAMeditações é a única obra de Marco Aurélio que chegou até nós. Composta por doze livros, em forma de máximas, apresenta reflexões marcadas pelo Estoicismo.Marco Aurélio considerava-se um cidadão do mundo — ou melhor, do Universo. Para ele, a igualdade e a fraternidade entre os homens obrigavam a uma atenção constante aos atos sociais, a nunca censurar os deuses nem os seres humanos e a aceitar os acontecimentos como a expressão simples da lei do Universo.Esta obra é o livro de um homem de ação, que procura a serenidade, indispensável à eficácia, mas também de um homem para o qual os atos humanos apenas possuem um valor profundo e duradouro se se enquadrarem na perspetiva do Todo do Universo e da comunidade de todos.Muito mais do que uma compilação de pensamentos filosóficos, Meditações é um manual de comportamento perfeitamente atual, que apela à reflexão sobre como podemos melhorar o nosso modo de vida e o nosso relacionamento com os outros. -
MeditaçõesMeditações reúne uma série de diários do imperador romano Marco Aurélio. Escritos para aperfeiçoamento pessoal, os textos revelam um verdadeiro líder que reflete sobre a autodisciplina, a humildade, a racionalidade e a natureza das emoções. O facto de ter escrito esta obra quando o império era fustigado por uma peste confere às suas reflexões um maior significado nos dias que correm. Ao registar os seus pensamentos, Marco Aurélio criou uma das maiores obras da filosofia estoica, que continua a ser admirada e consultada por líderes e pensadores da atualidade. Um guia intemporal sobre o poder da resiliência em tempos de adversidade. -
MeditaçõesMarco Aurélio considerava-se um cidadão do mundo — ou melhor, do Universo. Para ele, a igualdade e a fraternidade entre os homens obrigavam a uma atenção constante aos atos sociais, a nunca censurar os deuses nem os seres humanos e a aceitar os acontecimentos como a expressão simples da lei do Universo.Assim, esta obra é o livro de um homem de ação, que procura a serenidade, indispensável à eficácia, mas também de um homem para o qual os atos humanos apenas possuem um valor profundo e duradouro se se enquadrarem na perspetiva do Todo do Universo e da comunidade de todos.Muito mais do que uma compilação de pensamentos filosóficos, Meditações é um manual de comportamento perfeitamente atual, que apela à reflexão sobre como podemos melhorar o nosso modo de vida e o nosso relacionamento com os outros. -
Pensamentos«Este livro, todo tecido de reflexões pessoais, tem radículas nos autores gregos bem assimilados — em Platão, em Homero, nos trágicos —, todos sobriamente citados, nunca para mostrar erudição, sempre para sublinhar a meditação pessoal de um homem dobrado ao íntimo. Era, sim, da estirpe de Epicteto e de Pascal este homem que de tão alto viu o “desconcerto do mundo” e abriu, sem mais candeia que a luz da consciência acesa em pavio estóico, um tão nobre caminho nas sombras da vida. Nunca como nele se equivaleram palácio e choupana aos olhos de um meditador. A misantropia crepuscular escorre do pensamento da morte, da brevidade da vida, da fugacidade de prazeres e honrarias. […] Mas que um imperador cumulado de riquezas e com mão desimpedida para a sacudir arbitrariamente por entre injustiças e vinganças se recolha à cela íntima e aí entorne, num canhenho de reflexões, a essência da própria alma — deve mover-nos a espanto e pena.» [Do Prefácio de João Maia] -
Diário das MeditaçõesCom citações inspiradoras das eternas Meditações de Marco AurélioConcebido a partir da icónica obra Meditações de Marco Aurélio, o Diário das Meditações é um convite aos leitores que aprofundaram a compreensão da filosofia estoica e uma forma de reflexão sobre como melhorar as suas vidas.Baseando-se nos princípios do estoicismo, este diário oferece reflexões profundas, mensagens inspiradoras e conselhos para ajudar os leitores, nas suas introspeções, a encontrar satisfação no momento presente e a construir um futuro melhor.Tenha ou não lido Meditações, aqui poderá registar as suas meditações com a ajuda de excertos do texto clássico, que lhe abrirão caminhos para tomar o controlo da sua vida.«As pessoas tentam afastar-se de tudo — vão para o campo, para a praia, para as montanhas. Também tu desejavas poder fazê-lo. O que é idiota: podes afastar-te sempre que queiras. Indo para dentro.» Marco Aurélio -
Meditações - Edição EspecialAgora numa edição especial em capa dura.Um livro inspirador de um imperador do passado para nos ajudar a enfrentar os desafios do presente.Marco Aurélio considerava-se um cidadão do mundo — ou melhor, do Universo. Para ele, a igualdade e a fraternidade entre os homens obrigavam a uma atenção constante aos atos sociais, a nunca censurar os deuses nem os seres humanos e a aceitar os acontecimentos como a expressão simples da lei do Universo.Assim, esta obra é o livro de um homem de ação, que procura a serenidade, indispensável à eficácia, mas também de um homem para o qual os atos humanos apenas possuem um valor profundo e duradouro se se enquadrarem na perspetiva do Todo do Universo e da comunidade de todos.Muito mais do que uma compilação de pensamentos filosóficos, Meditações é um manual de comportamento perfeitamente atual, que apela à reflexão sobre como podemos melhorar o nosso modo de vida e o nosso relacionamento com os outros." -
MeditaçõesNo ano de 169, Lúcio Vero morre, deixando Marco Aurélio isolado à cabeça do dilatado Império Romano. Apesar de fustigado pela peste, e com as fronteiras pressionadas pelos germânicos, sármatas e partos, foram de prosperidade e relativa paz os anos em que governou o imperador-filósofo que, para seu próprio consolo e orientação, escreveu estas Meditações. Guiando-se pelos princípios da razão e da conduta ética, Aurélio registava, no século II, a necessidade de rejeitar paixões para agir com lucidez.O caráter intimista e confessional destas reflexões, aliado à exortação da introspeção, da prática da virtude, da lealdade e da perseverança, constitui, ainda hoje, uma fonte para o entendimento do pensamento estoico, sendo, também, um texto fundamental - e dos mais lidos e influentes - da filosofia ocidental."Ninguém pode lê-lo sem se comover. Quando o lemos, levamos connosco uma memória do próprio homem. É como se tivéssemos tocado uma mão leal, fixado olhos corajosos, e feito um nobre amigo; há outra ligação doravante a vincular-nos à vida e ao amor à virtude."Robert Louis Stevenson sobre Meditações -
MeditaçõesMeditações, de Marco Aurélio, é um dos livros mais influentes da antiguidade romana. A obra, repleta de sabedoria, sentido prático e marcada por um entendimento profundo da natureza humana, é constituída por um conjunto extraordinário de meditações do imperador Marco Aurélio, que vão desde como devemos viver no mundo até ao modo de lidar com as adversidades e de interagir com os outros. Por um lado, os temas abordados nas Meditações, essenciais e intemporais, tornaram-nas leitura preferencial de dirigentes e filósofos. Por outro, o seu estilo, direto e intimista, aproximou-as de sucessivas gerações de leitores na busca de orientação espiritual e ética.
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A Crise da Narração«Qualquer ação transformadora do mundo pressupõe uma narrativa. O storytelling, por seu lado, conhece uma única forma de vida, a consumista.» É a partir das narrativas que se estabelecem laços, se formam comunidades e se transformam sociedades. Mas, hoje, o storytelling tende a converter-se numa ferramenta de promoção de valores consumistas, insinuando-se por todo o lado devido à falta de sentido característica da atual sociedade de informação. Com ela, os valores da narração diluem-se numa corrente de informações que poucas vezes formam conhecimento e confirmam a existência de indivíduos isolados que, como Byung-Chul Han já mostrou em A Sociedade do Cansaço, têm como objetivo principal aumentar o seu rendimento e a autoexploração. E, no entanto, certas formas de narração continuam a permitir-nos partilhar experiências significativas, contribuindo para a transformação da sociedade. -
Inglaterra - Uma ElegiaNeste tributo pungente e pessoal, o filósofo Roger Scruton tece uma elegia à sua pátria, a Inglaterra, que é, ao mesmo tempo, uma esclarecedora e exaltante análise das suas instituições e cultura e uma celebração das suas virtudes.Abrangendo todos os aspectos da herança inglesa e informado por uma visão filosófica única, Inglaterra – Uma Elegia mostra como o seu país possui uma personalidade distinta e como dota os seus nacionais de um ideário moral também ele distinto.Inglaterra – Uma Elegia é uma defesa apaixonada, mas é também um lamento profundamente pessoal pelo perda e desvanecimento dessa Inglaterra da sua infância, da sua complexa relação com o seu pai e uma ampla meditação histórica e filosófica sobre o carácter, a comunidade, a religião, a lei, a sociedade, o governo, a cultura e o campo ingleses. -
Textos Políticos - Antologia«É aos escritos mais evidentemente políticos que é dedicada a escolha que se segue. É uma escolha pessoal – não há maneira menos redundante de dizer o óbvio. A minha intenção é pôr em destaque a dedicação de Gramsci a um projecto revolucionário muito claro: a assunção do poder por qualquer meio adequado para chegar a uma “ditadura do proletariado” que – ai de nós!, como diria Gramsci – terá de ser encarnada inicialmente pelo domínio do Partido e dos seus “melhores”, da sua aristocracia. Gramsci não tem medo das palavras – mas conhece o seu poder. Daí a sua popularidade entre uma extrema-esquerda como a do defunto Podemos, por exemplo, cujo ex-chefe carismático disse, numa entrevista aos Financial Times: “A realidade é definida pelas palavras. De modo que quem é dono das palavras tem o poder de moldar a realidade”. Essa ditadura não é o que nós julgamos ver: quer dizer, dizem-nos, liberdade.» da Introdução. -
As Fronteiras do ConhecimentoEm tempos muito recentes, a humanidade aprendeu muito sobre o universo, o passado e sobre si mesma. E, através dos nossos notáveis sucessos na aquisição de conhecimento, aprendemos o quanto ainda temos para aprender: a ciência que temos, por exemplo, abrange apenas 5% do universo; a pré-história ainda está a ser estudada, com muito por revelar, milhares de locais históricos ainda a serem explorados; e as novas neurociências da mente e do cérebro estão ainda a dará os primeiros passos. O que sabemos e como o sabemos? O que sabemos agora que não sabemos? E o que aprendemos sobre os obstáculos para saber mais? Numa época de batalhas cada vez mais profundas sobre o significado do conhecimento e da verdade, estas questões são mais importantes o que nunca. As Fronteiras do Conhecimento dá resposta a estas questões através de três campos cruciais de investigação: ciência, história e psicologia. Uma história notável da ciência, da vida na Terra e da própria mente humana, este é um tour de force convincente e fascinante, escrito com verve, clareza e uma amplitude deslumbrante de conhecimento. -
A Religião WokeUma onda de loucura e intolerância está a varrer o mundo ocidental. Com origem nas universidades americanas, a religião woke está a varrer tudo à sua passagem: universidades, escolas, empresas, meios de comunicação social e cultura.Esta religião, propagandeia, em nome da luta contra a discriminação, dogmas no mínimo inauditos:A «teoria de género» professa que o sexo e o corpo não existem e que a consciência é que importa.A «teoria crítica da raça» afirma que todos os brancos são racistas, mas que nenhuma pessoa «racializada» o é.A «epistemologia do ponto de vista» defende que todo o conhecimento é «situado» e que não existe ciência objectiva, nem mesmo as ciências exactas.O objectivo dos wokes é «desconstruir» todo o património cultural e científico e pôr-se a postos para a instauração de uma ditadura em nome do «bem» e da «justiça social».É tudo isto e muito mais que Braunstein explica e contextualiza neste A Religião Woke, apoiado por textos, teses, conferências e ensaios, que cita e explica longamente, para denunciar esta nova religião que destrói a liberdade.Um ensaio chocante e salutar. -
O que é a Filosofia?A VERSÃO EM LIVRO DO «CONTAGIANTE» PODCAST DE FILOSOFIA, COM PROTAGONISTAS COMO PLATÃO, ARISTÓTELES, AGOSTINHO, KANT, WITTGENSTEIN E HEIDEGGER. A PARTIR DO CICLO GRAVADO PELO CCB. Não há ninguém que não tenha uma «filosofia», achando-a tão pessoal que passa a ser «a minha filosofia». Há também quem despreze a filosofia e diga que é coisa de «líricos» — as pessoas de acção que acham que a filosofia nada tem que ver com a vida. Há ainda a definição mais romântica: a filosofia é a amizade pelo saber. E para todo este conjunto de opiniões há já teses filosóficas, interpretações, atitudes, mentalidades, modos de ser. Mas então afinal: O que é a filosofia? É essa a pergunta que aqui se faz a alguns protagonistas da sua história, sem pretender fazer história. A filosofia é uma actividade que procura descobrir a verdade sobre «as coisas», «o mundo», os «outros», o «eu». Não se tem uma filosofia. Faz-se filosofia. A filosofia é uma possibilidade. E aqui começa já um problema antigo. Não é a possibilidade menos do que a realidade? Não é o possível só uma ilusão? Mas não é o sonho, como dizia Valéry, que nos distingue dos animais? Aqui fica já uma pista: uma boa pergunta põe-nos na direcção de uma boa resposta, e uma não existe sem a outra, como se verá. «Se, por um lado, a erudição do professor António de Castro Caeiro é esmagadora, o entusiasmo dele pela filosofia e por estes temas em geral é bastante contagiante.» Recomendação de Ricardo Araújo Pereira no Governo Sombra -
Caminhar - Uma FilosofiaExperiência física e simultaneamente mental, para Frédéric Gros, caminhar não é um desporto, mas uma fuga, uma deriva ao acaso, um exercício espiritual. Exaltada e praticada por Thoreau, Rimbaud, Nietzsche e Gandhi, revestiu-se, desde a Antiguidade até aos dias de hoje, de muitas formas: errância melancólica ou marcha de protesto, imersão na natureza ou pura evasão. Do Tibete ao México, de Jerusalém às florestas de Walden, CAMINHAR (2008) inspira-nos a sair de casa e mostra como, pelo mundo inteiro, esta arte aparentemente simples de «pôr um pé à frente do outro» tem muito a oferecer e a revelar sobre o ser humano. -
Sobre a Brevidade da Vida - Edição EspecialAgora numa edição especial em capa dura.Um livro sobre o desperdício da própria existência. Escrito há dois mil anos para ser entendido agora.Com data de escrita normalmente situada no ano 49, Sobre a Brevidade da Vida, do filósofo romano Séneca, versa sobre a natureza do tempo, sobre a forma como é desaproveitado com pensamentos e tarefas que se afastam de princípios éticos de verdadeiro significado.Ainda que anotado no dealbar da era cristã, este tratado reinventa a sua própria atualidade e parece aplicável com clareza aos tempos de hoje, vividos numa pressa informativa, no contacto exagerado, tantas vezes a respeito de nada que importe, proporcionado pelas redes sociais.Sobre a Brevidade da Vida está longe de ser um livro dentro dos conceitos atuais de autoajuda. É, talvez bem pelo contrário, um texto duro, arrojado, incomodativo, como que escrito por um amigo que nos diz o que não queremos ouvir, por o saber necessário.Chegar ao fim do nosso tempo e senti-lo desperdiçado, eis a grande tragédia, segundo Séneca.