Meu Único Grande Amor: Casei-me
Era uma vez um editor, Flávio Sousa. Era uma vez um médico (ou melhor, um psicólogo), João Pires, às voltas com a agonia da criação literária, que lhe apresenta o seu primeiro romance. E era uma vez uma bela e solitária tradutora e copy desk, Vera de Pôncio Pilatos e Costa Cabral, que se encarrega de burilar o original, a pedido do editor. Mas odeia o livro. E o escritor... detesta-a a ela. Desta quase intransponível antipatia mútua ao tórrido envolvimento vai um, talvez dois ou três passos. E aqui temos o par romântico inicial e o ponto de partida de Meu Único, Grande Amor: Casei-me.
Fruto de uma observação atenta e perspicaz, esta delirante crónica de costumes em tom e forma de folhetim põe a nu o ridículo do nosso pequeno mundo de consumo e de aparências, dos faits-divers políticos aos meandros da intelectualidade passando por toda a gama de lugarescomuns sociais e culturais.
| Editora | Bertrand |
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| Categorias | |
| Editora | Bertrand |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Manuela Gonzaga |
Natural do Porto, onde nasceu a 1951, Manuela Gonzaga viveu dos 12 aos 24 anos em África – Moçambique e Angola –, onde nasceram os seus filhos mais velhos, respetivamente André e Marta. De regresso a Portugal, em 1974, onde lhe nasceram os seus dois outros filhos, Bernardo e Paulo, a autora foi jornalista até ao ano 2000, quando passou a desenvolver a atividade de escritora e historiadora a tempo inteiro. Mestre em História da Expansão e doutoranda em História Contemporânea na Faculdade de Ciências da Universidade Nova de Lisboa, a autora desenvolve trabalho académico nas áreas de Estudos da Mulher, Mentalidades (séculos XX e XXI) e Expansão (séc. XVI a XVIII).
Prémio Femina/Matriz Portuguesa em 2021; Membro de Honra da Unión Hispanomundial de Escritores UHE Moçambique; Membro Honorário do Círculo de Escritores Moçambicanos na Diáspora, Manuela Gonzaga habituou-nos, no seu registo literário, a uma escrita profundamente sedutora e muito rigorosa, cruzando tempos, modos e geografias. A presença de África, de forma mais ou menos explícita, perpassa grande parte da sua obra. Muitos dos seus livros (romance, contos, biografia, literatura infantojuvenil) estão editados e traduzidos em francês.
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Moçambique, para a Mãe se Lembrar como FoiO que é que se tinha passado, e porquê? E porque é que tudo aconteceu como aconteceu?Esse trabalho começou agora a ficar concluído, pois, à medida que ajudei a levantar as névoas que ocultam o passado aos olhos da minha mãe, pude afastar algumas névoas da minha ignorância. Mas, e acima de tudo, este relato é uma grande história de amor. A nossa, da mãe e minha, e a de todos, ou quase todos, os que por ali tiveram o privilégio de passar.Uma inolvidável história de amor por Moçambique de que não queremos abrir mão, porque ninguém dispensa uma luz que, de tão forte, ainda continua a cobrir-nos de bênçãos. -
André e a Esfera MágicaQuando o circo visita a aldeia de André, o rapaz apaixona-se pela filha do mágico, uma menina lindíssima e enigmática, que lhe oferece um berlinde enorme, límpido como uma lágrima. Mas pouco depois, a família do André muda-se para Lisboa, e o André detesta a nova escola, a nova casa e a nova vida. Os novos colegas acham-no estranho e não compreendem o seu respeito pela Natureza. Num dia particularmente infeliz, André fecha-se no quarto e pega no berlinde. Quando dá por si, está a cair para dentro dele, para um mundo paralelo ao nosso, onde o imaginário e o científico se entrecruzam. Infelizmente, esse mundo está ameaçado e só o André e a sua nova amiga, a fada Grionesa, conseguem salvá-lo da destruição total. -
André e o Baile de MáscarasNesta quarta aventura, Vicência cai num sono prolongado e inexplicável. Sem ela, e sem o pai, que está sempre em viagens de trabalho, André, a mãe e a irmã tentam encontrar maneiras de se adaptar à sua nova vida em Lisboa. Mudaram novamente de casa, desta vez para melhor, e André anda mais interessado na escola e até fez uma nova amiga: a misteriosa Formiga. Só que, de repente, torna a ver-se mergulhado num mundo mágico, onde nada é o que parece. Na companhia de Formiga, André vai tentar escapar à autoritária Masch Arylla, enquanto tenta entender as regras de uma corte em que toda a gente usa uma máscara. Conseguirão os dois jovens encontrar o caminho de regresso ao seu próprio mundo? -
António Variações - Entre Braga e Nova IorqueAntónio Joaquim Ribeiro, mais conhecido por António Variações, foi um dos músicos e cantores mais emblemáticos dos anos 80 e mudou o panorama musical português de forma incontornável, integrando referências europeias e nacionais e galgando géneros musicais e artísticos.Nesta obra de pesquisa rigorosa, o primeiro e único trabalho biográfico realizado em Portugal acerca do artista, Manuela Gonzaga traça o percurso biográfico do cantor a par de um retrato do país entre as décadas de 40 a 80, do interior à capital, passando por Amesterdão e Nova Iorque. -
Doida Não e Não!A mulher que enfrentou Egas Moniz, Júlio de Matos e os sábios da época.Filha e herdeira do fundador do Diário de Notícias. Mulher do administrador do mesmo jornal, o escritor Alfredo da Cunha. Presa num manicómio por um «crime de amor». Os factos relevantes têm início em Novembro de 1918: era uma vez uma senhora muito rica que fugiu de casa, trocando o marido, escritor e poeta, por um amante. Tinha quarenta e oito anos, pertencia à melhor sociedade portuguesa. O homem por quem esta senhora se apaixonou, tinha praticamente metade da sua idade e fora seu motorista particular. Era herdeira do Diário de Notícias e a sua história chocou a sociedade da época. -
Jardins Secretos de LisboaEm Jardins Secretos de Lisboa somos transportados desde os anos sessenta até ao presente, através de uma história de amor e paixões ardentes, que têm Lisboa por palco. Alice, uma mulher fragilizada e fotógrafa desiludida, conhece Jorge, um homem de língua feroz e comportamento libertino, que a leva ao encontro de uma outra cidade, num périplo vertiginoso que percorrem como se cumprissem os passos de uma iniciação. Alice, apagada num dia-a-dia sem história, acorda, pela mão do seu amante, para esta via-sacra de mistérios e subterrâneos e jardins proibidos. Esta paixão intensa, leva-a ao encontro de si própria e dos seus segredos: também o pai de Alice fora fotografo e tivera o seu jardim secreto um pequeno estúdio no Chiado onde fotografara, entre tantas mulheres, a belíssima Amália que, doente de amor por ele, mergulhara também no seu próprio abismo, o salão onde Brigitte, rainha de uma longa noite, impera. Esta obra foi escolhida para integrar a lista de leituras obrigatórias da Faculdade de Belas Artes de Lisboa. -
EbookAndré e o Segredo dos LabirintosUm mundo em que sonhos são proibidos. E onde as crianças são ensinadas a desprezar sentimentos e emoções para se tornarem homens impiedosos e mulheres sem memória. A força e a arrogância imperam e fazem lei. Mas há um segredo que pode pôr em causa todo o equilíbrio deste poder. No coração de um jardim encantado cujos limites ninguém parece conhecer, há labirintos. E um lago. E uma mulher aprisionada. Que forças ocultas terá de enfrentar André nesta aventura que não vais conseguir parar de ler?Ver por dentro: -
Imperatriz Isabel de PortugalEm 1526, Isabel de Portugal, considerada a mais bela mulher do seu tempo, foi para Castela ao encontro do marido, Carlos V, rei da Hispânia e imperador do Sacro Império Romano Germânico, o soberano mais poderoso de toda a Cristandade. Em Sevilha quando se encontraram, foi paixão à primeira vista… e um amor que durou a vida toda dos dois. Filha de D. Manuel I, o Venturoso rainha e imperatriz pelo casamento, Isabel foi regente de Castela durante as prolongadas ausências do marido, a quem escrevia incansavelmente. Inteligente, sensível, apaixonada, mas de saúde frágil, desempenhou os vários papéis da sua vida - mulher, mãe e soberana - de forma exemplar. A morte, que a colheu ainda jovem, aos 36 de idade, precipitou Isabel de Portugal no esquecimento geral durante séculos. Apenas a lenda guardou o seu registo. E a arte. Um dos seus retratos - verdadeira obra-prima de Ticiano - é das raras referências que todos, ou quase todos, conhecem. Neste livro, Manuela Gonzaga resgata-a do olvido numa obra de leitura irresistível, colocando-a no palco da história europeia do seu tempo, com as suas guerras, intrigas, desgostos, cismas, roturas, alianças e traições. Mas também com os amores e as glórias que coroaram a vida breve desta muito amada infanta de Portugal. -
O Caminho dos Sete SentidosConhecida sobretudo por um trabalho notável na área da biografia histórica, género aparentemente fácil, onde se tem destacado pelo rigor e seriedade da pesquisa, que não menos pelo apuro e limpidez da escrita, Manuela Gonzaga faz com esta obra a sua estreia em livro na área da poesia, género em que há muito escreve, e de que tem publicação dispersa. Também aqui, a escritora alia uma extrema exigência e rigor formais a uma linguagem de forte pendor incantatório, mítico, roçando por vezes o místico, oferecendo-nos neste livro uma obra de maturidade, de uma enorme sabedoria e beleza.
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NovidadeVemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
NovidadeDeus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
NovidadeO ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
NovidadeO EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
NovidadeManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
NovidadeUma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
NovidadeUma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet
