O Essencial Sobre Pablo Picasso
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«Pablo Picasso é o pintor mais célebre do século XX, que preencheu com uma obra começada
cerca de 1900, em Paris, e ali terminada só ao falecer, em 1974.
Criador (com Braque) do cubismo, em 1909-1910, o seu processo estético, contínuo e extremo, de construção-desconstrução formal, determinou toda a arte do século, pontuada, em 1937, pela obra-prima da pintura da História do nosso tempo, Guernica - ícone do século XX. Porque, para Picasso, a pintura é um instrumento de guerra ofensiva e defensiva contra o inimigo (1945).
Disse-se que, depois de Picasso e de Chaplin (1889-1977), não havia já ninguém para significativamente morrer na cultura ocidental. Picasso amando intensamente e matando o que ama - Paul Éluard.»
Criador (com Braque) do cubismo, em 1909-1910, o seu processo estético, contínuo e extremo, de construção-desconstrução formal, determinou toda a arte do século, pontuada, em 1937, pela obra-prima da pintura da História do nosso tempo, Guernica - ícone do século XX. Porque, para Picasso, a pintura é um instrumento de guerra ofensiva e defensiva contra o inimigo (1945).
Disse-se que, depois de Picasso e de Chaplin (1889-1977), não havia já ninguém para significativamente morrer na cultura ocidental. Picasso amando intensamente e matando o que ama - Paul Éluard.»
| Editora | Imprensa Nacional Casa da Moeda |
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| Editora | Imprensa Nacional Casa da Moeda |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | José-Augusto França |
José-Augusto França
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Diálogo: Entre o Autor e o CríticoJosé-Augusto França, ao termo de uma obra que inclui cerca de vinte títulos de ficção, em romances e contos e o teatro de Azazel, publicados entre 1949 e 2011, compôs um longo Diálogo em que um Crítico imaginário analisa minuciosamente essa obra, a partir do que numerosos críticos sobre ela foram escrevendo ao longo do tempo (Jorge de Sena, Eduardo Lourenço, Luís Francisco Rebelo, Urbano Tavares Rodrigues, Manuel Ferreira, Alexandre Pinheiro Torres, Tomás Ribas, António Poppe, Álvaro Manuel Machado, Pedro Mexia, A. Campos Matos, Ernesto Rodrigues, Eugénio Lisboa, Margarida Calafate Ribeiro, Helder Macedo, Marie-Hélène Piwnick, Miguel Real e outros). Às observações e questões sempre exigentes do Crítico, responde o Autor como sabe e pode nisso avançando algumas opiniões próprias sobre criação literária do romance, e referindo-se a variadíssimos autores clássicos e modernos. Trata-se de uma obra original e insólita que é, finalmente, de crítica literária e de auto-crítica, necessariamente oferecendo «chaves» de leitura. A ela, um prefácio de Helder Macedo, professor de Literatura, além de romancista e poeta, acrescenta polemicamente uma segunda e preciosa dimensão crítica. -
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Outras Cenas, Quadros e Contos - Volume II... Contos são todos, mais história menos história que uns contam e outros não, ou a deixam em suspenso, como na vida nos acontece muitíssimas vezes; e, se houver morte de homem, ruína ou casamento, nem por isso a vida pára ou se resolve. Há gente por aí, em Lisboa, ou pela Geografia fora, vista ou suposta, observada ou inventada, sentada em casa ou passeando na rua, fornicando algures, sofrendo medos, manias ou solidões, amores e desamores, morrendo aos poucos ou fazendo vidinhas humildes ou mesmo ilustres e proveitosas, que dão sempre temas ou ideias. -
Garrett e Outros ContosEste terceiro volume de "Cem Cenas, Quadros e Contos" de José-Augusto França intitula-se propositadamente "Garrett e Outros Contos" por incluir uma dezena de textos provocados pela demolição danosa, em 2006, da casa em que Almeida Garrett viveu os últimos tempos da sua vida, ali morrendo em 5 de Dezembro de 1854. Uma placa evocava o facto na fachada do bonito palacete romântico, raríssimo em Lisboa, dando para o muro do jardim do cemitério inglês, à Estrela - e que a Municipalidade não quis acautelar de uma especulação imobiliária poderosa, apesar de um movimento importante de protesto cívico e institucional. -
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Rafael Bordalo PinheiroEste é um livro sobre a vida e obra de Rafael Bordalo Pinheiro (1846-1905): um valioso estudo biográfico de um grande desenhador, caricaturista, ceramista, jornalista e pensador. Mas é também uma peça fundamental para a compreensão da História política e social de Portugal (e mais especialmente Lisboa) do final do século XIX - sobre o estado das coisas no fim do período monárquico. O livro contém mais de 70 páginas de trabalhos - reflexões em desenho -, feitas com o humor mordaz de Bordalo Pinheiro, sobre a ética e a política que em muitos aspectos talvez não tenham perdido actualidade… -
O Grémio Literário e a Sua HistóriaO “Grémio Literário”, fundado em 1846 por personalidades como Alexandre Herculano e Garrett, Rodrigo da Fonseca e Rodrigoues Sampaio, Sá da Bandeira e Loulé, é uma instituição cultural de “utilidade pública” e um clube social, instalado desde 1875 no palacete Loures, exemplar da arquitectura romântica, junto ao Chiado, com seus salões, sua biblioteca, seu restaurante e seu bar. Dele fizeram (e fazem) parte nomes notáveis da vida intelectual, política e social nacional – com a lembrança maior de Eça de Queiroz que numerosas vezes se lhe refere na sua obra. José-Augusto França propôs-se traçar a história do “Grémio Literário” ao longo de perto de 160 anos, com suas conferências, seus concertos e recitais, seus encontros de escritores, suas ante-estreias de filmes, seus jantares comemorativos – suas vivências, em suma, dando significativo relevo ao Salão dos Humoristas de 1912, que, com Almada Negreiros, Jorge Barradas ou Canto da Maia, marca a primeira data histórica do “Modernismo” português, ou do “Centro de Estudos do Século XIX”, que, cerca de 1970, sob a presidência de Vitorino Nemésio, realizou numerosos seminários, conferências e colóquios internacionais.
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O Príncipe da Democracia - Uma Biografia de Francisco Lucas PiresNenhuma outra figura foi intelectualmente tão relevante para a afirmação da direita liberal em Portugal como Francisco Lucas Pires. Forjado numa família que reunia formação clássica e espírito de liberdade, tornou-se um constitucionalista inovador, um jurista criativo, um político de dimensão intelectual rara à escala nacional e europeia – e, acima de tudo, um cidadão inconformado com o destino de Portugal.Em O Príncipe da Democracia, Nuno Gonçalo Poças reconstitui o percurso e as ideias deste homem invulgar, cujo legado permanece em grande parte por cumprir, e passa em revista os seus sucessos e fracassos. O resultado é um livro que, graças à absoluta contemporaneidade do pensamento do biografado, nos ajuda a compreender as grandes questões que o país e a Europa continuam a enfrentar, mostrando-nos, ao mesmo tempo, uma elegância política difícil de conceber quando olhamos hoje à nossa volta.Mais do que um retrato elucidativo de Lucas Pires, que partiu precocemente aos 53 anos, este é um documento fundamental para responder aos desafios do futuro, numa altura em que o 25 de Abril completa meio século. -
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Na Cabeça de MontenegroLuís Montenegro, o persistente.O cargo de líder parlamentar, no período da troika, deu-lhe o estatuto de herdeiro do passismo. Mas as relações com Passos Coelho arrefeceram e o legado que agora persegue é outro e mais antigo. Quem o conhece bem diz que Montenegro é um fiel intérprete da velha tradição do PPD, o partido dos baronatos do Norte. Recusou por três vezes ser governante e por duas vezes foi derrotado em autárquicas. Já fez e desfez alianças, esteve politicamente morto e ressuscitou. Depois de algumas falsas partidas chegou à liderança. Mas tudo tem um preço e é o próprio a admitir que se questiona com frequência: será que vale a pena? -
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