O Essencial Sobre Pablo Picasso
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| Editora | Imprensa Nacional Casa da Moeda |
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| Editora | Imprensa Nacional Casa da Moeda |
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| Autores | José-Augusto França |
José-Augusto França
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Diálogo: Entre o Autor e o CríticoJosé-Augusto França, ao termo de uma obra que inclui cerca de vinte títulos de ficção, em romances e contos e o teatro de Azazel, publicados entre 1949 e 2011, compôs um longo Diálogo em que um Crítico imaginário analisa minuciosamente essa obra, a partir do que numerosos críticos sobre ela foram escrevendo ao longo do tempo (Jorge de Sena, Eduardo Lourenço, Luís Francisco Rebelo, Urbano Tavares Rodrigues, Manuel Ferreira, Alexandre Pinheiro Torres, Tomás Ribas, António Poppe, Álvaro Manuel Machado, Pedro Mexia, A. Campos Matos, Ernesto Rodrigues, Eugénio Lisboa, Margarida Calafate Ribeiro, Helder Macedo, Marie-Hélène Piwnick, Miguel Real e outros). Às observações e questões sempre exigentes do Crítico, responde o Autor como sabe e pode nisso avançando algumas opiniões próprias sobre criação literária do romance, e referindo-se a variadíssimos autores clássicos e modernos. Trata-se de uma obra original e insólita que é, finalmente, de crítica literária e de auto-crítica, necessariamente oferecendo «chaves» de leitura. A ela, um prefácio de Helder Macedo, professor de Literatura, além de romancista e poeta, acrescenta polemicamente uma segunda e preciosa dimensão crítica. -
O Essencial Sobre Pablo Picasso«Pablo Picasso é o pintor mais célebre do século XX, que preencheu com uma obra começada cerca de 1900, em Paris, e ali terminada só ao falecer, em 1974. Criador (com Braque) do cubismo, em 1909-1910, o seu processo estético, contínuo e extremo, de construção-desconstrução formal, determinou toda a arte do século, pontuada, em 1937, pela obra-prima da pintura da História do nosso tempo, Guernica - ícone do século XX. Porque, para Picasso, a pintura é um instrumento de guerra ofensiva e defensiva contra o inimigo (1945). Disse-se que, depois de Picasso e de Chaplin (1889-1977), não havia já ninguém para significativamente morrer na cultura ocidental. Picasso amando intensamente e matando o que ama - Paul Éluard.» -
Charles Chaplin, O Self-Made-MythCharles Chaplin, Self-Made-Myth é um ensaio sobre o fenómeno chapliniano e a sua importância moral e mítica. O burlesco de imaginação poética, a liberdade da personagem para além do tempo físico e da projeção da película são reflexões que José-Augusto França vai tecendo ao longo do livro.Escreve o autor «Da sua infância miserável, Chaplin traz necessariamente um duplo desejo: de se isolar dos que o maltratam e de viver num meio amável. Traz o desejo de amar e de ser feliz, mas traz também a fatalidade de não crer na felicidade. Ao propor o “sonho” a Charlot, Chaplin sabe que é apenas um sonho que propõe, perecível ao despertar.» Publicado originalmente em francês, em 1954, mereceu na altura um acolhimento muito favorável da crítica internacional. Este volume compreende ainda os textos “O último gag de Charles Chaplin”, e “Hitchock Há 100 Anos”. -
Cem Cenas, Quadros e Contos - Volume I... Contos são todos, mais história menos história que uns contam e outros não, ou a deixam em suspenso, como na vida nos acontece muitíssimas vezes; e, se houver morte de homem, ruína ou casamento, nem por isso a vida pára ou se resolve. Há gente por aí, em Lisboa, ou pela Geografia fora, vista ou suposta, observada ou inventada, sentada em casa ou passeando na rua, fornicando algures, sofrendo medos, manias ou solidões, amores e desamores, morrendo aos poucos ou fazendo vidinhas humildes ou mesmo ilustres e proveitosas, que dão sempre temas ou ideias. -
Outras Cenas, Quadros e Contos - Volume II... Contos são todos, mais história menos história que uns contam e outros não, ou a deixam em suspenso, como na vida nos acontece muitíssimas vezes; e, se houver morte de homem, ruína ou casamento, nem por isso a vida pára ou se resolve. Há gente por aí, em Lisboa, ou pela Geografia fora, vista ou suposta, observada ou inventada, sentada em casa ou passeando na rua, fornicando algures, sofrendo medos, manias ou solidões, amores e desamores, morrendo aos poucos ou fazendo vidinhas humildes ou mesmo ilustres e proveitosas, que dão sempre temas ou ideias. -
Garrett e Outros ContosEste terceiro volume de "Cem Cenas, Quadros e Contos" de José-Augusto França intitula-se propositadamente "Garrett e Outros Contos" por incluir uma dezena de textos provocados pela demolição danosa, em 2006, da casa em que Almeida Garrett viveu os últimos tempos da sua vida, ali morrendo em 5 de Dezembro de 1854. Uma placa evocava o facto na fachada do bonito palacete romântico, raríssimo em Lisboa, dando para o muro do jardim do cemitério inglês, à Estrela - e que a Municipalidade não quis acautelar de uma especulação imobiliária poderosa, apesar de um movimento importante de protesto cívico e institucional. -
O «Ano XX» Lisboa 1946 - Estudos de Factos SocioculturaisQuando um país encontra, como Portugal, uma linha conveniente de pensamento e de acção política, assente em segura experiência, é desassisado trocá-la, dando atenção a vozes, aliás dissonantes, que se erguem das ruínas e das divisões da Europa a apregoar sistemas salvadores. SALAZAR, 10 de Novembro de 1946.Ver por dentro: -
Arte de Portugal 1911-1961Esta é a quarta edição, revista e aumentada do primeiro estudo sistemático da Arte Portuguesa no século XX, com início nas primeiras propostas modernistas dos anos 10, esta obra, publicada em 1974 e com três edições até 1991. Uma publicação há muito esgotada, que cobre as décadas sucessivas até aos anos 60, terminados com a composiçãoComeçarde Almada Negreiros.Outras obras de José-Augusto França, mais resumidas, levaram a análise dos anos 1900 até ao seu termo, mas A Arte em Portugal no Século XX continua a ser indispensável, como informação original e como reflexão crítica aos estudiosos da arte e da cultura portuguesa do nosso tempo.Nesta edição o Quadro Cronológico da Arte Portuguesa foi completado até 2000 -
Rafael Bordalo PinheiroEste é um livro sobre a vida e obra de Rafael Bordalo Pinheiro (1846-1905): um valioso estudo biográfico de um grande desenhador, caricaturista, ceramista, jornalista e pensador. Mas é também uma peça fundamental para a compreensão da História política e social de Portugal (e mais especialmente Lisboa) do final do século XIX - sobre o estado das coisas no fim do período monárquico. O livro contém mais de 70 páginas de trabalhos - reflexões em desenho -, feitas com o humor mordaz de Bordalo Pinheiro, sobre a ética e a política que em muitos aspectos talvez não tenham perdido actualidade… -
O Grémio Literário e a Sua HistóriaO “Grémio Literário”, fundado em 1846 por personalidades como Alexandre Herculano e Garrett, Rodrigo da Fonseca e Rodrigoues Sampaio, Sá da Bandeira e Loulé, é uma instituição cultural de “utilidade pública” e um clube social, instalado desde 1875 no palacete Loures, exemplar da arquitectura romântica, junto ao Chiado, com seus salões, sua biblioteca, seu restaurante e seu bar. Dele fizeram (e fazem) parte nomes notáveis da vida intelectual, política e social nacional – com a lembrança maior de Eça de Queiroz que numerosas vezes se lhe refere na sua obra. José-Augusto França propôs-se traçar a história do “Grémio Literário” ao longo de perto de 160 anos, com suas conferências, seus concertos e recitais, seus encontros de escritores, suas ante-estreias de filmes, seus jantares comemorativos – suas vivências, em suma, dando significativo relevo ao Salão dos Humoristas de 1912, que, com Almada Negreiros, Jorge Barradas ou Canto da Maia, marca a primeira data histórica do “Modernismo” português, ou do “Centro de Estudos do Século XIX”, que, cerca de 1970, sob a presidência de Vitorino Nemésio, realizou numerosos seminários, conferências e colóquios internacionais.
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Snu e a Vida Privada com Sá CarneiroQuis o destino que as vidas de Snu Abecassis e Sá Carneiro se cruzassem um dia, para nunca mais voltarem a ser iguais. A «Princesa que veio do frio», como se referiam a ela, era uma mulher obstinada, forte e cheia de vida. Fundadora das Publicações Dom Quixote, Snu criou uma linha editorial que não se cansava de enfrentar o regime. Ela era uma mulher que não tinha medo de nada. Assim foi Snu na vida profissional, mas também na pessoal, cuja grande paixão com Sá Carneiro desafiou todas as leis do Estado Novo. Por Sá Carneiro, Snu pediu o divórcio, o que era um escândalo na época. Por Snu, Sá Carneiro abandonou um casamento ultra conservador (não conseguindo, porém, de imediato o divórcio). Contra tudo e contra todos, assumiram uma união de facto, muito mal vista na época, e comportavam-se como marido e mulher. Mesmo sabendo que a sua carreira política poderia ficar ameaçada por esta união, Sá Carneiro não desarmou nunca, chegando a dizer inclusive em 1977 que «Se a situação for considerada incompatível com as minhas funções, escolherei a mulher que amo». Este livro vai fazê-lo reviver uma das mais emocionantes histórias de amor já vividas em Portugal, uma história inspiradora interrompida apenas pelo trágico acidente/atentado de Camarate, onde ambos ambos perderam a vida. Revivendo a história de Snu e Sá Carneiro o leitor terá ainda a oportunidade de viajar por alguns dos capítulos mais importantes da história da democracia em Portugal, nos quais Sá Carneiro era um dos protagonistas principais.Ver por dentro: -
Histórias que as Mulheres Contam«As histórias que aqui se contam são reais. Nada do que aqui é posto na boca destas mulheres é inventado, nem mesmo as expressões ou os comentários. […] Por outro lado, todas as histórias estão relacionadas com a condição feminina, conduzindo muitas vezes a situações dramáticas na vida das mulheres, que são nossas contemporâneas.» -
Uma Mulher em BerlimQuem quiser saber como é a vida em tempo de guerra, tem de perguntar a uma mulher. Com início a 20 de Abril de 1945, o dia em que Berlim viu pela primeira vez a face da guerra, a autora deste diário descreve o quotidiano de uma cidade em ruínas, saqueada pelo exército russo. Durante dois meses, afasta a angústia e as privações sofridas, e concentra-se no relato objectivo e racional das suas experiências, observações e reflexões. Apesar dos constantes bombardeamentos, de actos de violação, do racionamento alimentar e do profundo terror da morte, este diário traça- nos uma perspectiva única de uma mulher dotada de um optimismo notável, que não se deixa abater pelas agruras sofridas. Quem ler este diário, jamais o esquecerá.Ver por dentro: