O Sol e as Suas Flores
o sol e as suas flores é uma
coletânea de poesia sobre
a dor
autoabandono
honrar as raízes
o amor
emancipação
está dividido em cinco capítulos
murchar. cair. criar raízes. crescer. Florir
«Rupi Kaur reinventou a poesia... é inegável que tem a capacidade poética de articular emoções com as quais os leitores se confrontam.»
The Economist
«Rupi Kaur é a rainha da nova vaga da poesia.»
The Wall Street Journal
| Editora | Lua de Papel |
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| Categorias | |
| Editora | Lua de Papel |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Rupi Kaur |
Rupi Kaur nasceu em 1992 em Punjab, na Índia e emigrou com os pais para Toronto quando tinha quatro anos. Ainda em criança começou a desenhar e a pintar e também a escrever poemas e mensagens para os amigos.
Estudou retórica e escrita na Universidade de Waterloo. Tornou-se poeta feminista, escritora e artista de spoken word. Começou a sua carreira na poesia através de redes sociais ? Instagram e Tumblr ? onde ganhou notoriedade graças à sua determinação em quebrar tabus e também aos seus poemas visuais. Para Rupi escrever sempre foi uma experiência coletiva e uma forma de libertação.
Vive atualmente em Brampton, no Canadá.
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Leite e MelLeite e Melé um conjunto de poesias sobre o amor, a perda, o abuso infantil e, finalmente, a cura. Transporta os leitores para momentos difíceis da vida, mas leva-os a descobrir neles a doçura e a fragilidade da vida, porque a doçura está em todo o lado, se estivermos abertos a recebê-la.Leite e Melé uma história de sobrevivência através da poesia. Para a autora, é o sangue, suor e lágrimas dos seus vinte e um anos.Lançado originalmente pela própria autora na Amazon, o livro tornou-se tão famoso que não passou despercebido no mundo editorial e os seus direitos foram adquiridos. -
Leite E MelLeite e Mel é um conjunto de poesias sobre o amor, a perda, o abuso infantil e, finalmente, a cura. Transporta os leitores para momentos difíceis da vida, mas leva-os a descobrir neles a doçura e a fragilidade da vida, porque a doçura está em todo o lado, se estivermos abertos a recebê-la. Leite e Mel é uma história de sobrevivência através da poesia. Para a autora, é o sangue, suor e lágrimas dos seus vinte e um anos. Lançado originalmente pela própria autora na Amazon, o livro tornou-se tão famoso que não passou despercebido no mundo editorial e os seus direitos foram adquiridos. -
Corpo CasaEm corpo casa, rupi kaur conduz-nos numa viagem íntima e ponderada ao passado, ao presente e ao potencial do nosso eu. é um conjunto de conversas diretas e despojadas consigo mesma – e um apelo para que nos deixemos invadir pelo amor, para que nos deixemos envolver na aceitação, na comunidade, na família e abracemos a mudança. moram nesta casa luzes e sombras, tudo aquilo com que nascemos, tudo aquilo que o mundo fez de nós. com ilustrações da autora, este é o terceiro livro de rupi kaur, o maior fenómeno mundial da poesia contemporânea.mergulho no poço do meu corpo e acabo noutro mundo tudo o que preciso já existe em mim não é preciso procurar noutros lugares - casa -
o sol e as suas floreso sol e as suas flores é umacoletânea de poesia sobrea dorautoabandonohonrar as raízeso amoremancipaçãoestá dividido em cinco capítulosmurchar. cair. criar raízes. crescer. Florir -
Curar Através das PalavrasDançar é criativo. Limpar, escrever um ensaio, encontrar uma boa desculpa para faltar a um almoço de família, são atos criativos. Assim como é criativo organizar o guarda-roupa, cozinhar, fazer jardinagem…Todos nós conseguimos ser criativos naquilo que bem entendermos." Quando somos crianças, nunca nos falta imaginação. Mas depois crescemos, vamos para a escola, segue-se a universidade e a vida. Pelo caminho deixamos cair os desenhos, os diários, os devaneios artísticos. É pena, porque criar é, entre muitas outras coisas, terapêutico. Foi a desenhar, a escrever e a ler poemas que Rupi Kaur começou o seu percurso de autodescoberta e de cura. Em Curar Através das Palavras, a poeta desenhou um guia, com exercícios de escrita, para inspirar a criatividade e a cura. Os exercícios, que a própria Rupi pratica, vão ajudar o leitor a explorar temas como o trauma, a perda, a separação, o amor e a celebração do Eu. Este manual oferece assim uma experiência catártica de autodescoberta e uma nova forma de praticar mindfulness através da escrita. -
The Sun and Her FlowersFrom Rupi Kaur, the top ten Sunday Times bestselling author of milk and honey, comes her long-awaited second collection of poetry. Illustrated by Kaur, the sun and her flowers is a journey of wilting, falling, rooting, rising and blooming. It is a celebration of love in all its forms.
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Tal como És- Versos e Reversos do RyokanAntologia poética do monge budista Ryokan, com tradução a partir do original japonês. -
TisanasReedição das Tisanas de Ana Hatherly, poemas em prosa que ocuparam grande parte da vida da poeta e artista. -
NocturamaOs poemas são a exasperação sonhada As palavras são animais esquivos, imprecisos e noturnos. É desse pressuposto que Nocturama lança mão para descobrir de que sombras se densifica a linguagem: poemas que se desdobram num acordeão impressionante, para nos trazerem de forma bastante escura e às vezes irónica a suprema dúvida do real. -
Primeiros Trabalhos - 1970-19791970-1979 é uma selecção feita pela autora, da sua escrita durante esse mesmo período. Uma parte deste livro são trabalhos nunca publicados, onde constam excertos do seu diário, performances e notas pessoais. A maioria dos textos foram publicados ao longo da década de setenta, em livros que há muito se encontram esgotados, mesmo na língua original.“Éramos tão inocentes e perigosos como crianças a correr por um campo de minas.Alguns não conseguiram. A alguns apareceram-lhes mais campos traiçoeiros. E algunsparece que se saíram bem e viveram para recordar e celebrar os outros.Uma artista enverga o seu trabalho em vez das feridas. Aqui está então um vislumbredas dores da minha geração. Frequentemente bruto, irreverente—mas concretizado,posso assegurar, com um coração destemido.”-Patti SmithPrefácio de Rafaela JacintoTradução de cobramor -
Horácio - Poesia CompletaA obra de Horácio é uma das mais influentes na história da literatura e da cultura ocidentais. Esta é a sua versão definitiva em português.Horácio (65-8 a.C.) é, juntamente com Vergílio, o maior poeta da literatura latina. Pela variedade de vozes poéticas que ouvimos na sua obra, estamos perante um autor com muitos rostos: o Fernando Pessoa romano. Tanto a famosa Arte Poética como as diferentes coletâneas que Horácio compôs veiculam profundidade filosófica, mas também ironia, desprendimento e ambivalência. Seja na sexualidade franca (censurada em muitas edições anteriores) ou no lirismo requintado, este poeta lúcido e complexo deslumbra em todos os registos. A presente tradução anotada de Frederico Lourenço (com texto latino) é a primeira edição completa de Horácio a ser publicada em Portugal desde o século XVII. As anotações do professor da Universidade de Coimbra exploram as nuances, os intertextos e as entrelinhas da poética de Horácio, aduzindo sempre que possível paralelo de autores portugueses (com destaque natural para Luís de Camões e Ricardo Reis). -
Um Inconcebível AcasoNo ano em que se celebra o centenário de Wisława Szymborska, e coincidindo com a data do 23º aniversário da atribuição do prémio Nobel à autora, as Edições do Saguão e a tradutora Teresa Fernandes Swiatkiewicz apresentam uma antologia dos seus poemas autobiográficos. Para esta edição foram escolhidos vinte e seis poemas, divididos em três partes. Entre «o nada virado do avesso» e «o ser virado do avesso», a existência e a inexistência, nesta selecção são apresentados os elementos do que constituiu o trajecto e a oficina poética de Szymborska. Neles sobressai a importância do acaso na vida, o impacto da experiência da segunda grande guerra, e a condição do ofício do poeta do pós-guerra, que já não é um demiurgo e, sim, um operário da palavra que a custo trilha caminho. Nos poemas de Wisława Szymborska esse trajecto encontra sempre um destino realizado de forma desarmante entre contrastes de humor e tristeza, de dúvida e do meter à prova, de inteligência e da ingenuidade de uma criança, configurados num território poético de achados entregues ao leitor como uma notícia, por vezes um postal ilustrado, que nos chega de um lugar que sabemos existir, mas que muito poucos visitam e, menos ainda, nos podem dele dar conta. -
AlfabetoALFABET [Alfabeto], publicado em 1981, é a obra mais conhecida e traduzida de Inger Christensen.Trata-se de um longo poema sobre a fragilidade da natureza perante as ameaças humanas da guerra e da devastação ecológica. De modo a salientar a perfeição e a simplicidade de tudo o que existe, a autora decidiu estruturar a sua obra de acordo com a sequência de números inteiros de Fibonacci, que está na base de muitas das formas do mundo natural (como a geometria da pinha, do olho do girassol ou do interior de certas conchas). Como tal, Alfabeto apresenta catorze secções, desde a letra A à letra N, sendo que o número de versos de cada uma é sempre a soma do número de versos das duas secções anteriores. Ao longo destes capítulos, cada vez mais extensos, Christensen vai assim nomeando todas as coisas que compõem o mundo.Este livro, verdadeiramente genesíaco, é a primeira tradução integral para português de uma obra sua. -
Fronteira-Mátria - [Ou Como Chegamos Até Aqui]Sou fronteiradois lados de lugar qualquerum pé em cada território.O ser fronteiriço énascer&serde todo-lugar/ lugar-nenhum.(…)Todas as coisas primeiras são impossíveis de definir. Fronteira-Mátria é um livro que traz um oceano ao meio. Neste projeto original que une TERRA e MAZE, há que mergulhar fundo para ler além da superfície uma pulsão imensa de talento e instinto.Toda a criação é um exercício de resistência. Aqui se rimam as narrativas individuais, com as suas linguagens, seus manifestos, suas tribos, mas disparando flechas para lá das fronteiras da geografia, do território, das classes e regressando, uma e outra vez, à ancestral humanidade de uma história que é coletiva — a nossa. Veja-se a beleza e a plasticidade da língua portuguesa, a provar como este diálogo transatlântico é também a celebração necessária do que, na diferença, nos une.Todas as coisas surpreendentes são de transitória definição. Há que ler as ondas nas entrelinhas. Talvez o mais audacioso deste livro seja o servir de testemunho para muito mais do que as quatro mãos que o escrevem. Ficamos nós, leitores, sem saber onde terminam eles e começamos nós.Todas as coisas maravilhosas são difíceis de definir. Este é um livro para ouvir, sem sabermos se é poesia, se é música, se é missiva no vento. Se é uma oração antiga, ainda que nascida ainda agora pela voz de dois enormes nomes da cultura hip-hop de Portugal e do Brasil. Mátria carregada de futuro, anterior à escrita e à canção.Minês Castanheira