On Bullshit - Sobre a Conversa, o Embuste e a Mentira
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Um livro que apresenta uma análise sobre a conversa fiada, o embuste e a mentira e como estas três fontes de engano nos iludem todos os dias sem darmos por isso.
Com a sua capacidade de combinar a acuidade filosófica, a perceção psicológica e o humor irónico, Harry G. Frankfurt, um dos filósofos mais influentes dos nossos tempos, explora como o conceito de conversa fiada e o conceito de embuste, são distintos da mentira.
| Editora | Bookout |
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| Categorias | |
| Editora | Bookout |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Harry G. Frankfurt |
Harry G. Frankfurt
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Sobre a VerdadeQual é o problema em desprezar a verdade? A verdade é algo assim tão importante e valioso porquê? Estas são algumas das perguntas que Frankfurt procura esclarecer e às quais dá resposta em Sobre a Verdade. A resposta de Frankfurt, exposta numa linguagem despojada de jargão filosófico e centrada na noção mais comum de verdade, é que a nossa vida seria impossível sem ela, tanto na prática como intelectual e psicologicamente. Na prática, porque a distinção entre verdadeiro e falso é pressuposta nas situações mais banais da vida mesmo por aqueles que dizem recusá-la. Intelectual e psicologicamente, por ser necessária para a compreensão de nós mesmos como indivíduos diferentes dos outros, para a nossa relação com eles, e para a mais elementar compreensão da realidade, seja ela qual for. -
As Razões do AmorSerá o amor moralmente relevante? Estará o amor acima da moral ou deverá a moral prevalecer sobre o amor? Que relação existe entre amor e razão? Será o amor irracional? Que relação há entre o amor que temos por algo e o seu valor? Será que algo adquire valor para nós porque o amamos ou, pelo contrário, amamo-lo porque tem valor para nós? Há diferentes tipos de amor? É necessariamente egoísta aquele que ama a si próprio? Estas são apenas algumas das questões que Frankfurt procura esclarecer neste livro e às quais procura dar respostas originais e fundamentadas, articulando de forma iluminante o amor, a moral, a razão e o sentido da vida. Diferentemente de outros filósofos que - de Platão a Espinosa e Schopenhauer - se debruçaram sobre a natureza e função do amor nas nossas vidas. Frankfurt oferece-nos uma perspectiva naturalista que destaca a importância central do amor na estrutura mais profunda da nossa psicologia moral. Assim, Frankfurt defende que a moral não é a nossa única fonte de normatividade, nem sequer a principal, cabendo essa função precisamente ao amor. E defende ainda que a forma mais pura de amor é o amor por si próprio. Como é seu timbre, Frankfurt volta a desafiar algumas das nossas ideias e crenças básicas, convidando-nos a pensar de forma mais clara e profunda. -
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A Crise da Narração«Qualquer ação transformadora do mundo pressupõe uma narrativa. O storytelling, por seu lado, conhece uma única forma de vida, a consumista.» É a partir das narrativas que se estabelecem laços, se formam comunidades e se transformam sociedades. Mas, hoje, o storytelling tende a converter-se numa ferramenta de promoção de valores consumistas, insinuando-se por todo o lado devido à falta de sentido característica da atual sociedade de informação. Com ela, os valores da narração diluem-se numa corrente de informações que poucas vezes formam conhecimento e confirmam a existência de indivíduos isolados que, como Byung-Chul Han já mostrou em A Sociedade do Cansaço, têm como objetivo principal aumentar o seu rendimento e a autoexploração. E, no entanto, certas formas de narração continuam a permitir-nos partilhar experiências significativas, contribuindo para a transformação da sociedade. -
Inglaterra - Uma ElegiaNeste tributo pungente e pessoal, o filósofo Roger Scruton tece uma elegia à sua pátria, a Inglaterra, que é, ao mesmo tempo, uma esclarecedora e exaltante análise das suas instituições e cultura e uma celebração das suas virtudes.Abrangendo todos os aspectos da herança inglesa e informado por uma visão filosófica única, Inglaterra – Uma Elegia mostra como o seu país possui uma personalidade distinta e como dota os seus nacionais de um ideário moral também ele distinto.Inglaterra – Uma Elegia é uma defesa apaixonada, mas é também um lamento profundamente pessoal pelo perda e desvanecimento dessa Inglaterra da sua infância, da sua complexa relação com o seu pai e uma ampla meditação histórica e filosófica sobre o carácter, a comunidade, a religião, a lei, a sociedade, o governo, a cultura e o campo ingleses. -
Textos Políticos - Antologia«É aos escritos mais evidentemente políticos que é dedicada a escolha que se segue. É uma escolha pessoal – não há maneira menos redundante de dizer o óbvio. A minha intenção é pôr em destaque a dedicação de Gramsci a um projecto revolucionário muito claro: a assunção do poder por qualquer meio adequado para chegar a uma “ditadura do proletariado” que – ai de nós!, como diria Gramsci – terá de ser encarnada inicialmente pelo domínio do Partido e dos seus “melhores”, da sua aristocracia. Gramsci não tem medo das palavras – mas conhece o seu poder. Daí a sua popularidade entre uma extrema-esquerda como a do defunto Podemos, por exemplo, cujo ex-chefe carismático disse, numa entrevista aos Financial Times: “A realidade é definida pelas palavras. De modo que quem é dono das palavras tem o poder de moldar a realidade”. Essa ditadura não é o que nós julgamos ver: quer dizer, dizem-nos, liberdade.» da Introdução. -
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Sobre a Brevidade da Vida - Edição EspecialAgora numa edição especial em capa dura.Um livro sobre o desperdício da própria existência. Escrito há dois mil anos para ser entendido agora.Com data de escrita normalmente situada no ano 49, Sobre a Brevidade da Vida, do filósofo romano Séneca, versa sobre a natureza do tempo, sobre a forma como é desaproveitado com pensamentos e tarefas que se afastam de princípios éticos de verdadeiro significado.Ainda que anotado no dealbar da era cristã, este tratado reinventa a sua própria atualidade e parece aplicável com clareza aos tempos de hoje, vividos numa pressa informativa, no contacto exagerado, tantas vezes a respeito de nada que importe, proporcionado pelas redes sociais.Sobre a Brevidade da Vida está longe de ser um livro dentro dos conceitos atuais de autoajuda. É, talvez bem pelo contrário, um texto duro, arrojado, incomodativo, como que escrito por um amigo que nos diz o que não queremos ouvir, por o saber necessário.Chegar ao fim do nosso tempo e senti-lo desperdiçado, eis a grande tragédia, segundo Séneca.