Patti Smith Collected Lyrics 1970-2015
Initially published in 1998, Patti Smith’s Complete Lyrics was a testimony to her uncompromising poetic power. Now, on the fortieth anniversary of the release of Horses, Smith’s groundbreaking album, Collected Lyrics has been revised and expanded with more than thirty-five additional songs and liberally illustrated with original manuscripts of lyrics from Smith’s extensive archive.
Patti Smith’s work continues to retain its relevance, whether controversial, political, romantic, or spiritual. Collected Lyrics offers forty-five years of song, an enduring commemoration of Smith’s unique contribution to the canon of rock and roll.
| Editora | HarperCollins |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | HarperCollins |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Patti Smith |
Patti Smith é escritora e artista musical e visual. Começou a ser reconhecida durante os anos 1970 pela fusão revolucionária de rock’n’roll e poesia do seu trabalho. O disco seminal, intitulado Horses, mostrando na capa a célebre fotografia tirada por Robert Mapplethorpe, foi aclamado como um dos cem melhores álbuns de sempre. Patti Smith gravou onze álbuns. Os seus desenhos foram expostos no Gotham Book Mart, em 1973, e pelo Andy Warhol Museum, em 2002. Foram também alvo de uma mostra, juntamente com fotografias e instalações da sua autoria, na Fondation Cartier pour l’Art Contemporain em Paris, em 2008.
Smith é autora de livros que a Quetzal tem vindo a publicar: Apenas Miúdos, em 2011, e M Train, em 2016. Recebeu, em 2005, a mais alta distinção da República Francesa no campo das artes, Commandeur des Arts et des Lettres. Em 2007, passou a integrar o Rock & Roll Hall of Fame.
Patti Smith casou-se com o já desaparecido Fred Sonic Smith, em Detroit, em 1980. Tiveram um filho, Jackson, e uma filha, Jesse. Patti Smith vive atualmente em Nova Iorque.
-
Patti Smith: TroisA set of three personal books by an icon of the New York underground music scene.Published on the occasion of Patti Smith's exhibition at the Cartier Foundation in Paris, here are three books devoted to her artistic world, combined in a set entitled Trois.Charleville encompasses Smith's texts, drawings, and photographs revolving around the figure of Arthur Rimbaud and collected over a period of almost forty years. Photographies showcases her photographs of sculptures taken between 2002 and 2008 and accompanied by her poems. Cahier is a notebook inspired by those belonging to Patti Smith. The first pages are filled with her handwriting and the rest is left to the reader's personal use.The set perfectly reflects Patti Smith's long-standing interest in literature, photography, and all kinds of artistic expression. 150 illustrations. -
Apenas MiúdosEste é o primeiro livro de Patti Smith em prosa. É um livro de memórias que começa no Verão em que Coltrane morreu, do Verão do amor livre e de todos os motins, do Verão em que conheceu a figura central deste livro - o lendário fotógrafo americano Robert Mapplethorpe. Mas é também um retrato de época - dos dias do Chelsea Hotel e de Nova Iorque no fim dos anos 1960 e uma comovente história de juventude e amizade.Just Kids é uma fábula em que encontramos poesia, rocknroll, sexo e arte que começa numa história de amor e acaba numa elegia. -
DevoçãoSaído da pena de uma das artistas mais inspiradoras do nosso tempo, este livro é um testemunho do processo criativo de Patti Smith.Uma bela e original história de obsessão: a de uma patinadora que vive para a sua arte, a do possessivo colecionador que implacavelmente busca o seu prémio, e a de uma relação forjada pela necessidade. Acompanha-a um ensaio que torna mais tangível a origem misteriosa deste inquietante conto.A iluminação chega-nos quando Smith viaja para o Sul de França até à casa de Camus, encontra a sepultura de Simone Weill no cemitério de Ashford, nos arredores de Londres, e persegue as ruas labirínticas e sem nome da Paris de Patrick Modiano. Escrevendo em cafés e comboios, Patti Smith abre generosamente os seus cadernos de apontamentos e revela a alquimia do seu trabalho, neste vibrante livro sobre a escrita e a razão pela qual escrevemos. -
Just KidsA prelude to fame, Just Kids recounts the friendship of two young artists--Patti Smith and Robert Mapplethorpe - whose passion fueled their lifelong pursuit of art.In 1967, a chance meeting between two young people led to a romance and a lifelong friendship that would carry each to international success never dreamed of. The backdrop is Brooklyn, Chelsea Hotel, Max's Kansas City, Scribner's Bookstore, Coney Island, Warhol's Factory and the whole city resplendent. Among their friends, literary lights, musicians and artists such as Harry Smith, Bobby Neuwirth, Allen Ginsberg, Sandy Daley, Sam Shepherd, William Burroughs, etc. It was a heightened time politically and culturally; the art and music worlds exploding and colliding. In the midst of all this two kids made a pact to always care for one another. Scrappy, romantic, committed to making art, they prodded and provided each other with faith and confidence during the hungry years--the days of cous-cous and lettuce soup.Just Kids begins as a love story and ends as an elegy. Beautifully written, this is a profound portrait of two young artists, often hungry, sated only by art and experience. And an unforgettable portrait of New York, her rich and poor, hustlers and hellions, those who made it and those whose memory lingers near. -
M TrainREVISED EDITION WITH FIVE THOUSAND WORDS BONUS MATERIAL AND NEW PHOTOGRAPHSM Train begins in the tiny Greenwich Village café where Smith goes every morning for black coffee, ruminates on the world as it is and the world as it was, and writes in her notebook. Through prose that shifts fluidly between dreams and reality, past and present, and across a landscape of creative aspirations and inspirations, we travel to Frida Kahlo's Casa Azul in Mexico; to a meeting of an Arctic explorer's society in Berlin; to a ramshackle seaside bungalow in New York's Far Rockaway that Smith acquires just before Hurricane Sandy hits; and to the graves of Genet, Plath, Rimbaud and Mishima.Woven throughout are reflections on the writer's craft and on artistic creation. Here, too, are singular memories of Smith's life in Michigan and the irremediable loss of her husband, Fred Sonic Smith. Braiding despair with hope and consolation, illustrated with her signature Polaroids, M Train is a meditation on travel, detective shows, literature and coffee. It is a powerful, deeply moving book by one of the most remarkable artists at work today. -
Just Kids Illustrated EditionPatti Smith’s National Book Award–winning memoir, now richly illustrated with new material and never-before-seen photographs.Patti’s Smith’s exquisite prose is generously illustrated in this full-color edition of her classic coming-of-age memoir, Just Kids. New York locations vividly come to life where, as young artists, Patti Smith and Robert Mapplethorpe met and fell in love: a first apartment in Brooklyn, Times Square with John and Yoko’s iconic billboard, Max’s Kansas City, or the gritty fire escape of the Hotel Chelsea. The extraordinary people who passed through their lives are also pictured: Sam Shepard, Harry Smith, William Burroughs, Allen Ginsberg. Along with never-before-published photographs, drawings, and ephemera, this edition captures a moment in New York when everything was possible. And when two kids seized their destinies as artists and soul mates in this inspired story of love and friendship. -
Just Kids - Illustrated EditionPatti's Smith's exquisite prose is generously illustrated in this full-color edition of her classic coming-of-age memoir, Just Kids. New York locations vividly come to life where, as young artists, Patti Smith and Robert Mapplethorpe met and fell in love: a first apartment in Brooklyn, Times Square with John and Yoko's iconic billboard, Max's Kansas City, or the gritty fire escape of the Hotel Chelsea. The extraordinary people who passed through their lives are also pictured: Sam Shepard, Harry Smith, William Burroughs, Allen Ginsberg. Along with never-before-published photographs, drawings, and ephemera, this edition captures a moment in New York when everything was possible. And when two kids seized their destinies as artists and soul mates in this inspired story of love and friendship. -
O Ano do MacacoCom O Ano do Macaco Patti Smith continua a publicar as suas memórias e a estabelecer laços profundos entre o rock e a literatura que nunca deixou de amar. É um grande momento.O ano do seu septuagésimo aniversário – e de itinerância entre concertos – começa com a chegada de Patti Smith ao motel Dream Inn em Santa Cruz, Califórnia. Nessa madrugada, em que ela transita livremente entre um sono leve e uma vigília povoada de sonhos, tudo parece dotado de vida e voz humanas: os objetos falam, os mortos falam e interpelam a mulher que, enrolada numa manta, deambula pela paisagem. Muitos serão os encontros e as perdas neste ano Chinês do Macaco e aqui, no terceiro livro de memórias de Patti Smith, haverá poesia, cafés, viagens à boleia, Bolaño, Pessoa e Lisboa; e a sua última estadia com Sam Shepard, amigo de toda a vida, para o ajudar a acabar o seu derradeiro livro (Espião na Primeira Pessoa, publicado pela Quetzal em 2018). Em pano de fundo, o mundo da política agita-se numa eleição tóxica. Em primeiro plano, o desaparecimento de dois grandes amigos: além de Shepard, Sandy Pearlman. Em Epílogo, o início de 2020, o Ano do Rato, e da nova e estranha era em que agora vivemos.«As reflexões de Smith sobre um ano doloroso, mas também cheio de encantos, são elegíacas, vitais, mágicas.» Booklist«Livro luminoso com uma prosa requintada.» Publishers Weekly -
M TrainSentada no seu café nova-iorquino preferido, Patti Smith lembra as sucessivas viagens que alimentam as suas obsessões artísticas e literárias, bem como o seu desejo de uma beleza que transgrida a ordem do tempo. Viajamos da Guiana ou do México e da casa de Frida Kahlo até Berlim, contemplamos os túmulos de Jean Genet, Sylvia Plath, Rimbaud e Mishima, sentamo-nos na cadeira que pertenceu a Roberto Bolaño, visitamos hotéis que lembram séries de televisão, homenageamos Burroughs, ou Sebald - e, como todos os viajantes, recordamos coisas sem explicação. Livro de viagens, M Train é uma das experiências mais contagiantes para quem alguma vez foi ferido pelo animal da literatura, levando-nos pelos lugares em nome da memória que transportam, talvez porque viajar e ler sejam formas de superar a morte.
-
Tal como És- Versos e Reversos do RyokanAntologia poética do monge budista Ryokan, com tradução a partir do original japonês. -
TisanasReedição das Tisanas de Ana Hatherly, poemas em prosa que ocuparam grande parte da vida da poeta e artista. -
NocturamaOs poemas são a exasperação sonhada As palavras são animais esquivos, imprecisos e noturnos. É desse pressuposto que Nocturama lança mão para descobrir de que sombras se densifica a linguagem: poemas que se desdobram num acordeão impressionante, para nos trazerem de forma bastante escura e às vezes irónica a suprema dúvida do real. -
Primeiros Trabalhos - 1970-19791970-1979 é uma selecção feita pela autora, da sua escrita durante esse mesmo período. Uma parte deste livro são trabalhos nunca publicados, onde constam excertos do seu diário, performances e notas pessoais. A maioria dos textos foram publicados ao longo da década de setenta, em livros que há muito se encontram esgotados, mesmo na língua original.“Éramos tão inocentes e perigosos como crianças a correr por um campo de minas.Alguns não conseguiram. A alguns apareceram-lhes mais campos traiçoeiros. E algunsparece que se saíram bem e viveram para recordar e celebrar os outros.Uma artista enverga o seu trabalho em vez das feridas. Aqui está então um vislumbredas dores da minha geração. Frequentemente bruto, irreverente—mas concretizado,posso assegurar, com um coração destemido.”-Patti SmithPrefácio de Rafaela JacintoTradução de cobramor -
Horácio - Poesia CompletaA obra de Horácio é uma das mais influentes na história da literatura e da cultura ocidentais. Esta é a sua versão definitiva em português.Horácio (65-8 a.C.) é, juntamente com Vergílio, o maior poeta da literatura latina. Pela variedade de vozes poéticas que ouvimos na sua obra, estamos perante um autor com muitos rostos: o Fernando Pessoa romano. Tanto a famosa Arte Poética como as diferentes coletâneas que Horácio compôs veiculam profundidade filosófica, mas também ironia, desprendimento e ambivalência. Seja na sexualidade franca (censurada em muitas edições anteriores) ou no lirismo requintado, este poeta lúcido e complexo deslumbra em todos os registos. A presente tradução anotada de Frederico Lourenço (com texto latino) é a primeira edição completa de Horácio a ser publicada em Portugal desde o século XVII. As anotações do professor da Universidade de Coimbra exploram as nuances, os intertextos e as entrelinhas da poética de Horácio, aduzindo sempre que possível paralelo de autores portugueses (com destaque natural para Luís de Camões e Ricardo Reis). -
Um Inconcebível AcasoNo ano em que se celebra o centenário de Wisława Szymborska, e coincidindo com a data do 23º aniversário da atribuição do prémio Nobel à autora, as Edições do Saguão e a tradutora Teresa Fernandes Swiatkiewicz apresentam uma antologia dos seus poemas autobiográficos. Para esta edição foram escolhidos vinte e seis poemas, divididos em três partes. Entre «o nada virado do avesso» e «o ser virado do avesso», a existência e a inexistência, nesta selecção são apresentados os elementos do que constituiu o trajecto e a oficina poética de Szymborska. Neles sobressai a importância do acaso na vida, o impacto da experiência da segunda grande guerra, e a condição do ofício do poeta do pós-guerra, que já não é um demiurgo e, sim, um operário da palavra que a custo trilha caminho. Nos poemas de Wisława Szymborska esse trajecto encontra sempre um destino realizado de forma desarmante entre contrastes de humor e tristeza, de dúvida e do meter à prova, de inteligência e da ingenuidade de uma criança, configurados num território poético de achados entregues ao leitor como uma notícia, por vezes um postal ilustrado, que nos chega de um lugar que sabemos existir, mas que muito poucos visitam e, menos ainda, nos podem dele dar conta. -
AlfabetoALFABET [Alfabeto], publicado em 1981, é a obra mais conhecida e traduzida de Inger Christensen.Trata-se de um longo poema sobre a fragilidade da natureza perante as ameaças humanas da guerra e da devastação ecológica. De modo a salientar a perfeição e a simplicidade de tudo o que existe, a autora decidiu estruturar a sua obra de acordo com a sequência de números inteiros de Fibonacci, que está na base de muitas das formas do mundo natural (como a geometria da pinha, do olho do girassol ou do interior de certas conchas). Como tal, Alfabeto apresenta catorze secções, desde a letra A à letra N, sendo que o número de versos de cada uma é sempre a soma do número de versos das duas secções anteriores. Ao longo destes capítulos, cada vez mais extensos, Christensen vai assim nomeando todas as coisas que compõem o mundo.Este livro, verdadeiramente genesíaco, é a primeira tradução integral para português de uma obra sua. -
Fronteira-Mátria - [Ou Como Chegamos Até Aqui]Sou fronteiradois lados de lugar qualquerum pé em cada território.O ser fronteiriço énascer&serde todo-lugar/ lugar-nenhum.(…)Todas as coisas primeiras são impossíveis de definir. Fronteira-Mátria é um livro que traz um oceano ao meio. Neste projeto original que une TERRA e MAZE, há que mergulhar fundo para ler além da superfície uma pulsão imensa de talento e instinto.Toda a criação é um exercício de resistência. Aqui se rimam as narrativas individuais, com as suas linguagens, seus manifestos, suas tribos, mas disparando flechas para lá das fronteiras da geografia, do território, das classes e regressando, uma e outra vez, à ancestral humanidade de uma história que é coletiva — a nossa. Veja-se a beleza e a plasticidade da língua portuguesa, a provar como este diálogo transatlântico é também a celebração necessária do que, na diferença, nos une.Todas as coisas surpreendentes são de transitória definição. Há que ler as ondas nas entrelinhas. Talvez o mais audacioso deste livro seja o servir de testemunho para muito mais do que as quatro mãos que o escrevem. Ficamos nós, leitores, sem saber onde terminam eles e começamos nós.Todas as coisas maravilhosas são difíceis de definir. Este é um livro para ouvir, sem sabermos se é poesia, se é música, se é missiva no vento. Se é uma oração antiga, ainda que nascida ainda agora pela voz de dois enormes nomes da cultura hip-hop de Portugal e do Brasil. Mátria carregada de futuro, anterior à escrita e à canção.Minês Castanheira
