Ph.8 Daniel Blaufuks
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Ph.08 Daniel Blaufuks é o novo livro da Série Ph., uma edição que percorre o percurso artístico de Blaufuks, desde os anos 80 do séc.XX até à atualidade. No ensaio inédito publicado no livro pode lerse: «Não há volta a dar-lhe, para os poetas, os artistas, e tutti quanti que andam a fazer qualquer coisa na terra que nenhuma esfera extraterrestre aprovou, aquilo que fazem é um instrumento para qualquer coisa na qual apenas tocam, apesar de não pararem de a absorver e regurgitar, a vida e a vida deles. Isto é observável nas fotografias de Daniel Blaufuks.»
| Editora | Imprensa Nacional Casa da Moeda |
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| Categorias | |
| Editora | Imprensa Nacional Casa da Moeda |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Daniel Blaufuks, Maria Filomena Molder |
Daniel Blaufuks
Daniel Blaufuks tem trabalhado sobre a relação entre a memória pública e a memória privada, um tema que é uma das constantes interrogações no seu trabalho como artista visual. Tem exposto largamente em museus, galerias de arte contemporânea e festivais, trabalhando principalmente com fotografia e vídeo, apresentando o resultado através de livros, instalações e filmes. Possui um doutoramento da Universidade de Wales, para o qual escreveu sobre Fotografia e Cinema na sua relação com os textos de W.G. Sebald e Georges Perec, assim como a sua relação com a memória e o Holocausto. Em 2016 recebeu o prémio AICA pelas exposições Tentativa de Esgotamento e Léxico. Tem vários livros publicados na Tinta-da-china, o último dos quais Não Pai.
Maria Filomena Molder
MARIA FILOMENA MOLDER Professora Associada com Agregação do Departamento de Filosofia, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa; Membro do Instituto de Filosofia da Linguagem, U.N.L. ; Membro do Conselho Científico do Collège International de Philosophie, Paris; Coordenadora do Departamento de Filosofia, ano lectivo de 2006/2007; Doutoramento em 1992 sobre O Pensamento morfológico de Goethe; Desde 1978, escreve sobre problemas de estética, enquanto problemas de conhecimento e de linguagem, para revistas de filosofia e de literatura, entre outras, Filosofia e Epistemologia, Prelo, Análise, Revista Ler, Sub-Rosa, A Phala, Internationale Zeitschrift für Philosophie, Philosophica, Revista Belém, Dedalus, Rue Descartes, Chroniques de Philosophie, La Part de lOeil. Desde 1980, participação em numerosos Colóquios e Congressos em Portugal e no estrangeiro. Desde 1984, escreve para catálogos e outras publicações sobre arte e artistas, portugueses e estrangeiros, entre os quais, Jorge Martins, Ruy Leitão, Rui Chafes, Helena Almeida, Ana Vieira, Julião Sarmento, Rui Sanches, José Pedro Croft, Bernard Plossu, Juan Muñoz, Noronha da Costa, Antony Gormley, Louise Bourgeois, Francisco Tropa e Amadeo de Souza-Cardoso.
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Toda a Memória do MundoLivro que acompanhou a exposição homónima, patente no MNAC - Museu do Chiado entre 11 de dezembro de 2014 e 22 de março de 2015.Este livro é editado no contexto da primeira edição do projeto do 'SONAE / MNAC Art Cycles'. Na base desta iniciativa está a ideia de, dois em dois anos, convidar um artista nacional ou estrangeiro para fazer uma residência artística que culmina na apresentação de uma exposição individual no MNAC- Museu do Chiado. Nesta primeira edição, o convite foi dirigido ao artista visual Daniel Blaufuks. -
Semear na Neve«É incomensurável o poder que um livro tem sobre o olhar que nele se demora, revelando-lhe um segredo comum. Toda a resistência é aqui imaginada, procurada, o reino da matéria é para aquele que lê um reino estrangeiro. Nessa medida, o acto de leitura é o acto imaginativo kath exochén, que restitui os movimentos da alma de toda a coisa pela decifração do desenho silencioso das letras ou dos sinais, e aí reside o perigo de ler. Com efeito, a corrida quieta da leitura é o autêntico paradoxo de Zenão. Rememoração, o tempo de leitura é uma actualização eminente, através da retenção do olhar, o espaço retrai-se até um limiar indeterminado, e invade e afeiçoa como a argila mais dócil, o corpo daquele que lê, imóvel, parado, suspenso.» -
Matérias SensíveisReúne-se neste volume a quase totalidade de textos sobre imagem, arte e artistas, escritos por Maria Filomena Molder entre 1985 e 1998. -
O Químico e o Alquimista Benjamin Leitor de Baudelaire«Lembremos o provérbio hassídico se queres encontrar fogo, procura-o nas cinzas, o que não só nos ensina a reconhecer no fogo uma força elementar que não se pode apreender senão nos seus efeitos, nas cinzas quer dizer, todo o nosso esforço de conhecer o fogo nele próprio será vão, pois, como todas as forças, o fogo só é acessível pelos seus efeitos e, além disso, acentua o esforço de surpreender nas cinzas o brilho e o calor do fogo. Há mesmo o perigo de ficarmos encerrados na vertigem da análise química, fascinados pelos elementos que resultam do próprio comentário.» -
Rebuçados VenezianosRebuçados Venezianos é constituído por textos sobre a obra de alguns artistas contemporâneos e sobre questões de crítica e história de arte, redigidos entre 2000 e 2016. O título é uma homenagem à pintora Luísa Correia Pereira. -
Dia Alegre, Dia Pensante, Dias FataisPrémio PEN Clube de Ensaio 2017.«O que estás a tentar fazer nem sempre tem bons resultados. Deita fora essa proximidade contigo, põe de lado esse feitiço da rememoração a quente. Põe o lamento na boca de outrem. Desfaz essa amizade com o teu próprio lamento.» -
Cadernos de Blaufuks 2Prémio BES Photo - Melhor Livro de Fotografia Photo España 2007 Cadernos Blaufuks 2 é o segundo volume de uma série de pequenos livros de anotações fotográficas, quase de rascunhos, em que as fotografias servem de pretexto para conotações literárias e imaginárias. Neste segundo caderno encontramos uma série de fotografias de sepulturas onde apenas se lêem nomes, ignorando-se datas de nascimento e de morte ou epígrafes. O mistério que estas imagens colocam abre-se a múltiplas hipóteses. -
Não PaiNovo livro de Daniel Blaufuks .O desabafo de um filho em busca de um pai, ou quando as palavras têm de valer mais do que uma imagem de ausência – mesmo para um dos mais conceituados artistas visuais portugueses.As fotografias captam uma presença, fixam uma imagem. Daniel Blaufuks sabe isso como poucos. Mas este livro é sobre uma ausência – a do seu pai, que se foi esfumando em vida desde que Daniel tinha dois anos –, e é uma investigação emocional feita sobretudo com palavras, e através da partilha crua e honesta de um longo processo de perda. Não Pai parte do momento em que chega uma carta da viúva do pai a comunicar a sua morte mais de um mês depois de esta ter acontecido, para depois percorrer um caminho de memórias confusas, enormes vazios e gestão de despojos – sejam os isqueiros de uma lista de herança rejeitada ou a angústia de uma fotografia que nunca se vai poder tirar. -
Hoje, NadaHoje, Nada é o catálogo bilingue da exposição homónima de Daniel Blaufuks, que esteve patente na Galeria Pavilhão Branco, entre Setembro e Novembro de 2019. Um livro que reúne vistas de exposição e textos de Tobi Maier (director das Galerias Municipais), de Sérgio Mah (curador), do artista plástico Rui Chafes, e do escritor João Miguel Fernandes Jorge. -
O Absoluto que Pertence à TerraEste livro reúne um conjunto de ensaios sobre e a partir de Herman Broch, cruzando-o com autores como Wittgenstein, Walter Benjamin ou Goethe. Trata-se de uma reedição, revista pela autora, da edição original na editora Vendaval, em 2005. "Se a desmedida é o traço que, absorvendo todos os outros, marca o rosto de qualquer herói, entre os modernos esse traço conheceu com Nietzsche uma fixação inédita: a inactualidade, uma forma de inadaptação engendrada pelo litígio entre um historicismo sem freio e o desejo torturante de fazer frente ao dia, de recolher as suas cinzas. A cidade já não pode cantar os seus heróis. Encontramos em Hermann Broch um caso particular de inactualidade, que se apresenta na sua expressão mais exacta e concisa como “o absoluto que pertence à terra” (“das irdisch Absolute”). Trata-se de, habitando a terra, converter o peso, a impenetrabilidade, a dureza, a opacidade, que cabem aos homens que a habitam, em reflexo transcendente, desde os movimentos que as pernas fazem ao subir para o estribo de um comboio aos jogos nocturnos do insone. Nada há na terra que não possa engendrar a ultrapassagem de si em si, unindo o homem a si próprio, unindo o homem a cada coisa, unindo o homem e cada coisa ao todo, ao coração da vida, ao batimento cósmico primeiro. O absoluto solta-se do carácter inexorável da vida e do seu elemento empírico (o sangue que corre nas veias, o sangue que corre da ferida, o sangue do meu sangue, a respiração que faz subir e descer o peito, a porta que range e cujos sussurros se misturam com os segredos que as profundezas do corpo da criança, abandonado à modorra na hora do adormecer, lhe enviam: o dentro dos ouvidos, o dentro do ventre, o atrás da cabeça, e por aí adiante), a potência cujos limites se descobrem sempre limiares daquilo que é assim, daquilo que acaba de se dar, que acaba de passar, que se precipita, que cai. Como diz Broch: “o que é infinito acontece uma única vez”, e a sua repetição não o invalida, pois em cada outra vez o infinito muda de escala." - da Introdução
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25 de Abril de 1974 - Quinta-FeiraPara celebrar Abril e os 50 anos de democracia: O GRANDE ÁLBUM DE FOTOGRAFIA SOBRE O25 DE ABRIL DE 1974, PELA LENTE DE ALFREDO CUNHA, O FOTÓGRAFO QUE ESTEVE LÁ EM TODOS OS MOMENTOS. Com textos originais de Carlos Matos Gomes, Adelino Gomes e Fernando Rosas, e intervenções de Vhils sobre imagens icónicas de Cunha – para a capa e separadores. No dia 25 de Abril de 1974 (uma quinta-feira, tal como voltará a acontecer em 2024), Alfredo Cunha estava em Lisboa e fotografou a revolução nos seus principais cenários, captando imagens icónicas que perduram até hoje associadas ao acontecimento que mudou a História de Portugal. Para celebrar os 50 anos de democracia, Alfredo Cunha concebeu, a partir das suas imagens, um livro em três partes: Guerra — com texto de Carlos Matos Gomes, militar de Abril e da guerra colonial; Dia 25 de Abril — com texto de Adelino Gomes, repórter que acompanhou os acontecimentos em Lisboa; Depois de Abril — com texto de Fernando Rosas, historiador e protagonista destes anos quentes. «Este dia 25 de Abril não me pertence. É o 25 de Abril do Alfredo Cunha, então com 20 anos e que logo no início da carreira tem inesperadamente o dia mais importante da sua vida de fotógrafo. Uma dádiva e uma maldição. Há 50 anos que incansavelmente fotografa, expõe e publica como que para fugir e de novo voltar a esse dia. Quando me apresentou a maqueta deste livro, colocou‑a em cima da mesa e disse: ‘Acabou. Está resolvido.’ Esta é uma obra monumental, histórica e teoricamente impossível. Meio século depois do 25 de Abril, consegue reunir o fotógrafo que esteve presente em quase todos os momentos do dia e dos meses que se seguiram; o olhar do militar no terreno, Carlos Matos Gomes, que pertenceu ao Movimento dos Capitães; o olhar do repórter suspenso, Adelino Gomes, que perante o desenrolar dos acontecimentos marca o momento em que nasce a liberdade de expressão, ao conseguir um microfone emprestado para colocar a revolução no ar; e o do ativista na clandestinidade, Fernando Rosas, hoje historiador jubilado. Pediram a Vhils para selar esta obra, como se se tratasse de uma cápsula feita para enviar para o futuro, para ser lida e vivida, dado ter sido escrita e fotografada por quem viveu apaixonadamente uma revolução, mas, 50 anos depois, se prestou a depositar aqui o seu testemunho analítico.» — LUÍS PEDRO NUNES, PREFÁCIO -
Arte, Religião e Imagens em Évora no tempo do Arcebispo D. Teodósio de Bragança, 1578-1601D. Teotónio de Bragança (1530-1602), Arcebispo de Évora entre 1578 e 1602, foi um grande mecenas das artes sob signo do Concílio de Trento. Fundou o Mosteiro de Scala Coeli da Cartuxa, custeou obras relevantes na Sé e em muitas paroquiais da Arquidiocese, e fez encomendas em Lisboa, Madrid, Roma e Florença para enriquecer esses espaços. Desenvolveu um novo tipo de arquitectura, ser- vindo-se de artistas de formação romana como Nicolau de Frias e Pero Vaz Pereira. Seguiu com inovação um modelo «reformado» de igrejas-auditório de novo tipo com decoração integral de interiores, espécie de ars senza tempo pensada para o caso alentejano, onde pintura a fresco, stucco, azulejo, talha, imaginária, esgrafito e outras artes se irmanam. Seguiu as orientações tridentinas de revitalização das sacrae imagines e enriqueceu-as com novos temas iconográficos. Recuperou lugares de culto matricial paleo-cristão como atestado de antiguidade legitimadora, seguindo os princípios de ‘restauro storico’ de Cesare Baronio; velhos cultos emergem então, caso de São Manços, São Jordão, São Brissos, Santa Comba, São Torpes e outros alegadamente eborenses. A arte que nasce em Évora no fim do século XVI, sob signo da Contra-Maniera, atinge assim um brilho que rivaliza com os anos do reinado de D. João III e do humanista André de Resende. O livro reflecte sobre o sentido profundo da sociedade de Évora do final de Quinhentos, nas suas misérias e grandezas. -
Fotografia com Câmara Digital e SmartphonePrefácio de António LopesAssociação Portuguesa de Arte Fotográfica (APAF)***O LIVRO MAIS ATUAL E DIDÁTICO SOBRE FOTOGRAFIAEscrito de forma didática, simples, acessível e entusiasta, este livro, completo e atual, ensina as bases do processo fotográfico digital, desde a composição e o registo da imagem, à sua edição e publicação, sem esquecer o desenvolvimento de um projeto fotográfico.Trata-se de uma obra de referência obrigatória para quem se quer iniciar e desenvolver no apaixonante mundo da fotografia digital, uma realidade generalizada ao alcance de todos e impulsionada pela capacidade que os smartphones têm de incorporar máquinas fotográficas que permitem o registo e a publicação diários de milhares de imagens.Um livro repleto de conceitos estéticos e estratégias técnicas, destinado a todos os que queiram aprender fotografia.UM LIVRO A PENSAR EM SI:+ 370 fotografias+ 120 dicas úteis+ 90 ilustrações+ 100 recursos web+ 20 fotógrafos convidados+ 20 exemplos de fotografias de várias áreas+ 30 exemplos de fotografia com flash NOVO15 técnicas criativas exemplificadas1 apêndice do Centro Português de Fotografia (CPF)Recomendação da APAF (Associação Portuguesa de Arte Fotográfica) NOVOO QUE PODE ENCONTRAR NESTE LIVRO?· História da fotografia · Elementos de cultura visual · Características da luz e da cor · Enquadramento e construção de imagens · Tipos de equipamentos fotográficos · Tempo de exposição, abertura e ISO · Fotografar em modo manual · Técnicas criativas · Bases de edição · Sugestões para evoluir na fotografia· Conceitos e técnicas de iluminação com flash NOVO· Desenvolver um projeto fotográfico NOVOCom a participação dos fotógrafos:André Boto | André Brito | DiArte | Diogo Lage | Frederico van Zeller | Hugo Silva | Hugo Suíssas | João Azevedo | José Fragozo | Luís Godinho | Luís Mileu | Miguel Lopes | Pau Storch | Pedro Gomes | Pedro Nóbrega | Ricardo Garrido | Rita Fevereiro | Rui Guerra | Tânia Neves | Tiago Sales | Valter Antunes -
Cartoons - 1969-1992O REGRESSO DOS ICÓNICOS CARTOONS DE JOÃO ABEL MANTA Ao fim de 48 anos, esta é a primeira reedição do álbum Cartoons 1969‑1975, publicado em Dezembro de 1975, o que significa que levou quase tanto tempo a que estes desenhos regressassem ao convívio dos leitores portugueses como o que durou o regime derrubado pela Revolução de Abril de 1974.Mantém‑se a fidelidade do original aos cartoons, desenhos mais ou menos humorísticos de carácter essencialmente político, com possíveis derivações socioculturais, feitos para a imprensa generalista. Mas a nova edição, com alguns ajustes, acrescenta «todos os desenhos relevantes posteriores a essa data e todos os que, por razões que se desconhece (mas sobre as quais se poderá especular), foram omitidos dessa primeira edição», como explica o organizador, Pedro Piedade Marques, além de um aparato de notas explicativas e contextualizadoras. -
Constelações - Ensaios sobre Cultura e Técnica na ContemporaneidadeUm livro deve tudo aos que ajudaram a arrancá-lo ao grande exterior, seja ele o nada ou o real. Agora que o devolvo aos meandros de onde proveio, escavados por todos sobre a superfície da Terra, talvez mais um sulco, ou alguma água desviada, quero agradecer àqueles que me ajudaram a fazer este retraçamento do caminho feito nestes anos de crise, pouco propícios para a escrita. […] Dá-me alegria o número daqueles a que precisei de agradecer. Se morremos sozinhos, mesmo que sejam sempre os outros que morrem — é esse o epitáfio escolhido por Duchamp —, só vivemos bem em companhia. Estes ensaios foram escritos sob a imagem da constelação. Controlada pelo conceito, com as novas máquinas como a da fotografia, a imagem libertou-se, separou-se dos objectos que a aprisionavam, eles próprios prisioneiros da lógica da rendibilidade. Uma nova plasticidade é produzida pelas imagens, que na sua leveza e movimento arrastam, com leveza e sem violência, o real. O pensamento do século XX propôs uma outra configuração do pensar pela imagem, desenvolvendo métodos como os de mosaico, de caleidoscópio, de paradigma, de mapa, de atlas, de arquivo, de arquipélago, e até de floresta ou de montanha, como nos ensinou Aldo Leopoldo. Esta nova semântica da imagem, depois de milénios de destituição pelo platonismo, significa estar à escuta da máxima de Giordano Bruno de que «pensar é especular com imagens». Em suma, a constelação em acto neste livro é magnetizada por uma certa ideia da técnica enquanto acontecimento decisivo, e cada ensaio aqui reunido corresponde a uma refracção dessa ideia num problema por ela suscitado, passando pela arte, o corpo, a fotografia e a técnica propriamente dita. Tem como único objectivo que um certo pensar se materialize, que este livro o transporte consigo e, seguindo o seu curso, encontre os seus próximos ou não. [José Bragança de Miranda] -
Anuário Lusa 2023As melhores imagens do ano através da objetiva dos repórteres fotográficos da Lusa, a agência noticiosa portuguesa, chegam às livrarias portuguesas, em mais uma edição anual bilingue a juntar à de 2021 e 2022.

