Terra dos Homens
Terra dos Homens num estilo narrativo desenvolto oferece-nos passagens dramáticas, emocionantes e reais, assim como as impressões de Saint-Exupéry sobre o mundo e os homens, a amizade e a morte, o amor e as viagens aéreas, com o medo e o heroísmo, a imensa beleza do céu e o dramatismo das tempestades como pano de fundo. Um relato sereno de quatro dias quase sem água e comida, ele e o seu mecânico, os protagonistas deste episódio que tem como cenário o deserto do Saara.
| Editora | 4 Estações Editora |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | 4 Estações Editora |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Antoine de Saint-Exupéry |
Antoine de Saint-Exupéry nasceu em Lyon em 1900. Durante a Segunda Guerra Mundial, fez parte do Exército de Libertação. Desapareceu em 1944 durante uma missão de combate.
"Voo na Noite" celebrizou Saint-Exupéry, piloto e grande escritor, que também é autor de "O Principezinho".
-
O Principezinho- Pack Amor+ Desejo e SonhosNestes pequenos giftbooks encontrará as citações mais bonitas e profundas de Antoine de SaintExupéry sobre temas transversais como o amor e os desejos e sonhos. Cada um destes pequenos livros ilustrados constitui um presente ideal para si ou para as pessoas mais importantes da sua vida, para que a sabedoria e beleza das palavras de SaintExupéry continue a tocar o coração de todos e por muito tempo. -
O Principezinho- Pack Amizade + FelicidadeNestes pequenos giftbooks encontrará as citações mais bonitas e profundas de Antoine de SaintExupéry sobre temas transversais como o amor e os desejos e sonhos. Cada um destes pequenos livros ilustrados constitui um presente ideal para si ou para as pessoas mais importantes da sua vida, para que a sabedoria e beleza das palavras de SaintExupéry continue a tocar o coração de todos e por muito tempo. -
O PrincipezinhoUma história intemporal destinada a todas as crianças: as que ainda o são, as que jáo foram um dia e as que nunca deixarão de o ser.Uma edição que, pela primeira vez em Portugal, fixa texto e ilustrações de acordo com a edição original de 1943.Este livroérecomendado peloPlano Nacional de Leiturapara o 6.ºano de escolaridade.A coleçãoEducação Literáriareúne obras de leitura obrigatória e recomendada no Ensino Básico e Ensino Secundário e referenciadas noPlano Nacional de Leitura.IncluiGuia de LeituraSempre que encontrares uma estrela na margem lateral do texto, significa que exploramos o sentido de uma frase, personagem ou episódio, para que possas compreender melhor, passo a passo, a mensagem da obra. Nasúltimas páginas deste livro, para onde são remetidas as perguntas que levantamos, estão reunidas todas as respostas.Se ainda assim tiveres dificuldade, ou se quiseres aprofundar o assunto, pede a um adulto (aos teus pais, avós, professores) que leia contigo as questões e as propostas de análise, para que, em conjunto, possam debater ideias e esclarecer todas as dúvidas.O Principezinho, como refere Valter Hugo Mãe no prefácio, nãoéum livro para crianças, mas para todas as pessoas, incluindo as crianças.Acredita que uma leitura com outras pessoas pode ser deveras interessante! -
O Principezinho - Versão PremiumUma história intemporal destinada a todas as crianças: as que ainda o são, as que já o foram um dia e as que nunca deixarão de o ser. Uma edição que, pela primeira vez em Portugal, fixa texto e ilustrações de acordo com a edição original de 1943. A coleção Educação Literária reúne obras de referência da literatura portuguesa e universal indicadas pelas Metas Curriculares de Português e pelo Plano Nacional de Leitura. -
O PrincipezinhoO Principezinho é um dos livros mais traduzidos e lidos em todo o mundo. A história de um rapazinho com cabelos cor de ouro e de um piloto perdido do deserto vai encantando geração atrás de geração. Só um coração puro e cheio de alegria pela vida é que conseguiria expressar, de forma tão terna, um dos laços mais importantes da existência: o amor. E a verdade é que «só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.» «Vivi, pois, sempre só, sem ter ninguém com quem falar verdadeiramente, até uma avaria no deserto do Sara, há seis anos. Algo se partiu no motor do meu avião. E como não levava nem mecânico, nem passageiros, preparei-me para tentar executar, sozinho, uma reparação difícil. Para mim, era uma questão de vida ou de morte. Tinha apenas água suficiente para oito dias. Na primeira noite, adormeci deitado na areia, a milhas e milhas de qualquer terra habitada. Estava mais isolado que um náufrago numa jangada, em pleno oceano. Podem então imaginar a minha surpresa quando, ao romper do dia, uma vozinha curiosa me despertou. Dizia: - Por favor... Desenha-me uma ovelha!» -
Cidadela«Cidadela» é impossível de inserir num género específico, pois é composta por um léxico próprio, de vocábulos iluminados por um sentido outro. O sentido do que é autêntico, sincero e participado, pois, para Saint-Exupéry, só quem colabora é. E «Cidadela» é, porque reflete o coração do homem simultaneamente singular e universal que procura e se pacifica ao considerar o silêncio como uma das respostas possíveis. Ao longo de uma narração de ordem aparentemente aleatória o autor indicia, assim, com uma sensibilidade notável, o reconhecimento dos limites próprios, dos outros e das coisas. Nas suas palavras: "a pedra não tem esperança de ser outra coisa que não pedra. Mas ao colaborar, ela congrega-se e torna-se templo" ainda que de abóboras imperfeitas, porque livres. -
O PrincipezinhoLivro recomendado no programa de português do 9º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula - Grau de Dificuldade I. Antoine de Saint-Exupéry publicou pela primeira vez «O Principezinho» em 1943, quando recuperava de ferimentos de guerra em Nova Iorque, um ano antes do seu avião Lockheed P-38 ter sido dado como desaparecido sobre o Mar Mediterrâneo, durante uma missão de reconhecimento. Mais de meio século depois, a sua fábula sobre o amor e a solidão não perdeu nenhuma da sua força, muito pelo contrário: este livro que se transformou numa das obras mais amadas e admiradas do nosso tempo, é na verdade de alcance intemporal, podendo ser inspirador para leitores de todas as idades e de todas as culturas. O narrador da obra é um piloto com um avião avariado no deserto do Sahara, que, tenta desesperadamente, reparar os danos causados no seu aparelho. Um belo dia os seus esforços são interrompidos devido à aparição de um pequeno príncipe, que lhe pede que desenhe uma ovelha. Perante um domínio tão misterioso, o piloto não se atreveu a desobedecer e, por muito absurdo que pareça - a mais de mil milhas das próximas regiões habitadas e correndo perigo de vida - pegou num pedaço de papel e numa caneta e fez o que o principezinho tinha pedido. E assim tem início um diálogo que expande a imaginação do narrador para todo o género de infantis e surpreendentes direcções. «O Principezinho» conta a sua viagem de planeta em planeta, cada um sendo um pequeno mundo povoado com um único adulto. Esta maravilhosa sequência criativa evoca não apenas os grandes contos de fadas de todos os tempos, como também o extravagante «Cidades Invisíveis» de Ítalo Calvino. Uma história terna que apresenta uma exposição sentida sobre a tristeza e a solidão, dotada de uma filosofia ansiosa e poética, que revela algumas reflexões sobre o que de facto são os valores da vida. -
O Principezinho - Edição Cartonada"70.º ANIVERSÁRIO D' O PRINCIPEZINHO COMEMORADO COM EDIÇÃO CARTONADA Um dos grandes clásicos da literatura infantil, O Principezinho é na verdade uma fábula de alcance intemporal, capaz de inspirar leitores de todas as idades e de todas as culturas. A admirável históia do rapazinho que vivia num asteroide e que usava um longo cachecol a flutuar ao vento, foi pela primeira vez publicada em livro, com aguarelas do prrio Antoine de Saint-Exupéry, em 1943, Nova Iorque. Desde então esta obra nunca mais deixou de ser reeditada em todo o mundo." -
A Bela História de o PrincipezinhoO texto de O Principezinho foi pela primeira vez publicado no dia 6 de abril de 1943, nos Estados Unidos, em plena Segunda Guerra Mundial. Este volume, que inclui o texto integral daquela obra traça igualmente o seu acidentado percurso editorial e inclui um dossiê ilustrado com diversos documentos inéditos, tanto do próprio Antoine de Saint-Exupéry como de amigos seus que acompanharam o nascimento deste pequeno Príncipe do deserto e até mesmo de outros nomes conhecidos, do mundo das letras e das artes, que encontraram nesta fábula inspiração para as suas próprias recriações de O Principezinho. Uma edição especial para celebrar os 70 anos da publicação de O Principezinho, com ilustrações únicas, esboços, desenhos e aguarelas, fotografias de época e um capítulo inédito. -
O Principezinho para os Mais PequeninosA maravilhosa história do principezinho para partilhar com os mais pequeninos. Porque nunca é demasiado cedo para se deixar embalar pela poesia do Principezinho, ofereça aos mais pequenos uma primeira abordagem desta história intemporal.
-
A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?