Vida e Obra de Frei João Claro
15,15 €
ÍNDICE ANALÍTICO
INTRODUÇÃO BIOGRÁFICA
AS PÁGINAS INÉDITAS DE FREI JOÃO CLARO, EM PORTUGUÊS
LIVROS DE HORAS
UM POUCO DE TEOFILOSOFIA, EM FREI JOÃO CLARO
TRATADO DA JUSTIFICAÇÃO
O LIVRO DAS SETE VIRTUDES
DOS COMEÇOS E RAÍZES DOS PECADOS
ASCESE E CONTEMPLAÇÃO
DA ORAÇÃO
«REFLEXÕES CRISTÃS»
PARÁFRASES DE HINOS E SALMOS
SALMOS PENITENCIAIS
SALMOS DISPERSOS
CREDO, LADAINHAS E PRECES EM LATIM
OS NOMES DE JESUS E DE MARIA
EM TORNO DO PADRE-NOSSO E DA AVE-MARIA
DA PAIXÃO E RESSURREIÇÃO DE CRISTO
MARIOLOGIA
ET RELIQUA
| Editora | Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra |
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| Categorias | |
| Editora | Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Mário Martins |
Mário Martins
Doutorado em Sociologia, é formador, gestor de formação e especialista no desenho e dinamização do ensino e formação à distância. Administrador do FORMA-TE, Portal da Formação e dos Formadores.
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Programação Orientada aos Objectos em Java 2Este livro tem dois objectivos fundamentais: apresentar de forma rigorosa os conceitos que servem de base ao paradigma da Programação Orientada aos Objectos: Objectos, Mensagens, Classes, Hierarquia e Herança; apresentar uma metodologia de programação baseada num conjunto de princípios, regras e técnicas, que garantem que a utilização prática de tais conceitos e mecanismos, segundo o especificado pela metodologia, conduz a aplicações finais de pequena, média ou grande escala que satisfazem propriedades fundamentais em Engenharia de Software, tais como serem modulares, reutilizáveis, genéricas, extensíveis, claras e fáceis de manter, propriedades que o paradigma da PPO, só por si, não garante. -
Projetos de POO em JAVAEste livro tem por objetivo, com base em princípios fundamentais da Engenharia de Software, apresentar regras e boas práticas na análise, conceção e desenvolvimento (projeto) de aplicações orientadas pelos objetos em geral, neste caso usando as construções da linguagem Java. O livro centra-se à volta da noção de projeto de software, sendo apresentados projetos sobre todos os assuntos essenciais à Programação Orientada pelos Objetos (POO), designadamente (além dos básicos): - Classes e Instâncias; - Encapsulamento, Modularidade e Reutilização; - Todas as Coleções de Java (JCF); - Hierarquia de Classes, Classes Abstratas, Herança, Interfaces e Polimorfismo; - Streams de I/O. Em cada capítulo apresenta-se uma síntese teórica dos assuntos abordados, as construções de Java necessárias ao projeto exemplo e, em seguida, vários exercícios que são analisados e completamente implementados em Java. Este livro tem como principais destinatários estudantes de nível secundário e universitário e profissionais de informática em geral -
Java 8 POO + Construções FuncionaisJava 8 é uma linguagem de Programação Orientada pelos Objetos (POO) e assume-se como a porta de entrada principal para o que se designa por JAVA moderno. Trata-se de um conceito que pretende dar a entender que nada (de Java 5 a Java 7) foi perdido, mas que Java 8, para além de incorporar e melhorar os desenvolvimentos anteriores, introduz construções funcionais que visam uma codificação mais declarativa e simples, bem como a otimização automática do código para as atuais máquinas multi-core. Dada a sua importância e a revolução que provocou no modelo de programação com as coleções, as novas construções funcionais introduzidas em Java 8 são insubstituíveis no futuro da linguagem JAVA, cujas versões posteriores irão concentrar-se apenas em melhorias de performance, sem alterações de sintaxe da linguagem. Neste livro abordam-se todas as questões sintáticas, técnicas, pragmáticas e metodológicas do desenvolvimento de aplicações de POO em JAVA moderno, usando a versão Java 8 e seguindo as melhores práticas da Engenharia de Software. São destinatários deste livro alunos dos ensinos superior, secundário e profissional, bem como profissionais e autodidatas. Todos os que pretendem iniciar-se no paradigma da POO usando JAVA deverão realizar uma leitura sequencial da obra, que é de grau de dificuldade crescente. Aqueles que já possuem conhecimentos de POO e de JAVA poderão atualizá-los realizando leituras temáticas específicas em função das suas necessidades de aprendizagem ou curiosidade.
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?