Walden
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"I went to the woods because I wished to live deliberately, to front only the essential facts of life, and see if I could not learn what it had to teach, and not, when I came to die, discover that I had not lived."
Inspiring, brilliantly written, cantankerous and funny - Walden is both a very specific story about one man's attempt to live the simple life in the wilderness, and the great, founding text both for the environmental movement and the entire counter-culture .
A new series of twenty distinctive, unforgettable Penguin Classics in a beautiful new design and pocket-sized format, with coloured jackets echoing Penguin's original covers.
| Editora | Penguin |
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| Categorias | |
| Editora | Penguin |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Henry David Thoreau |
Henry David Thoreau
"Henry David Thoreau (Concord, Massachusetts, 1817-1862) foi um ensaísta, poeta, conferencista e naturalista americano. Apaixonado pela natureza, ao longo da vida, dedicou longas horas por dia a observar e a refletir sobre a flora e a fauna da sua região.
Desejoso de se afastar da sociedade e mergulhar na natureza, construiu uma cabana, onde morou sozinho durante dois anos. A obra Walden, A Vida nos Bosques, publicada em 1854, narra a sua vida na floresta de Concord. Desobediência civil, um ensaio também destilado da sua experiência, surgiu em 1849, numa noite que passou na prisão em protesto contra uma guerra injusta e a escravatura.
Os seus livros, artigos, ensaios, periódicos e poesia estão reunidos em mais de vinte volumes. O seu estilo literário entrelaça observação atenta da natureza, experiência pessoal, retórica precisa, significados simbólicos e tradição histórica, enquanto exibe uma sensibilidade poética, austeridade filosófica e atenção aos pormenores práticos.
Estava profundamente interessado na ideia de sobrevivência, da mudança histórica e da decadência natural; ao mesmo tempo, defendia o abandono do desperdício e da ilusão, para descobrir as verdadeiras necessidades da vida.
O pensamento de Thoreau permeou a vida americana e espalhou-se pelo mundo. Influenciou alguns opositores pacíficos, como, por exemplo, Martin Luther King, Jr., Liev Tolstói e Mahatma Gandhi."
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A Desobediência Civil - Defesa de John BrownA Desobediência Civil é e continuará a ser o livro-guia de todos os que, aqui e agora, têm consciência das injustiças a que estão sujeitas as minorias, num tempo em que os cidadãos são incitados a prestar culto ao dinheiro, porque o Estado sabe, como Thoreau denuncia, que o dinheiro silencia muitas perguntas que o homem de outro modo seria obrigado a fazer.Martin Luther King leu e releu A Desobediência Civil e nela aprendeu a estratégia da não-violência; Gandhi trazia sempre um exemplar na bagagem e leu outros ensaios do autor; Tolstoi aprendeu também em Thoreau a desobedecer e a organizar a resistência ao poder.O segundo texto de Thoreau, sobre John Brown, é límpido, torrencial, violento, mas profundamente humano e poético. A revolta é nele a consequência lógica dum desejo de harmonia. -
Walden ou a Vida Nos BosquesPublicado em 1854, este pioneiro livro de auto-descoberta narra a experiência de dois anos de isolamento de Thoreau no lago Walden (Massachusetts, EUA) e inclui referências a temas como mitologia, história, poesia, carpintaria, fauna e flora. Acima de tudo, são as ideias do autor quanto à melhor maneira de viver uma vida simples, em harmonia com a Natureza circundante e, portanto, exterior, mas especialmente com a nossa própria e intrínseca natureza humana. Este livro é considerado tão revolucionário e anti-capitalista como o Manifesto de Marx e Engels, embora aqui a resposta dependa mais das acções individuais, da nossa mudança interior, do que da mobilização popular. -
CaminhadaDerradeira exposição das ideias de Thoreau sobre o homem e a natureza, Caminhada foi a palestra mais proferida pelo seu autor. Intimamente ligada a Walden ou a Vida nos Bosques pela temática, foi apontada por Thoreau como um dos seus trabalhos seminais. O impacto da obra é indissociável da qualidade visionária das suas linhas, que lhe valeu o estatuto contemporâneo de ensaio basilar para os movimentos ecologistas. Nos primórdios da industrialização americana, Thoreau entrevia já os perigos da sociedade materialista: a distorção das necessidades básicas do homem e o alheamento do mundo natural e da sua espiritualidade. O percurso físico que o autor advoga é, afinal, uma viagem interior, rumo a uma existência reduzida ao essencial e em liberdade. -
A Vida Sem PrincípiosTexto polémico e agitador de consciências, A Vida sem Princípios destila em cada uma das suas páginas, como gotas de «orvalho da verdade fresca e viva», a essência da filosofia rebelde de Henry David Thoreau. Proferida pela primeira vez em 1854, esta palestra de puro tom transcendentalista, que se cravava como um espinho na sociedade industrial e na vida sem princípios dos concidadãos de Thoreau, ecoa num presente em que o progresso desenfreado equivale a uma desumanização generalizada. Sem darem tréguas a falsas necessidades materiais, e pondo-nos de sobreaviso contra todas as instituições, estas linhas, tão breves quanto centrais no pensamento do autor, são uma leitura essencial para que não sejamos «casca e concha, sem nada de tenro e de vivo dentro de nós». -
Maçãs Silvestres & Cores de OutonoA beleza e a verdadeira riqueza são sempre assim, baratas e desprezadas. O paraíso poderia ser definido como o lugar que os homens evitam. A par dos seus textos políticos mais interventivos, Henry David Thoreau celebrizou-se no Nature writing , com escritos telúricos em que a Natureza e a sua sagacidade dão azo a reflexões e inevitáveis comparações com a existência humana. E, no ocaso da vida, o autor polia com esmero os dois breves ensaios aqui reunidos, publicados postumamente em 1862, na revista The Atlantic Monthly . Em Maçãs Silvestres , o leitor depara com um poético catálogo de espécies, que celebra as virtudes destes humildes frutos, capazes de brotar estoicamente nos recantos mais esquecidos dos bosques. Triunfo do natural e do autêntico sobre tudo o que é civilizado, neles se revê inevitavelmente Thoreau, eterno paladino de salutares despertares anímicos. Cores de Outono é uma ode a esta estação, um hino a matizes e cambiantes da flora outonal e, sobretudo, ao ritmo digno do mundo natural, avesso ao bulício da civilização. Fragmentos em que Thoreau retira da Natureza supremas lições de vida, Maçãs Silvestres & Cores de Outono ensinam-nos, como o carvalho-vermelho, a almejar por luz e céus limpos, para que o quotidiano não descore; desafiam-nos a ver com olhos de ver a tela de pintor que nos rodeia e, como as folhas caídas a seu tempo, a despojarmo-nos da vida com igual nobreza. -
Uma Semana nos Rios Concord e MerrimackUma Semana nos Rios Concord e Merrimack (1849) é o primeiro livro de Henry David Thoreau, antecedendo em cinco anos a sua obra-prima Walden ou a Vida nos Bosques. Estes foram os únicos livros que Thoreau publicou em vida, ambos entre os mais complexos e ambiciosos da literatura norte-americana do século XIX.Em Uma Semana..., a viagem de Thoreau com o seu irmão a bordo do Musketaquid, remando da sua Concord natal às montanhas do estado vizinho, é o leito em que navegam as suas desarmantes reflexões, despertadas aqui e ali pelo simbolismo que vai colhendo das margens dos rios. Da poesia moderna à filosofia clássica, da história dos índios à dos colonos puritanos, da crítica do cristianismo ao elogio das escrituras orientais, da ode à amizade ao louvor da natureza, nada escapa à erudição, lucidez e rebeldia das suas palavras – reflexo do seu próprio modo de vida, não apenas de uma doutrina abstracta.Obra que transcende o género da literatura de viagem, ... é uma digressão no tempo (mais do que no espaço), um diálogo sinuoso entre um passado de abundância e um presente despojado, atrás das pessoas e paisagens que se foram, «arrastadas pela corrente», no alvorar da sociedade industrial e materialista. Contudo, tal como os dois irmãos regressam ao cais de partida, também a sua viagem supera a perda que testemunha e vem atracar na capacidade infindável de o tempo se recompor. -
Walden e KtaadnHenry David Thoreau abandonou Concord, Massaschusetts, em 1845, para se isolar nos bosques em Walden Pond. Walden , livro onde o autor narra essa sua estadia no local, transmite um maravilhamento pela natureza assim como um anseio pela independência do homem. -
A Desobediência Civil e Outros EnsaiosEste livro é representativo do pensamento de Thoreau, e inclui cinco dos seus ensaios mais lidos e citados.“A Desobediência Civil”, o seu ensaio político mais influente, enaltece a lei da consciência em relação à lei civil.“A Vida sem Princípios” apresenta a essência da filosofia do autor sobre independência e individualismo.“A Escravatura no Massachusetts” é um duro ataque à indiferença do governo perante a escravatura. “Em Defesa do Capitão John Brown” é um eloquente compromisso do abolicionismo radical.“Caminhar” celebra os prazeres desta atividade, advogando a conservação dos locais selvagens da Terra. -
Uma Vida Sem PrincípiosThoreau é, sem dúvida, uma das figuras mais marcantes do pensamento norte-americano de todos os tempos. A sua influência vai para além do seu tempo, mostrando-se sempre atual. Thoreau entrará na História como um inconformista, um dos primeiros indignados, alguém que proclama o individualismo como a pedra-de-toque da vida do ser humano; um individualismo que se sobrepõe ao poder avassalador do Estado que aniquila, ou vai minando, a liberdade espontânea e natural do cidadão. Em Uma Vida sem Princípios Thoreau trata daquilo que poderíamos denominar como gestão dos recursos para conseguir uma vida plena, uma vida de princípios. -
WaldenHenry David Thoreau is considered one of the leading figures in early American literature, and Walden is without doubt his most influential book. It recounts the author's experiences living in a small house in the woods around Walden Pond near Concord in Massachusetts. Thoreau constructed the house himself, with the help of a few friends, to see if he could live 'deliberately' - independently and apart from society. The result is an intriguing work which blends natural history with philosophical insights, and includes many illuminating quotations from other authors. Thoreau's wooden shack has won a place for itself in the collective American psyche, a remarkable achievement for a book with such modest and rustic beginnings.Designed to appeal to the booklover, the Macmillan Collector's Library is a series of beautiful gift editions of much loved classic titles. Macmillan Collector's Library are books to love and treasure.
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A Crise da Narração«Qualquer ação transformadora do mundo pressupõe uma narrativa. O storytelling, por seu lado, conhece uma única forma de vida, a consumista.» É a partir das narrativas que se estabelecem laços, se formam comunidades e se transformam sociedades. Mas, hoje, o storytelling tende a converter-se numa ferramenta de promoção de valores consumistas, insinuando-se por todo o lado devido à falta de sentido característica da atual sociedade de informação. Com ela, os valores da narração diluem-se numa corrente de informações que poucas vezes formam conhecimento e confirmam a existência de indivíduos isolados que, como Byung-Chul Han já mostrou em A Sociedade do Cansaço, têm como objetivo principal aumentar o seu rendimento e a autoexploração. E, no entanto, certas formas de narração continuam a permitir-nos partilhar experiências significativas, contribuindo para a transformação da sociedade. -
O Essencial Sobre José Saramago«Aquilo que neste livro se entende como essencial em José Saramago corresponde à sua específica identidade como escritor, com a singularidade e com as propriedades que o diferenciam, nos seus fundamentos e manifestações. Mas isso não é tudo. No autor de Memorial do Convento afirma-se também uma condição de cidadão e de homem político, pensando o seu tempo e os fenómenos sociais e culturais que o conformam. Para o que aqui importa, isso é igualmente essencial em Saramago, até porque aquela condição de cidadão não é estranha às obras literárias com as quais ela interage, em termos muito expressivos.» in Contracapa -
Confissões de um Jovem EscritorUmberto Eco publicou seu primeiro romance, O Nome da Rosa, em 1980, quando tinha quase 50 anos. Nestas suas Confissões, escritas cerca de trinta anos depois da sua estreia na ficção, o brilhante intelectual italiano percorre a sua longa carreira como ensaísta dedicando especial atenção ao labor criativo que consagrou aos romances que o aclamaram. De forma simultaneamente divertida e séria, com o brilhantismo de sempre, Umberto Eco explora temas como a fronteira entre a ficção e a não-ficção, a ambiguidade que o escritor mantém para que seus leitores se sintam livres para seguir o seu próprio caminho interpre tativo, bem como a capacidade de gerar neles emoções. Composto por quatro conferências integradas no âmbito das palestras Richard Ellmann sobre Literatura Moderna que Eco proferiu na Universidade Emory, em Atlanta, nos Estados Unidos, Confissões de um jovem escritor é uma viagem irresistível aos mundos imaginários do autor e ao modo como os transformou em histórias inesquecíveis para todos os leitores. O “jovem escritor” revela-se, afinal, um grande mestre e aqui partilha a sua sabedoria sobre a arte da imaginação e o poder das palavras. -
Inglaterra - Uma ElegiaNeste tributo pungente e pessoal, o filósofo Roger Scruton tece uma elegia à sua pátria, a Inglaterra, que é, ao mesmo tempo, uma esclarecedora e exaltante análise das suas instituições e cultura e uma celebração das suas virtudes.Abrangendo todos os aspectos da herança inglesa e informado por uma visão filosófica única, Inglaterra – Uma Elegia mostra como o seu país possui uma personalidade distinta e como dota os seus nacionais de um ideário moral também ele distinto.Inglaterra – Uma Elegia é uma defesa apaixonada, mas é também um lamento profundamente pessoal pelo perda e desvanecimento dessa Inglaterra da sua infância, da sua complexa relação com o seu pai e uma ampla meditação histórica e filosófica sobre o carácter, a comunidade, a religião, a lei, a sociedade, o governo, a cultura e o campo ingleses. -
Textos Políticos - Antologia«É aos escritos mais evidentemente políticos que é dedicada a escolha que se segue. É uma escolha pessoal – não há maneira menos redundante de dizer o óbvio. A minha intenção é pôr em destaque a dedicação de Gramsci a um projecto revolucionário muito claro: a assunção do poder por qualquer meio adequado para chegar a uma “ditadura do proletariado” que – ai de nós!, como diria Gramsci – terá de ser encarnada inicialmente pelo domínio do Partido e dos seus “melhores”, da sua aristocracia. Gramsci não tem medo das palavras – mas conhece o seu poder. Daí a sua popularidade entre uma extrema-esquerda como a do defunto Podemos, por exemplo, cujo ex-chefe carismático disse, numa entrevista aos Financial Times: “A realidade é definida pelas palavras. De modo que quem é dono das palavras tem o poder de moldar a realidade”. Essa ditadura não é o que nós julgamos ver: quer dizer, dizem-nos, liberdade.» da Introdução. -
As Fronteiras do ConhecimentoEm tempos muito recentes, a humanidade aprendeu muito sobre o universo, o passado e sobre si mesma. E, através dos nossos notáveis sucessos na aquisição de conhecimento, aprendemos o quanto ainda temos para aprender: a ciência que temos, por exemplo, abrange apenas 5% do universo; a pré-história ainda está a ser estudada, com muito por revelar, milhares de locais históricos ainda a serem explorados; e as novas neurociências da mente e do cérebro estão ainda a dará os primeiros passos. O que sabemos e como o sabemos? O que sabemos agora que não sabemos? E o que aprendemos sobre os obstáculos para saber mais? Numa época de batalhas cada vez mais profundas sobre o significado do conhecimento e da verdade, estas questões são mais importantes o que nunca. As Fronteiras do Conhecimento dá resposta a estas questões através de três campos cruciais de investigação: ciência, história e psicologia. Uma história notável da ciência, da vida na Terra e da própria mente humana, este é um tour de force convincente e fascinante, escrito com verve, clareza e uma amplitude deslumbrante de conhecimento. -
A Religião WokeUma onda de loucura e intolerância está a varrer o mundo ocidental. Com origem nas universidades americanas, a religião woke está a varrer tudo à sua passagem: universidades, escolas, empresas, meios de comunicação social e cultura.Esta religião, propagandeia, em nome da luta contra a discriminação, dogmas no mínimo inauditos:A «teoria de género» professa que o sexo e o corpo não existem e que a consciência é que importa.A «teoria crítica da raça» afirma que todos os brancos são racistas, mas que nenhuma pessoa «racializada» o é.A «epistemologia do ponto de vista» defende que todo o conhecimento é «situado» e que não existe ciência objectiva, nem mesmo as ciências exactas.O objectivo dos wokes é «desconstruir» todo o património cultural e científico e pôr-se a postos para a instauração de uma ditadura em nome do «bem» e da «justiça social».É tudo isto e muito mais que Braunstein explica e contextualiza neste A Religião Woke, apoiado por textos, teses, conferências e ensaios, que cita e explica longamente, para denunciar esta nova religião que destrói a liberdade.Um ensaio chocante e salutar. -
Sobre as MulheresSobre as Mulheres é uma amostra substancial da escrita de Susan Sontag em torno da questão da mulher. Ao longo dos sete ensaios e entrevistas (e de uma troca pública de argumentos), são abordados relevantes temas, como os desafios e a humilhação que as mulheres enfrentam à medida que envelhecem, a relação entre a luta pela libertação das mulheres e a luta de classes, a beleza, o feminismo, o fascismo, o cinema. Ao fim de cinquenta anos – datam dos primeiros anos da década de 1970 –, estes textos não envelheceram nem perderam pertinência. E, no seu conjunto, revelam a curiosidade incansável, a precisão histórica, a solidez política e o repúdio por categorizações fáceis – em suma, a inimitável inteligência de Sontag em pleno exercício.«É um deleite observar a agilidade da mente seccionando através da flacidez do pensamento preguiçoso.» The Washington Post«Uma nova compilação de primeiros textos de Sontag sobre género, sexualidade e feminismo.» Kirkus Reviews