Watchers A
Asa
2018
14,95 €
Envio previsto até
O meu nome é Sentinel. Sou um Watcher.
Esta é a minha cidade e eu sou o rei das visualizações.
Na sequência de êxitos como O Corvo, Alice e Coração de Papel, que marcaram o panorama da BD nacional, Luís Louro, mais uma vez a solo, remete-nos para uma velha/nova Lisboa muito própria. Nesta história, além de brincar com a realidade, faz sobretudo uma forte crítica social, deixando no ar, entre outras, uma questão tão atual como delicada: numa sociedade dominada pelas redes sociais, o que estaria o leitor disposto a fazer para conseguir mais seguidores e mais visualizações?
Uma história surpreendente com dois finais possíveis à escolha do leitor!
| Editora | Asa |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Asa |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Luís Louro |
Luís Louro
Luís Louro, nasceu em Lisboa em junho de 1965. A sua incursão na BD remonta a 1980, colaborando com várias revistas e jornais. Entre os seus trabalhos contam-se as séries Jim del Mónaco, Roques & Folque, O Corvo, e álbuns icónicos como Alice (1995), Coração de Papel (1997), Cogito Ego Sum I (2000), Cogito Ego Sum II (2001), Watchers (2018) e Sentinel (2019). Colabora com diversos argumentistas, como Rui Zink (O Halo Casto – 2000), João Lameiras e João R. Santos (Eden 2.0 – 2003), Nuno Markl (O Corvo – Laços de Família – 2007) ou Rosa Lobato de Faria (ABC das Coisas Mágicas).Já na Ala dos Livros, regressa, 13 anos depois, a uma das suas personagens marcantes com O CORVO IV – INCONSCIÊNCIA TRANQUILA (2020) e O CORVO V – INIMIGOS ÍNTIMOS (2021). Publica também uma reedição de Alice (2020), com uma marcante
edição especial de 25 anos e uma série de tiras humorísticas sobre a realidade da pandemia com o título OS COVIDIOTAS (2021, 2022). O seu maior trabalho até à data, é a obra Dante, que surge também na Ala dos Livros em 2022.Continua agora a série do seu herói favorito com O CORVO IV – O SILÊNCIO DOS INDECENTES , onde continua a explorar e construir em profundidade as suas personagens, surpreendendo sempre os seus leitores mais fiéis.
Livros dos mesmos Autores
Ver Todos
-
Safari - Encantos de ÁfricaEste livro de fotografia, que mostra uma outra faceta do consagrado autor de banda desenhada, constitui uma celebração ímpar da beleza de África capturada com eloquência única, numa recolha de cerca de duzentas fotografias a cores e apresentado numa magnífica edição de luxo, bilingue, com a chancela Booktree, contando ainda com prefácio e apresentação de Rui Zink. Imagens impressionantes e cativantes de uma África selvagem, cobrindo seis países diferentes, captadas ao longo de várias viagens efectuadas ao continente africano. -
Watchers BO meu nome é Sentinel. Sou um Watcher.Esta é a minha cidade e eu sou o rei das visualizações. Na sequência de êxitos como O Corvo, Alice e Coração de Papel, que marcaram o panorama da BD nacional, Luís Louro, mais uma vez a solo, remete-nos para uma velha/nova Lisboa muito própria. Nesta história, além de brincar com a realidade, faz sobretudo uma forte crítica social, deixando no ar, entre outras, uma questão tão atual como delicada: numa sociedade dominada pelas redes sociais, o que estaria o leitor disposto a fazer para conseguir mais seguidores e mais visualizações? Uma história surpreendente com dois finais possíveis à escolha do leitor! -
Sentinel (Versão A)Eu sou Sentinel! Eu sou Sentinel!!! Na sequência de Watchers, com dois finais distintos, Luís Louro apresenta-nos agora Sentinel, também em duas versões, desta feita com dois inícios e apenas um final. Após o desaparecimento do Sentinel, na última história, assiste-se aqui ao surgimento de uma legião de seguidores, os Discípulos, cujo objetivo é preservar o legado do seu herói e manter bem viva a luta pelo maior número de visualizações.Mas, como em tudo na vida, há sempre duas faces para a mesma moeda… Neste caso, uma das faces são os Discípulos; a outra, algo bem pior! Sim, porque desta vez a questão é pessoal!!!! Uma nova história em torno do universo da comunidade de Watchers, desta feita com dois inícios possíveis à escolha do leitor! -
Sentinel (Versão B)Eu sou Sentinel! Eu sou Sentinel!!! Na sequência de Watchers, com dois finais distintos, Luís Louro apresenta-nos agora Sentinel, também em duas versões, desta feita com dois inícios e apenas um final. Após o desaparecimento do Sentinel, na última história, assiste-se aqui ao surgimento de uma legião de seguidores, os Discípulos, cujo objetivo é preservar o legado do seu herói e manter bem viva a luta pelo maior número de visualizações.Mas, como em tudo na vida, há sempre duas faces para a mesma moeda… Neste caso, uma das faces são os Discípulos; a outra, algo bem pior! Sim, porque desta vez a questão é pessoal!!!! Uma nova história em torno do universo da comunidade de Watchers, desta feita com dois inícios possíveis à escolha do leitor! -
Eden 2.0Será um jogo, será real? Benvindo ao futuro com a National Holographic. É proibido alimentar os animais.O regresso a África de Luís Louro com o seu traço e aplicação de cor inimitáveis e argumento de João Miguel Lameiras e João Ramalho Santos, numa BD interactiva em cinemascope.Dado à estampa com a qualidade irrepreensível a que a Book Tree já nos habituou, em formato italiano, pouco comum em Portugal, pode dizer-se que é um livro sobre a África que Jim del Mónaco não gostaria que fosse...Lançamento ao público dia 19 de Outubro pelas 16 horas, na Escola Intercultural no âmbito do Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora. -
Cogito Ego Sum IIQuando, decorridos três anos após a publicação de Coração de Papel surgiu em Julho de 2000 o primeiro tomo de COGITO EGO SUM assinado, como vinha acontecendo desde 1994, a solo por Luís Louro, os leitores e a crítica depressa se aperceberam que esta era uma obra com características diferentes de todas as outras. A este facto não é decerto alheio o motivo que esteve na origem destas estórias: os editores da revista EGO lançaram a Luís Louro o desafio de executar mensalmente histórias de três ou quatro pranchas, de tema livre, centradas no humor e no erotismo. Aceite o desafio, as páginas da Ego albergaram, de Janeiro a Julho de 1988, os sete episódios iniciais de Cogito Ego Sum. Posta de lado a premissa inicial, que motivos levariam Luis Louro a retomar estas "short-stories" de cariz humorístico e erótico? A resposta é dada pelo próprio autor ao revelar que são histórias que lhe dão um gozo especial fazer. E se cada livro é para Luís Louro "um laboratório de experiências", Cogito Ego Sum II revela-se surpreendente não só pela qualidade do desenho, apanágio de toda a sua obra, mas também porque aliada à aplicação cromática de tons até agora nunca ensaiados - e pouco usuais em BD -, o autor acedeu pela primeira vez a publicar em álbum esboços revelando estudos de personagens e vinhetas preparatórias da obra. -
Sentinel (versão A)Eu sou Sentinel! Eu sou Sentinel!!!Na sequência de Watchers, com dois finais distintos, Luís Louro apresenta-nos agora Sentinel, também em duas versões, desta feita com dois inícios e apenas um final. Após o desaparecimento do Sentinel, na última história, assiste-se aqui ao surgimento de uma legião de seguidores, os Discípulos, cujo objetivo é preservar o legado do seu herói e manter bem viva a luta pelo maior número de visualizações. Mas, como em tudo na vida, há sempre duas faces para a mesma moeda Neste caso, uma das faces são os Discípulos; a outra, algo bem pior! Sim, porque desta vez a questão é pessoal!!!!Uma NOVA história em torno do universo da comunidade de Watchers, desta feita com dois inícios possíveis à escolha do leitor! -
Sentinel (versão B)Eu sou Sentinel! Eu sou Sentinel!!!Na sequência de Watchers, com dois finais distintos, Luís Louro apresenta-nos agora Sentinel, também em duas versões, desta feita com dois inícios e apenas um final. Após o desaparecimento do Sentinel, na última história, assiste-se aqui ao surgimento de uma legião de seguidores, os Discípulos, cujo objetivo é preservar o legado do seu herói e manter bem viva a luta pelo maior número de visualizações. Mas, como em tudo na vida, há sempre duas faces para a mesma moeda Neste caso, uma das faces são os Discípulos; a outra, algo bem pior! Sim, porque desta vez a questão é pessoal!!!!Uma NOVA história em torno do universo da comunidade de Watchers, desta feita com dois inícios possíveis à escolha do leitor! -
Watchers (versão B)O meu nome é Sentinel. Sou um Watcher. Esta é a minha cidade e eu sou o rei das visualizações. Na sequência de êxitos como O Corvo, Alice e Coração de Papel, que marcaram o panorama da BD nacional, Luís Louro, mais uma vez a solo, remete-nos para uma velha/nova Lisboa muito própria. Nesta história, além de brincar com a realidade, faz sobretudo uma forte crítica social, deixando no ar, entre outras, uma questão tão atual como delicada: numa sociedade dominada pelas redes sociais, o que estaria o leitor disposto a fazer para conseguir mais seguidores e mais visualizações? Uma história surpreendente com dois finais possíveis à escolha do leitor! -
Watchers (versão A)O meu nome é Sentinel. Sou um Watcher. Esta é a minha cidade e eu sou o rei das visualizações. Na sequência de êxitos como O Corvo, Alice e Coração de Papel, que marcaram o panorama da BD nacional, Luís Louro, mais uma vez a solo, remete-nos para uma velha/nova Lisboa muito própria. Nesta história, além de brincar com a realidade, faz sobretudo uma forte crítica social, deixando no ar, entre outras, uma questão tão atual como delicada: numa sociedade dominada pelas redes sociais, o que estaria o leitor disposto a fazer para conseguir mais seguidores e mais visualizações? Uma história surpreendente com dois finais possíveis à escolha do leitor!
Top Vendas da categoria
Ver Todos
-
Novas Cartas Portuguesas«Reescrevendo, pois, as conhecidas cartas seiscentistas da freira portuguesa, Novas Cartas Portuguesas afirma-se como um libelo contra a ideologia vigente no período pré-25 de Abril (denunciando a guerra colonial, o sistema judicial, a emigração, a violência, a situação das mulheres), revestindo-se de uma invulgar originalidade e actualidade, do ponto de vista literário e social. Comprova-o o facto de poder ser hoje lido à luz das mais recentes teorias feministas (ou emergentes dos Estudos Feministas, como a teoria queer), uma vez que resiste à catalogação ao desmantelar as fronteiras entre os géneros narrativo, poético e epistolar, empurrando os limites até pontos de fusão.»Ana Luísa Amaral in «Breve Introdução» -
Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXIO que são, afinal, a esquerda e a direita políticas? Trata-se de conceitos estanques, flutuantes, ou relativos? Quando foi que começámos a usar estes termos para designar enquadramentos políticos? Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXI é um ensaio historiográfico, político e filosófico no qual Rui Tavares responde a estas questões e explica por que razão a terminologia «esquerda / direita» não só continua a ser relevante, como poderá fazer hoje mais sentido do que nunca. -
Sermão de Santo António aos PeixesO Sermão de Santo António aos Peixes, foi proferido na cidade de São Luís do Maranhão, na sequência de uma disputa com os colonos portugueses no Brasil. Constitui um documento surpreendente de imaginação, habilidade oratória e poder satírico do Padre António Vieira. Com uma construção literária e argumentativa notável, o sermão tem como objetivo louvar algumas virtudes humanas e, principalmente, censurar com severidade alguns vícios dos colonos. O Sermão de Santo António aos Peixes, faz parte das leituras do 11º ano. -
Mafalda - Feminino SingularA Mafalda, a irreverente menina que encantou gerações com a sua visão bem-humorada do mundo em que vivemos, é uma das mais ilustres feministas do nosso tempo. As tiras reunidas neste volume dão bem conta do caráter feminista desta criança que, aos seis anos, questiona o papel da mulher no mundo, e que não está disposta a tornar-se uma dona de casa de classe média dedicada às tarefas domésticas.Sessenta anos após a sua criação, e com a luta pelos direitos das mulheres mais do que nunca no centro das atenções, a leitura que a Mafalda faz do mundo mantém-se extremamente atual. As vinhetas do genial Quino assumem hoje uma força extraordinária e ajudam-nos a tomar consciência do caminho percorrido e a percorrer para alcançar a igualdade entre homens e mulheres. -
Astérix 40 - O Lírio Branco«Para iluminar a floresta, basta a floração de um só íris». O Íris Branco é o nome de uma nova escola de pensamento positivo, vinda de Roma, que começa a propagar-se pelas grandes cidades, de Roma a Lutécia. César decide que este novo método pode ter efeitos benéficos sobre os campos romanos em redor da famosa aldeia gaulesa, mas os preceitos desta escola influenciam igualmente os habitantes da aldeia que com eles se cruzam… Que terá por exemplo acontecido ao nosso chefe gaulês preferido e qual a razão para o seu ar tão carrancudo? Descobre esta nova aventura de Astérix em 26 de outubro de 2023! -
O PríncipeUm tratado clássico sobre a política ou a arte de bem governar que, embora tenha sido escrito no século XVI, mantém toda a sua atualidade, podendo facilmente transpor-se para os dias de hoje. Inspirado na figura de César Bórgia e na admiração desmedida que manifestava por ele, Maquiavel faz uma abordagem racional para aconselhar os aspirantes a líderes, desenvolvendo argumentos lógicos e alternativas para uma série de potenciais problemas, a forma de lidar com os domínios adquiridos e o tratamento a dar aos povos conquistados, de modo consolidar o poder. Obra de referência e de um pragmatismo radical e implacável. -
Obras Completas de Maria Judite de Carvalho - vol. I - Tanta Gente, Mariana - As Palavras PoupadasA presente coleção reúne a obra completa de Maria Judite de Carvalho, considerada uma das escritoras mais marcantes da literatura portuguesa do século XX. Herdeira do existencialismo e do nouveau roman, a sua voz é intemporal, tratando com mestria e um sentido de humor único temas fundamentais, como a solidão da vida na cidade e a angústia e o desespero espelhados no seu quotidiano anónimo.Observadora exímia, as suas personagens convivem com o ritmo fervilhante de uma vida avassalada por multidões, permanecendo reclusas em si mesmas, separadas por um monólogo da alma infinito.Este primeiro volume inclui as duas primeiras coletâneas de contos de Maria Judite de Carvalho: Tanta Gente, Mariana (1959) e As Palavras Poupadas (1961), Prémio Camilo Castelo Branco. Tanta Gente, Mariana «E a esperança a subsistir apesar de tudo, a gritar-me que não é possível. Talvez ele se tenha enganado, quem sabe? Todos erram, mesmo os professores de Faculdade de Medicina. Que ideia, como havia ela de se enganar se os números ali estavam, bem nítidos, nas análises. E no laboratório? Não era o primeiro caso? Lembro-me de em tempos ter lido num jornal? Qual troca! Tudo está certo, o que o médico disse e aquilo que está escrito.» As Palavras Poupadas (Prémio Camilo Castelo Branco) «- Vá descendo a avenida - limita-se a dizer. - Se pudesse descer sempre - ou subir - sem se deter, seguir adiante sem olhar para os lados, sem lados para olhar. Sem nada ao fim do caminho a não ser o próprio fim do caminho. Mas não. Em dado momento, dentro de cinco, de dez minutos, quando muito, terá de se materializar de novo, de abrir a boca, de dizer «vou descer aqui» ou «pare no fim desta rua» ou «dê a volta ao largo». Não poderá deixar de o fazer. Mas por enquanto vai simplesmente a descer a avenida e pode por isso fechar os olhos. É um doce momento de repouso.» Por «As Palavras Poupadas» vai passando, devagar, o quotidiano anónimo de uma cidade, Lisboa, e dos que nela vivem. type="application/pdf" width="600" height="500"> -
Blake & Mortimer - A Arte da GuerraPhilip Mortimer e Francis Blake viajam até Nova Iorque, onde o Professor Blake irá falar em nome do Reino Unido no último dia da Conferência Internacional de Paz na sede da ONU nova sede ao lado do East River. O propósito da Conferência é diminuir a tensão entre Oriente e Ocidente que ameaça a paz mundial. O objetivo é louvável mas é frustrado na mesma noite em que os homens chegam, quando a polícia prende um homem por vandalizar o famoso Cippus of Horus, a estrela exposta na arte egípcia Departamento do Museu Metropolitano. O lema ""PAR HORUS DEM"", esculpido numa estela de pedra de 2.000 anos traz de volta memórias dolorosas para Blake e Mortimer; e quando descobrem que o vândalo não é outro senão o Coronel Olrik, que perdeu sua própria memória, o espanto deles transforma-se em apreensão.