O Corvo VI - O Silêncio dos Indecentes
O Corvo é o super-herói, o alter-ego de Vicente.Tímido e inseguro, Vicente desconhece a existência do CORVO e procura a ajuda de uma bela psicóloga para resolver os seus traumas.Velhos inimigos querem destruir o nosso herói, mas a maior batalha é travada no seu interior e ameaça a sua própria existência! Será o CORVO capaz de manter a sua identidade? E qual é o papel de Vicente? Quem vai salvar o CORVO das implacáveis freiras do Convento e dos planos maquiavélicos do Chefes?Entretanto, o nosso herói terá de continuar a lutar pela justiça (se possível, passando perto das janelas da atraente “mulher do capitão”) …
e convém não esquecer que até os ratos voadores podem assumir as mais estranhas formas, pelo que terá de recorrer às mais modernas armas (vá... “coisas”) do seu corvo-arsenal para enfrentar novas e terríveis criaturas. Mas há mais re(ve)lações do passado que vão surgir.E o nosso herói será confrontado com a necessidade de fazer escolhas: a da direita ou a da esquerda?
| Editora | Ala dos Livros |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Ala dos Livros |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Luís Louro |
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Safari - Encantos de ÁfricaEste livro de fotografia, que mostra uma outra faceta do consagrado autor de banda desenhada, constitui uma celebração ímpar da beleza de África capturada com eloquência única, numa recolha de cerca de duzentas fotografias a cores e apresentado numa magnífica edição de luxo, bilingue, com a chancela Booktree, contando ainda com prefácio e apresentação de Rui Zink. Imagens impressionantes e cativantes de uma África selvagem, cobrindo seis países diferentes, captadas ao longo de várias viagens efectuadas ao continente africano. -
Watchers AO meu nome é Sentinel. Sou um Watcher.Esta é a minha cidade e eu sou o rei das visualizações. Na sequência de êxitos como O Corvo, Alice e Coração de Papel, que marcaram o panorama da BD nacional, Luís Louro, mais uma vez a solo, remete-nos para uma velha/nova Lisboa muito própria. Nesta história, além de brincar com a realidade, faz sobretudo uma forte crítica social, deixando no ar, entre outras, uma questão tão atual como delicada: numa sociedade dominada pelas redes sociais, o que estaria o leitor disposto a fazer para conseguir mais seguidores e mais visualizações? Uma história surpreendente com dois finais possíveis à escolha do leitor! -
Watchers BO meu nome é Sentinel. Sou um Watcher.Esta é a minha cidade e eu sou o rei das visualizações. Na sequência de êxitos como O Corvo, Alice e Coração de Papel, que marcaram o panorama da BD nacional, Luís Louro, mais uma vez a solo, remete-nos para uma velha/nova Lisboa muito própria. Nesta história, além de brincar com a realidade, faz sobretudo uma forte crítica social, deixando no ar, entre outras, uma questão tão atual como delicada: numa sociedade dominada pelas redes sociais, o que estaria o leitor disposto a fazer para conseguir mais seguidores e mais visualizações? Uma história surpreendente com dois finais possíveis à escolha do leitor! -
Sentinel (Versão A)Eu sou Sentinel! Eu sou Sentinel!!! Na sequência de Watchers, com dois finais distintos, Luís Louro apresenta-nos agora Sentinel, também em duas versões, desta feita com dois inícios e apenas um final. Após o desaparecimento do Sentinel, na última história, assiste-se aqui ao surgimento de uma legião de seguidores, os Discípulos, cujo objetivo é preservar o legado do seu herói e manter bem viva a luta pelo maior número de visualizações.Mas, como em tudo na vida, há sempre duas faces para a mesma moeda… Neste caso, uma das faces são os Discípulos; a outra, algo bem pior! Sim, porque desta vez a questão é pessoal!!!! Uma nova história em torno do universo da comunidade de Watchers, desta feita com dois inícios possíveis à escolha do leitor! -
Sentinel (Versão B)Eu sou Sentinel! Eu sou Sentinel!!! Na sequência de Watchers, com dois finais distintos, Luís Louro apresenta-nos agora Sentinel, também em duas versões, desta feita com dois inícios e apenas um final. Após o desaparecimento do Sentinel, na última história, assiste-se aqui ao surgimento de uma legião de seguidores, os Discípulos, cujo objetivo é preservar o legado do seu herói e manter bem viva a luta pelo maior número de visualizações.Mas, como em tudo na vida, há sempre duas faces para a mesma moeda… Neste caso, uma das faces são os Discípulos; a outra, algo bem pior! Sim, porque desta vez a questão é pessoal!!!! Uma nova história em torno do universo da comunidade de Watchers, desta feita com dois inícios possíveis à escolha do leitor! -
Eden 2.0Será um jogo, será real? Benvindo ao futuro com a National Holographic. É proibido alimentar os animais.O regresso a África de Luís Louro com o seu traço e aplicação de cor inimitáveis e argumento de João Miguel Lameiras e João Ramalho Santos, numa BD interactiva em cinemascope.Dado à estampa com a qualidade irrepreensível a que a Book Tree já nos habituou, em formato italiano, pouco comum em Portugal, pode dizer-se que é um livro sobre a África que Jim del Mónaco não gostaria que fosse...Lançamento ao público dia 19 de Outubro pelas 16 horas, na Escola Intercultural no âmbito do Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora. -
Cogito Ego Sum IIQuando, decorridos três anos após a publicação de Coração de Papel surgiu em Julho de 2000 o primeiro tomo de COGITO EGO SUM assinado, como vinha acontecendo desde 1994, a solo por Luís Louro, os leitores e a crítica depressa se aperceberam que esta era uma obra com características diferentes de todas as outras. A este facto não é decerto alheio o motivo que esteve na origem destas estórias: os editores da revista EGO lançaram a Luís Louro o desafio de executar mensalmente histórias de três ou quatro pranchas, de tema livre, centradas no humor e no erotismo. Aceite o desafio, as páginas da Ego albergaram, de Janeiro a Julho de 1988, os sete episódios iniciais de Cogito Ego Sum. Posta de lado a premissa inicial, que motivos levariam Luis Louro a retomar estas "short-stories" de cariz humorístico e erótico? A resposta é dada pelo próprio autor ao revelar que são histórias que lhe dão um gozo especial fazer. E se cada livro é para Luís Louro "um laboratório de experiências", Cogito Ego Sum II revela-se surpreendente não só pela qualidade do desenho, apanágio de toda a sua obra, mas também porque aliada à aplicação cromática de tons até agora nunca ensaiados - e pouco usuais em BD -, o autor acedeu pela primeira vez a publicar em álbum esboços revelando estudos de personagens e vinhetas preparatórias da obra. -
Sentinel (versão A)Eu sou Sentinel! Eu sou Sentinel!!!Na sequência de Watchers, com dois finais distintos, Luís Louro apresenta-nos agora Sentinel, também em duas versões, desta feita com dois inícios e apenas um final. Após o desaparecimento do Sentinel, na última história, assiste-se aqui ao surgimento de uma legião de seguidores, os Discípulos, cujo objetivo é preservar o legado do seu herói e manter bem viva a luta pelo maior número de visualizações. Mas, como em tudo na vida, há sempre duas faces para a mesma moeda Neste caso, uma das faces são os Discípulos; a outra, algo bem pior! Sim, porque desta vez a questão é pessoal!!!!Uma NOVA história em torno do universo da comunidade de Watchers, desta feita com dois inícios possíveis à escolha do leitor! -
Sentinel (versão B)Eu sou Sentinel! Eu sou Sentinel!!!Na sequência de Watchers, com dois finais distintos, Luís Louro apresenta-nos agora Sentinel, também em duas versões, desta feita com dois inícios e apenas um final. Após o desaparecimento do Sentinel, na última história, assiste-se aqui ao surgimento de uma legião de seguidores, os Discípulos, cujo objetivo é preservar o legado do seu herói e manter bem viva a luta pelo maior número de visualizações. Mas, como em tudo na vida, há sempre duas faces para a mesma moeda Neste caso, uma das faces são os Discípulos; a outra, algo bem pior! Sim, porque desta vez a questão é pessoal!!!!Uma NOVA história em torno do universo da comunidade de Watchers, desta feita com dois inícios possíveis à escolha do leitor! -
Watchers (versão B)O meu nome é Sentinel. Sou um Watcher. Esta é a minha cidade e eu sou o rei das visualizações. Na sequência de êxitos como O Corvo, Alice e Coração de Papel, que marcaram o panorama da BD nacional, Luís Louro, mais uma vez a solo, remete-nos para uma velha/nova Lisboa muito própria. Nesta história, além de brincar com a realidade, faz sobretudo uma forte crítica social, deixando no ar, entre outras, uma questão tão atual como delicada: numa sociedade dominada pelas redes sociais, o que estaria o leitor disposto a fazer para conseguir mais seguidores e mais visualizações? Uma história surpreendente com dois finais possíveis à escolha do leitor!
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Sermão de Santo António aos PeixesO Sermão de Santo António aos Peixes, foi proferido na cidade de São Luís do Maranhão, na sequência de uma disputa com os colonos portugueses no Brasil. Constitui um documento surpreendente de imaginação, habilidade oratória e poder satírico do Padre António Vieira. Com uma construção literária e argumentativa notável, o sermão tem como objetivo louvar algumas virtudes humanas e, principalmente, censurar com severidade alguns vícios dos colonos. O Sermão de Santo António aos Peixes, faz parte das leituras do 11º ano. -
Mafalda - Feminino SingularA Mafalda, a irreverente menina que encantou gerações com a sua visão bem-humorada do mundo em que vivemos, é uma das mais ilustres feministas do nosso tempo. As tiras reunidas neste volume dão bem conta do caráter feminista desta criança que, aos seis anos, questiona o papel da mulher no mundo, e que não está disposta a tornar-se uma dona de casa de classe média dedicada às tarefas domésticas.Sessenta anos após a sua criação, e com a luta pelos direitos das mulheres mais do que nunca no centro das atenções, a leitura que a Mafalda faz do mundo mantém-se extremamente atual. As vinhetas do genial Quino assumem hoje uma força extraordinária e ajudam-nos a tomar consciência do caminho percorrido e a percorrer para alcançar a igualdade entre homens e mulheres. -
Astérix 40 - O Lírio Branco«Para iluminar a floresta, basta a floração de um só íris». O Íris Branco é o nome de uma nova escola de pensamento positivo, vinda de Roma, que começa a propagar-se pelas grandes cidades, de Roma a Lutécia. César decide que este novo método pode ter efeitos benéficos sobre os campos romanos em redor da famosa aldeia gaulesa, mas os preceitos desta escola influenciam igualmente os habitantes da aldeia que com eles se cruzam… Que terá por exemplo acontecido ao nosso chefe gaulês preferido e qual a razão para o seu ar tão carrancudo? Descobre esta nova aventura de Astérix em 26 de outubro de 2023! -
Blake & Mortimer - A Arte da GuerraPhilip Mortimer e Francis Blake viajam até Nova Iorque, onde o Professor Blake irá falar em nome do Reino Unido no último dia da Conferência Internacional de Paz na sede da ONU nova sede ao lado do East River. O propósito da Conferência é diminuir a tensão entre Oriente e Ocidente que ameaça a paz mundial. O objetivo é louvável mas é frustrado na mesma noite em que os homens chegam, quando a polícia prende um homem por vandalizar o famoso Cippus of Horus, a estrela exposta na arte egípcia Departamento do Museu Metropolitano. O lema ""PAR HORUS DEM"", esculpido numa estela de pedra de 2.000 anos traz de volta memórias dolorosas para Blake e Mortimer; e quando descobrem que o vândalo não é outro senão o Coronel Olrik, que perdeu sua própria memória, o espanto deles transforma-se em apreensão. -
MensagemPublicado apenas um ano antes da morte do autor, Mensagem é o mais célebre dos livros de Fernando Pessoa. A obra trata do glorioso passado de Portugal de forma apologética e tenta encontrar um sentido para a antiga grandeza e a decadência existente na época em que o livro foi escrito. Glorifica acima de tudo o estilo camoniano e o valor simbólico dos heróis do passado, como os Descobrimentos portugueses. É apontando as virtudes portuguesas que Fernando Pessoa acredita que o país deva se ""regenerar"", ou seja, tornar-se grande como foi no passado através da valorização cultural da nação. O poema mais famoso do livro é Mar Português. Contém 44 poemas agrupados em 3 partes, representando as três etapas do Império Português: Nascimento, Realização e Morte, seguida de um renascimento. -
Farsa de Inês PereiraInês Pereira é uma jovem caprichosa, ambiciosa e emancipada, sabe ler e escrever, procura um marido que a faça feliz não ouvindo os concelhos que a mãe lhe dá, não quer ter uma vida submissa, acabando por se casar com o homem que quer, mas fica desencantada e desiludida, transformando-se na esposa infiel do segundo marido. A Farsa de Inês Pereira ilustra o ditado “antes quero burro que me leve que cavalo que me derrube”, de forma bastante caricata e viva. -
Quentin por Tarantino“Os filmes de Tarantino serão vistos sob uma nova luz após a leitura deste livro !”Este livro mergulha no cérebro de Quentin Tarantino que, com a sua produtora de filmes independentes durante a década de 1990, realizaram uma verdadeira revolução no cinema. Tendo ganho fama internacional logo com as suas duas primeiros longas-metragens, ""Reservoir Dogs"" (1992) e ""Pulp Fiction"" (1994), premiado com o Palma de Ouro em Cannes.Amazing Ameziane conta neste livro, e na primeira pessoa, a vida, os começos, filmes, influências e opiniões de um dos mais talentosos diretores e roteiristas contemporâneos. O estilo de Tarantino é inconfundível: diálogo elaborado, referências recorrentes à cultura pop,cenas altamente estéticas, mas extremamente violentas, inspiradas na exploração filmes de artes marciais ou westerns spaghetti...Este livro conta com os nove filmes já produzidos por Tarantino e numa altura em que se aguarda com expectativa se ele realmente irá produzir o seu décimo e ultimo filme. -
Patos: Dois Anos nas Areias PetrolíferasAntes de Kate Beaton, cartoonista de Hark! A Vagrant, existia Katie Beaton dos Beatons de Cabo Bretão, especificamente de Mabou, uma comunidade à beira-mar onde as lagostas são tão abundantes como as praias, os violinos e as canções folclóricas gaélicas. Com o objetivo de pagar os seus empréstimos estudantis, Katie viaja para o Oeste para aproveitar a corrida ao petróleo em Alberta — parte da longa tradição dos habitantes da Costa Leste que procuram um emprego lucrativo noutro lugar quando não o encontram na terra natal que amam. Katie depara-se com a dura realidade da vida nas areias petrolíferas, onde o trauma é ocorrência quotidiana, mas nunca é discutido. A habilidade natural de Kate Beaton para o desenho torna-se evidente ao retratar maquinaria colossal em cenários sublimes de Alberta, com vida selvagem, auroras e orestas boreais. A sua primeira narrativa gráfica longa, Patos: Dois Anos nas Areias Petrolíferas, é uma história desconhecida de um país que se orgulha do seu ethos igualitário e da sua beleza natural, enquanto simultaneamente explora tanto as riquezas da sua terra quanto a humanidade do seu povo.