Watchmen Vol.5 - Renascimento
Nos anos 80, a DC Comics publicou uma série de banda desenhada que muitos consideram ser a melhor história de super-heróis de todos os tempos: Watchmen, de Alan Moore e Dave Gibbons.
E durante décadas, os fãs tentaram imaginar o que seria uma saga que combinasse os super-heróis da DC com os de Watchmen... a espera acabou por fim, começou o caminho para Doomsday Clock, o choque do universo de Watchmen com as personagens do universo da DC, uma saga completamente inédita no nosso país.
Wally West, o Kid Flash original e terceiro Flash da história do Universo DC, está preso fora do tempo e do espaço, e, por causa disso, é o único capaz de apreender o mistério que envolve o mundo dos super-heróis seus companheiros, e lhes roubou dez anos da sua existência. Agora, ele terá de tentar regressar ao universo conhecido e avisar aqueles que ama da ameaça que pende sobre eles. O destino do universo depende do renascimento de Wally West!
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NovidadeLiga da Justiça 2 - O Virús AmazoO que é o vírus Amazo? Quem o libertou e por quê? Quais os efeitos que terá sobre os maiores super-heróis do Universo DC? Lex Luthor criou o vírus anos atrás, com o intuito de tirar os poderes ao Super-homem. Infelizmente, quando Neutron tenta assassinar Lex Luthor na LexCorp, liberta o vírus da sua contenção inadvertidamente, causando um surto que irá infectar quase toda Metrópolis, e a maioria dos membros da Liga são atingidos, Flash, Aquaman, Shazam, Ciborgue e Anel Energético. A história inicia-se com Batman e Super-homem à procura do Paciente Zero, ou seja, o primeiro a ser infectado, para tentar criar uma cura para o vírus, numa luta contra o tempo e contra a destruição da Liga... -
NovidadeLiga da Justiça 4 - A Guerra de Darkseid (Vol 1)Quando um Deus morre, o Universo abre espaço para novos Deuses. Nesta saga, os heróis tornam-se “deuses de alguma coisa” por um breve período de tempo. Batman, torna-se o Deus do Conhecimento; Super-Homem o Deus da Força; Flash torna-se o Deus da Morte; Shazam perde contacto com deuses antigos e liga-se aos novos, tornando-se o Deus dos Deuses; Lex Luthor recebe os raios ómega de Darkseid e torna-se o Deus de Apokopolis; Hal Jordan absorve as formas de Oa e torna-se o Deus da Luz; Graal, filha de Darkseid, absorve a Equação Antivida quando é extraída do Antimonitor e torna-se na Deusa Antivida. -
NovidadeLiga da Justiça 5 - A Guerra de Darkseid (Vol 2)Darkseid, o tirano, o Deus, o ser invencível… Está morto! Apokolips perde o seu ditador. Batman, Super-Homem, Flash, Shazam e Lanterna Verde tornaram-se nos novos Deuses do Universo.Com o Antimonitor voltando à vida, os heróis da Liga da Justiça reúnem-se, com a ajuda do Sindicato do Crime, para tentar derrotá-lo. Graal, que também entra nessa batalha, mostra-se mais poderosa do que todos. No planeta Terra trava-se mais uma grande guerra.Mobius é morto por Steve Trevor, que havia sido possuído por uma entidade (tudo isso havia sido orquestrado por Graal). Além disso, a Supermulher acaba dando à luz no meio da batalha. Graal leva o bebé e transforma-o em Darkseid, uma versão alternativa do seu pai, que pode ser controlado por ela. Finalmente, ela conseguiu o que sempre quis, ser mais poderosa e controlar o pai. -
NovidadeWatchmen Vol.7 - Todos Estamos LoucosNos anos 80, a DC Comics publicou uma série de banda desenhada que muitos consideram ser a melhor história de super-heróis de todos os tempos: Watchmen, de Alan Moore e Dave Gibbons, um dos livros de banda desenhada mais vendidos de sempre, que influenciou de maneira decisiva os comics americanos.Agora, depois do Batman ter encontrado o misterioso botão que liga o Universo DC aos Watchmen, começou a contagem decrescente para o Juízo Final.Anos depois de ter desencadeado um cataclismo que matou milhões no seu mundo, Adrian Veidt embarca numa busca para se redimir do seu crime.Acompanhado pelo novo Rorschach, e pelos estranhos Mímico e Marioneta, persegue o Dr. Manhattan até ao Universo DC, que está agora à beira do colapso interdimensional...Este livro reúne as histórias Doomsday Clock #2-4. -
NovidadeWatchmen Vol.8 - Não Há DeusNos anos 80, a DC Comics publicou uma série de banda desenhada que muitos consideram ser a melhor história de super-heróis de todos os tempos: Watchmen, de Alan Moore e Dave Gibbons, um dos livros de banda desenhada mais vendidos de sempre, que influenciou de maneira decisiva os comics americanos.Agora, chegou o momento da verdade: o relógio do Juízo Final está a poucos minutos da meia-noite, e a maior ameaça ao Universo DC chegou por fim.O mundo está a mergulhar no caos, desestabilizado pela bizarra Teoria dos Super-Homens, e um conflito internacional de proporções imensas começa a ganhar forma... e, no centro de tudo, heróis e vilões de vários mundos tentam descobrir a verdade. Lex Luthor e Ozymandias, Satúrnia, Mímico, Marioneta e Joker, Rorschach e Batman, e muitos mais lutam para parar a contagem final em direcção ao Apocalipse.Este livro reúne as histórias Doomsday Clock #5-7. -
NovidadeWatchmen Vol.9 - CriseNos anos 80, a DC Comics publicou uma série de banda desenhada que muitos consideram ser a melhor história de super-heróis de todos os tempos: Watchmen, de Alan Moore e Dave Gibbons, um dos livros de banda desenhada mais vendidos de sempre, que influenciou de maneira decisiva os comics americanos.O relógio do Juízo Final continua a avançar em direcção à meia-noite, e o destino do Multiverso está em jogo...Onde estão os membros da Sociedade da Justiça, e, mais importante ainda... quem são? E o que vem a ser a Legião dos Super-Heróis? À medida que as respostas aos mistérios que perseguem os nossos heróis começam a surgir, uma coisa é certa. O Universo DC nunca mais será o mesmo, e o papel central do Super-Homem será por fim desvendado.Este volume inclui as histórias Doomsday Clock #8-10. -
NovidadeWatchmen Vol.10 - A Hora FinalNos anos 80, a DC Comics publicou uma série de banda desenhada que muitos consideram ser a melhor história de super-heróis de todos os tempos: Watchmen, de Alan Moore e Dave Gibbons, um dos livros de banda desenhada mais vendidos de sempre, que influenciou de maneira decisiva os comics americanos.O final da saga apocalíptica que juntou o Universo DC com os Watchmen!Com o mundo da DC à beira de uma guerra internacional de super-heróis, Adrian Veidt pôs em acção o seu plano final. Chegou por fim o derradeiro confronto que irá colocar em cena os heróis e vilões de dois mundos... Mas esse embate em nada se compara ao verdadeiro choque de titãs que irá alterar decisivamente o Universo DC: Super-Homem contra Dr. Manhattan!Este volume inclui as histórias Doomsday Clock #11-12. -
NovidadeVingadores - Confiança MundialEles são os maiores heróis da Marvel e os seres mais poderosos do mundo. Juntos, conseguem derrotar os maiores super-vilões. Mas serão os Vingadores capazes de governar o mundo? Essa é a pergunta com que começa a primeira saga escrita por Geoff Johns para a série dos Vingadores, que vão ter de enfrentar um desafio diferente. As capitais de todos os países do mundo desapareceram misteriosamente, semeando a anarquia por todo o planeta! Este volume inclui também a origem do Visão, o mais misterioso dos Vingadores.
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NovidadeArte, Religião e Imagens em Évora no tempo do Arcebispo D. Teodósio de Bragança, 1578-1601D. Teotónio de Bragança (1530-1602), Arcebispo de Évora entre 1578 e 1602, foi um grande mecenas das artes sob signo do Concílio de Trento. Fundou o Mosteiro de Scala Coeli da Cartuxa, custeou obras relevantes na Sé e em muitas paroquiais da Arquidiocese, e fez encomendas em Lisboa, Madrid, Roma e Florença para enriquecer esses espaços. Desenvolveu um novo tipo de arquitectura, ser- vindo-se de artistas de formação romana como Nicolau de Frias e Pero Vaz Pereira. Seguiu com inovação um modelo «reformado» de igrejas-auditório de novo tipo com decoração integral de interiores, espécie de ars senza tempo pensada para o caso alentejano, onde pintura a fresco, stucco, azulejo, talha, imaginária, esgrafito e outras artes se irmanam. Seguiu as orientações tridentinas de revitalização das sacrae imagines e enriqueceu-as com novos temas iconográficos. Recuperou lugares de culto matricial paleo-cristão como atestado de antiguidade legitimadora, seguindo os princípios de ‘restauro storico’ de Cesare Baronio; velhos cultos emergem então, caso de São Manços, São Jordão, São Brissos, Santa Comba, São Torpes e outros alegadamente eborenses. A arte que nasce em Évora no fim do século XVI, sob signo da Contra-Maniera, atinge assim um brilho que rivaliza com os anos do reinado de D. João III e do humanista André de Resende. O livro reflecte sobre o sentido profundo da sociedade de Évora do final de Quinhentos, nas suas misérias e grandezas. -
NovidadeCartoons - 1969-1992O REGRESSO DOS ICÓNICOS CARTOONS DE JOÃO ABEL MANTA Ao fim de 48 anos, esta é a primeira reedição do álbum Cartoons 1969‑1975, publicado em Dezembro de 1975, o que significa que levou quase tanto tempo a que estes desenhos regressassem ao convívio dos leitores portugueses como o que durou o regime derrubado pela Revolução de Abril de 1974.Mantém‑se a fidelidade do original aos cartoons, desenhos mais ou menos humorísticos de carácter essencialmente político, com possíveis derivações socioculturais, feitos para a imprensa generalista. Mas a nova edição, com alguns ajustes, acrescenta «todos os desenhos relevantes posteriores a essa data e todos os que, por razões que se desconhece (mas sobre as quais se poderá especular), foram omitidos dessa primeira edição», como explica o organizador, Pedro Piedade Marques, além de um aparato de notas explicativas e contextualizadoras. -
NovidadeConstelações - Ensaios sobre Cultura e Técnica na ContemporaneidadeUm livro deve tudo aos que ajudaram a arrancá-lo ao grande exterior, seja ele o nada ou o real. Agora que o devolvo aos meandros de onde proveio, escavados por todos sobre a superfície da Terra, talvez mais um sulco, ou alguma água desviada, quero agradecer àqueles que me ajudaram a fazer este retraçamento do caminho feito nestes anos de crise, pouco propícios para a escrita. […] Dá-me alegria o número daqueles a que precisei de agradecer. Se morremos sozinhos, mesmo que sejam sempre os outros que morrem — é esse o epitáfio escolhido por Duchamp —, só vivemos bem em companhia. Estes ensaios foram escritos sob a imagem da constelação. Controlada pelo conceito, com as novas máquinas como a da fotografia, a imagem libertou-se, separou-se dos objectos que a aprisionavam, eles próprios prisioneiros da lógica da rendibilidade. Uma nova plasticidade é produzida pelas imagens, que na sua leveza e movimento arrastam, com leveza e sem violência, o real. O pensamento do século XX propôs uma outra configuração do pensar pela imagem, desenvolvendo métodos como os de mosaico, de caleidoscópio, de paradigma, de mapa, de atlas, de arquivo, de arquipélago, e até de floresta ou de montanha, como nos ensinou Aldo Leopoldo. Esta nova semântica da imagem, depois de milénios de destituição pelo platonismo, significa estar à escuta da máxima de Giordano Bruno de que «pensar é especular com imagens». Em suma, a constelação em acto neste livro é magnetizada por uma certa ideia da técnica enquanto acontecimento decisivo, e cada ensaio aqui reunido corresponde a uma refracção dessa ideia num problema por ela suscitado, passando pela arte, o corpo, a fotografia e a técnica propriamente dita. Tem como único objectivo que um certo pensar se materialize, que este livro o transporte consigo e, seguindo o seu curso, encontre os seus próximos ou não. [José Bragança de Miranda] -
NovidadeEsgotar a Dança - A Perfomance e a Política do MovimentoDezassete anos após sua publicação original em inglês, e após sua tradução em treze línguas, fica assim finalmente disponível aos leitores portugueses um livro fundamental para os estudos da dança e seminal no campo de uma teoria política do movimento.Nas palavras introdutórias à edição portuguesa, André Lepecki diz-nos: «espero que leitores desta edição portuguesa de Exhausting Dance possam encontrar neste livro não apenas retratos de algumas performances e obras coreográficas que, na sua singularidade afirmativa, complicaram (e ainda complicam, nas suas diferentes sobrevidas) certas noções pré-estabelecidas, certos mandamentos estéticos, do que a dança deve ser, do que a dança deve parecer, de como bailarines se devem mover e de como o movimento se deve manifestar quando apresentado no contexto do regime da 'arte' — mas espero que encontrem também, e ao mesmo tempo, um impulso crítico-teórico, ou seja, político, que, aliado que está às obras que compõem este livro, contribua para o pensar e o fazer da dança e da performance em Portugal hoje.» -
NovidadeSiza DesignUma extensa e pormenorizada abordagem à obra de design do arquiteto Álvaro Siza Vieira, desde as peças de mobiliário, de cerâmica, de tapeçaria ou de ourivesaria, até às luminárias, ferragens e acessórios para equipamentos, apresentando para cada uma das cerca de 150 peças selecionadas uma detalhada ficha técnica com identificação, descrição, materiais, empresa distribuidora e fotografias, e integrando ainda um conjunto de esquissos originais nunca publicados e uma entrevista exclusiva ao arquiteto.CoediçãoArteBooks DesignCoordenação Científica + EntrevistaJosé Manuel PedreirinhoDesign GráficoJoão Machado, Marta Machado -
NovidadeA Vida das Formas - Seguido de Elogio da MãoEste continua a ser o livro mais acessível e divulgado de Focillon. Nele o autor expõe em pormenor o seu método e a sua doutrina. Ao definir o carácter essencial da obra de arte como uma forma, Focillon procura sobretudo explicitar o carácter original e independente da representação artística recusando a interferência de condições exteriores ao acto criativo. Afastando-se simultaneamente do determinismo sociológico, do historicismo e da iconologia, procura demonstrar que a arte constitui um mundo coerente, estável e activo, animado por um movimento interno próprio, no fundo do qual a história política ou social apenas serve de quadro de referência. Para Focillon a arte é sempre o ponto de partida ou o ponto de chegada de experiências estéticas ligadas entre si, formando uma espécie de genealogias formais complexas que ele designa por metamorfoses. São estas metamorfoses que dão à obra de arte o seu carácter único e a fazem participar da evolução universal das formas.



