Apologia de Sócrates e Críton

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Acusado de corromper a juventude e de não acreditar nos deuses da cidade, Sócrates é condenado à morte por ingestão de cicuta, pena a que se submete voluntariosamente. Em Apologia de Sócrates, um dos textos mais pungentes e belos de toda a literatura ocidental, Platão apresenta a sua versão do discurso que Sócrates proferiu em sua defesa, antes de se submeter aos poderes da pólis. As palavras que o filósofo terá pronunciado naquela ocasião ecoaram ao longo dos séculos como exemplo de decência e probidade, e são hoje mais necessárias do que nunca.

Críton, o segundo dos diálogos que compõem este volume, trata da visita de um discípulo de Sócrates à cela do filósofo, na véspera da sua execução, propondo-lhe um plano de fuga. Durante a conversa que ambos entabulam, Sócrates defende que a injustiça não pode ser combatida com a injustiça, e rejeita a ajuda que o amigo lhe oferece. Pelo meio, discorre-se sobre o valor que se deve atribuir à opinião pública ou o dever de obediência às leis de um país, chegando-se a uma noção de justiça e apresentando-se o melhor meio de fazer frente à injustiça.

Detalhes
Editora Edições 70
Coleção Clássicos Gregos e Latinos
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Editora Edições 70
Negar Chronopost e Cobrança Não
Autores Platão
Platão
PLATÃO, filósofo grego, discípulo de Sócrates e mestre de Aristóteles, viveu entre 428 e 347 a.C.. A sua filosofia, que tem como método a dialéctica, tem por coroamento a teoria das ideias: a verdade, objecto da ciência, não está nos fenómenos particulares e passageiros, mas nas ideias, tipos puros de cada grupo de seres: no cume está a ideia do bem.
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