Leis - Vol. III
Edições 70
2019
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Naquela que é a sua última obra e também a mais longa, Platão regressa a um tema que lhe é caro o da melhor Constituição , já abordado, ainda que de forma diferente, na República. Contudo, a perspetiva adotada agora é diferente, daí resultando uma conceção de cidade inteiramente diversa.
Este 3.º e último volume inclui os livros IX a XII de As Leis.
Este 3.º e último volume inclui os livros IX a XII de As Leis.
| Editora | Edições 70 |
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| Editora | Edições 70 |
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| Autores | Platão |
Platão
PLATÃO, filósofo grego, discípulo de Sócrates e mestre de Aristóteles, viveu entre 428 e 347 a.C.. A sua filosofia, que tem como método a dialéctica, tem por coroamento a teoria das ideias: a verdade, objecto da ciência, não está nos fenómenos particulares e passageiros, mas nas ideias, tipos puros de cada grupo de seres: no cume está a ideia do bem.
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FedroSócrates e Fedro, sob um plátano copado, conversam sobre a retórica, ou melhor, a genuína arte de bem falar, que se deve basear na filosofia. Como esta é um dom de Eros, Platão necessita, para a boa compreensão da conversa, de expor a sua teoria sobre o amor. Através da dialéctica, o amante parte da beleza corpórea não só para a beleza ideal mas também para a Verdade, Sabedoria, para toda a hierarquia das ideias, transformando-se no filósofo. -
O BanqueteO Banquete é a celebração e o louvor de Eros. Platão, com dramatismo e suma habilidade literária, propõe nos diversos discursos (de Ágaton, Aristófanes, etc.) conceitos vários sobre o Amor que são negados ou superados na narração de Sócrates acerca de Diotima. Eros é o intermediário entre o humano e o divino: através de todas as formas do belo arrasta e impele para a Beleza supra-sensível. -
LaquesExemplo, entre outros, do diálogo em que não se chega a uma definição do tema central, neste caso, a coragem, mas onde na refutação das tentativas de definir tal virtude como resistência à dor e ao perigo se pode admirar a lógica de estrutura argumentativa de Platão, não obstante o seu carácter aqui inconclusivo. -
Leis - Vol. IA "Leis" de Platão, obra composta em doze livros escritos entre 357 e 347 a.C., dos quais este primeiro volume publica os livros I, II e III, constitui um texto sem qualquer dúvida fundamental. Neste último diálogo de Platão podemos encontrar as linhas fundamentais do pensador: a cidade, a educação e o saber, o homem e a lei. A lei, mais precisamente o corpo de leis, é o tema central desta obra: a lei que regula, estipula e modera as relações entre os indivíduos. Nesta obra temos um Platão já próximo da morte, um homem com larga experiência da vida, tendo-se tornado consequentemente mais realista, sem, no entanto, ter renegado completamente os ideais da República. A cidade possui agora um nome: Magnésia; e uma situação geográfica: algures em Creta. Os interlocutores já não são os mesmos: Sócrates desaparece, os seus discípulos também; dando lugar a três velhos: Clínias de Creta, Megilo de Esparta e o Estrangeiro de Atenas. Em resumo: a "Leis" de Platão é um texto capital, o qual certamente facultará ao público uma leitura fascinante, assim tornando ainda mais completo o conhecimento deste autor. -
Leis - Vol.IINaquela que é a sua última obra e também a mais longa, Platão regressa a um tema que lhe é caro – o da melhor Constituição –, já abordado, ainda que de forma diferente, na República. Contudo, a perspetiva adotada agora é diferente, daí resultando uma conceção de cidade inteiramente diversa.Este 2.º volume inclui os livros IV a VIII de As Leis. -
Leis - Vol. IIINaquela que é a sua última obra e também a mais longa, Platão regressa a um tema que lhe é caro – o da melhor Constituição –, já abordado, ainda que de forma diferente, na República. Contudo, a perspetiva adotada agora é diferente, daí resultando uma conceção de cidade inteiramente diversa.Este 3.º e último volume inclui os livros IX a XII de As Leis. -
Êutifron - Apologia de Sócrates - Críton«As três obras reunidas nesta edição estão associadas ao processo de que Sócrates foi objeto, do qual resultaram a condenação, o encarceramento e a execução do Mestre de Platão. A sua importância, contudo, não decorre apenas do contexto dramático que as liga, pois, independentemente de referências históricas e cronológicas, contêm dados relevantes para a compreensão global da filosofia platónica.As traduções foram feitas a partir do texto estabelecido por I. Burnet (Platonis Opera, I, Oxford Classical Texts, 1958). Inclui-se, à margem, a numeração de Stephanus (Paris, 1578), além da divisão capitular, com a finalidade de facilitar a consulta, a par de qualquer outra edição. Os diálogos são precedidos de breves introduções, tratando aspetos do argumento, e de um estudo, também introdutório, da metodologia desenvolvida na obra do primeiro período.» -
A RepúblicaObra fundamental do pensamento filosófico e político da Antiguidade, A República ocupa-se do problema da ideia de Justiça e de como a Filosofia age formativamente na Política.
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A Identidade da Ciência da ReligiãoEsta obra é composta por textos que mostram o progresso das reflexões sobre a problemática da identidade da Ciência da Religião. Os ensaios garantem o acesso à sua interrelação temática e lógica subjacente, algo que não se revela pela leitura individual dos textos. Aqui serão esclarecidos e exemplificados os princípios que caracterizam a Ciência da Religião desde o início da sua institucionalização nas últimas décadas do século XIX. Além disso, será discutido em que sentido esses princípios qualificam a disciplina para sua funcionalidade extra-acadêmica. Essa atualização do livro Constituintes da Ciência da Religião (Paulinas, 2006) se entende como uma reação ao desconhecimento das especificidades da Ciência da Religião, não apenas por parte do público em geral, mas também entre estudantes e, até mesmo, docentes da área no Brasil. -
Decadência: o declínio do Ocidente«Da ideia de Jesus, anunciada no Antigo Testamento e progressivamente sustentada por imagens ao longo dos séculos de arte cristã, a Bin Laden, que declara guerra de morte ao nosso Ocidente esgotado, é o fresco épico da nossa civilização que aqui proponho. Nele encontramos: monges loucos do deserto, imperadores cristãos sanguinários, muçulmanos a construir o seu "paraíso à sombra das espadas", grandes inquisidores, bruxas montadas em vassouras, julgamentos de animais, índios de penas com Montaigne nas ruas de Bordéus, a ressurreição de Lucrécio, um padre ateu que anuncia a morte de Deus, uma revolução jacobina que mata dois reis, ditadores de esquerda e depois de direita, campos de morte castanhos e vermelhos, um artista que vende os seus excrementos, um escritor condenado à morte por ter escrito um romance, dois rapazes que evocam o islão e degolam um pároco em plena missa - sem esquecer mil outras coisas...»

