Em Lume Brando
Polvo
2002
8,59 €
Envio previsto até
Obra de estreia de André Carrilho na banda desenhada,
"Em lume brando" aflora com olhar desencantado e notável subtileza, aspectos latentes na condição humana, lá onde sobressaem a decadência física irreversível, a solidão e os medos, o desajustamento social.
| Editora | Polvo |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Polvo |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | André Carrilho |
André Carrilho
André Carrilho é um ilustrador, cartunista, animador e caricaturista natural da Amadora. Participou em exposições coletivas e individuais em Portugal, Espanha, Brasil, França, República Checa, China e EUA e o seu trabalho é publicado no Diário de Notícias, The New York Times, The New Yorker, Vanity Fair e Harper's Magazine, entre outros. O livro A Menina com os Olhos Ocupado, publicado em Portugal pela Bertrand Editora, foi o vencedor do PRÉMIO NACIONAL DE ILUSTRAÇÃO 2021 e recipiente de inúmeros prémios internacionais, tendo sido também publicado em Espanha (castelhano e catalão), Turquia, Coreia do Sul e Itália.
Livros dos mesmos Autores
Ver Todos
-
Conjunto 7 Postais Literários Bilingues Lisbon Poets & Co.Conjunto de postais com ilustrações dos grandes nomes da poesia portuguesa. Os poetas que integram a colecção são Luís de Camões, Fernando Pessoa, Cesário Verde, Florbela Espanca e Mário de Sá Carneiro. No verso dos postais, há pequenos excertos da obra dos poetas em Português e em Inglês, com traduções originais a partir do livro "Lisbon Poets: Camões, Cesário, Sá-Carneiro, Florbela, Pessoa". -
AtritoDando sequência a Inércia, um primeiro álbum de viagens, Atrito recolhe as paisagens onde André Carrilho se deteve.Cada desenho representa muitas horas a observar recantos das grandes capitais ou montanhas do interior, aqui um teatro, além uma igreja, muitas árvores e um nascimento, o do seu filho. Desenhar é capturar o essencial, não apenas do lugar, mas do modo como nos afecta o que somos naquele momento.Atrito, diz o autor, é o que muda o curso a qualquer viagem. Também pelos textos nos apercebemos que André Carrilho afina pelo diapasão dos grandes viajantes, os que assinalam os detalhes do mundo.«Todos os desenhos foram feitos presencialmente no local que retratam, à mão, com canetas, tintas acrílicas, grafite solúvel e aguarelas», explica André Carrilho. «Por vezes as condicionantes do local e de tempo exigiram que acabasse alguns pormenores de memória, mas não foram usadas fotografias como referência, nem meios digitais de manipulação de imagem. O que aqui se vê foi o que registei no papel, sem hipóteses de correcção.» -
Dejá VuAntologia de cartoons de um dos mais prestigiados, premiados e internacionalizados autores de desenho de imprensa, que em Portugal publica, sobretudo, no Diário de Notícias. Nenhum momento importante, assunto premente ou personalidade notável dos últimos anos escapou ao seu olhar mordaz. «Um dia, o jornal francês Libération perguntou a escritores de todo o mundo: «Porque escreve?» A melhor resposta foi a do português Lobo Antunes: «Porque não sei dançar como Fred Astaire.» Porque estou eu aqui a prefaciar? Plagio: porque não sei desenhar como André Carrilho. É tão mais fácil explicar as coisas com dois rabiscos - basta ter um imenso talento. Como não tenho, continuo por meras palavras. Em 1974, em vésperas do nosso 25 de Abril, Salvador Puig Antich, militante anarquista espanhol, foi morto pelo regime franquista. Será o último a ser executado pelo garrote vil. No primeiro aniversário da sua morte, na primavera de 1975, houve manifestações em Lisboa. Uma delas, de anarquistas, passou pela sede da companhia de avião espanhola Iberia e seguiu em frente. Mas, ao chegar à loja da companhia de aviação italiana Alitalia, a manifestação partiu-lhe as montras. Acho que foi nesse dia que conheci André Carrilho.» Do prefácio de Ferreira Fernandes. -
A Menina Com Os Olhos OcupadosA menina com os olhos ocupados não vê a carrinha dos gelados, os cãezitos com que se cruza na rua, os amigos. Nem sequer vê girafas, golfinhos, piratas, discos-voadores e montanhas-russas. Até que um dia o telemóvel parte-se, ela levanta a cabeça e… descobre o mundo que tem estado à sua espera! -
Senhor MarChegaram os dias de ir à praia, apanhar sol e mergulhar no mar. Pode a menina brincar com o mar sem parar? Não sem o pai primeiro escutar!Senhor Mar é uma história ternurenta sobre uma menina e a sua família que vão passar um dia na praia. A alegria é imensa e acompanhada de avisos às crianças: é preciso ter cuidado com o mar e também é preciso cuidar dele. O que parece forte também pode ser frágil. Esta é igualmente uma história de amor: pelo mar, pela natureza, pelos filhos. Texto belíssimo, com um ritmo ímpar, sempre a rimar. -
InérciaInércia contém, distribuídos por 150 páginas, mais de 80 desenhos feitos ao longo de dois anos, retratando inúmeras paisagens tocadas pelo olhar de André Carrilho em três continentes, do interior de Portugal às praias do Pacífico, de Lisboa a Macau. O autor, que domina como ninguém uma ferramenta chamada computador, resolveu regressar ao básico: papel, tintas e dramatismo. São momentos arrancados à realidade, postais para sempre fixados em cadernos de pequenas dimensões agora dispersos. Podem agora continuar em andamento, vencendo a inércia, em livro que reúne ainda pequenos textos diarísticos (com sabor a sal e outros temperos).
Top Vendas da categoria
Ver Todos
-
Sermão de Santo António aos PeixesO Sermão de Santo António aos Peixes, foi proferido na cidade de São Luís do Maranhão, na sequência de uma disputa com os colonos portugueses no Brasil. Constitui um documento surpreendente de imaginação, habilidade oratória e poder satírico do Padre António Vieira. Com uma construção literária e argumentativa notável, o sermão tem como objetivo louvar algumas virtudes humanas e, principalmente, censurar com severidade alguns vícios dos colonos. O Sermão de Santo António aos Peixes, faz parte das leituras do 11º ano. -
Mafalda - Feminino SingularA Mafalda, a irreverente menina que encantou gerações com a sua visão bem-humorada do mundo em que vivemos, é uma das mais ilustres feministas do nosso tempo. As tiras reunidas neste volume dão bem conta do caráter feminista desta criança que, aos seis anos, questiona o papel da mulher no mundo, e que não está disposta a tornar-se uma dona de casa de classe média dedicada às tarefas domésticas.Sessenta anos após a sua criação, e com a luta pelos direitos das mulheres mais do que nunca no centro das atenções, a leitura que a Mafalda faz do mundo mantém-se extremamente atual. As vinhetas do genial Quino assumem hoje uma força extraordinária e ajudam-nos a tomar consciência do caminho percorrido e a percorrer para alcançar a igualdade entre homens e mulheres. -
Astérix 40 - O Lírio Branco«Para iluminar a floresta, basta a floração de um só íris». O Íris Branco é o nome de uma nova escola de pensamento positivo, vinda de Roma, que começa a propagar-se pelas grandes cidades, de Roma a Lutécia. César decide que este novo método pode ter efeitos benéficos sobre os campos romanos em redor da famosa aldeia gaulesa, mas os preceitos desta escola influenciam igualmente os habitantes da aldeia que com eles se cruzam… Que terá por exemplo acontecido ao nosso chefe gaulês preferido e qual a razão para o seu ar tão carrancudo? Descobre esta nova aventura de Astérix em 26 de outubro de 2023! -
Blake & Mortimer - A Arte da GuerraPhilip Mortimer e Francis Blake viajam até Nova Iorque, onde o Professor Blake irá falar em nome do Reino Unido no último dia da Conferência Internacional de Paz na sede da ONU nova sede ao lado do East River. O propósito da Conferência é diminuir a tensão entre Oriente e Ocidente que ameaça a paz mundial. O objetivo é louvável mas é frustrado na mesma noite em que os homens chegam, quando a polícia prende um homem por vandalizar o famoso Cippus of Horus, a estrela exposta na arte egípcia Departamento do Museu Metropolitano. O lema ""PAR HORUS DEM"", esculpido numa estela de pedra de 2.000 anos traz de volta memórias dolorosas para Blake e Mortimer; e quando descobrem que o vândalo não é outro senão o Coronel Olrik, que perdeu sua própria memória, o espanto deles transforma-se em apreensão. -
MensagemPublicado apenas um ano antes da morte do autor, Mensagem é o mais célebre dos livros de Fernando Pessoa. A obra trata do glorioso passado de Portugal de forma apologética e tenta encontrar um sentido para a antiga grandeza e a decadência existente na época em que o livro foi escrito. Glorifica acima de tudo o estilo camoniano e o valor simbólico dos heróis do passado, como os Descobrimentos portugueses. É apontando as virtudes portuguesas que Fernando Pessoa acredita que o país deva se ""regenerar"", ou seja, tornar-se grande como foi no passado através da valorização cultural da nação. O poema mais famoso do livro é Mar Português. Contém 44 poemas agrupados em 3 partes, representando as três etapas do Império Português: Nascimento, Realização e Morte, seguida de um renascimento. -
Farsa de Inês PereiraInês Pereira é uma jovem caprichosa, ambiciosa e emancipada, sabe ler e escrever, procura um marido que a faça feliz não ouvindo os concelhos que a mãe lhe dá, não quer ter uma vida submissa, acabando por se casar com o homem que quer, mas fica desencantada e desiludida, transformando-se na esposa infiel do segundo marido. A Farsa de Inês Pereira ilustra o ditado “antes quero burro que me leve que cavalo que me derrube”, de forma bastante caricata e viva. -
Quentin por Tarantino“Os filmes de Tarantino serão vistos sob uma nova luz após a leitura deste livro !”Este livro mergulha no cérebro de Quentin Tarantino que, com a sua produtora de filmes independentes durante a década de 1990, realizaram uma verdadeira revolução no cinema. Tendo ganho fama internacional logo com as suas duas primeiros longas-metragens, ""Reservoir Dogs"" (1992) e ""Pulp Fiction"" (1994), premiado com o Palma de Ouro em Cannes.Amazing Ameziane conta neste livro, e na primeira pessoa, a vida, os começos, filmes, influências e opiniões de um dos mais talentosos diretores e roteiristas contemporâneos. O estilo de Tarantino é inconfundível: diálogo elaborado, referências recorrentes à cultura pop,cenas altamente estéticas, mas extremamente violentas, inspiradas na exploração filmes de artes marciais ou westerns spaghetti...Este livro conta com os nove filmes já produzidos por Tarantino e numa altura em que se aguarda com expectativa se ele realmente irá produzir o seu décimo e ultimo filme. -
Patos: Dois Anos nas Areias PetrolíferasAntes de Kate Beaton, cartoonista de Hark! A Vagrant, existia Katie Beaton dos Beatons de Cabo Bretão, especificamente de Mabou, uma comunidade à beira-mar onde as lagostas são tão abundantes como as praias, os violinos e as canções folclóricas gaélicas. Com o objetivo de pagar os seus empréstimos estudantis, Katie viaja para o Oeste para aproveitar a corrida ao petróleo em Alberta — parte da longa tradição dos habitantes da Costa Leste que procuram um emprego lucrativo noutro lugar quando não o encontram na terra natal que amam. Katie depara-se com a dura realidade da vida nas areias petrolíferas, onde o trauma é ocorrência quotidiana, mas nunca é discutido. A habilidade natural de Kate Beaton para o desenho torna-se evidente ao retratar maquinaria colossal em cenários sublimes de Alberta, com vida selvagem, auroras e orestas boreais. A sua primeira narrativa gráfica longa, Patos: Dois Anos nas Areias Petrolíferas, é uma história desconhecida de um país que se orgulha do seu ethos igualitário e da sua beleza natural, enquanto simultaneamente explora tanto as riquezas da sua terra quanto a humanidade do seu povo.