Islão: Passado, Presente e Futuro
Nenhuma outra religião no mundo moderno tem sido tão escrutinada ou vista como a fonte de tantos males para o mundo ocidental como o Islão, habitualmente retratado nos meios de comunicação social como instigador do terrorismo, apoiante de regimes teocráticos e ditatoriais, opressor das mulheres e inimigo figadal do Ocidente.
No entanto, Hans Küng demonstra-nos que esta visão simplista e redutora do Islão está muito distante da realidade.
Numa obra abrangente, o autor analisa 1400 anos de história do Islão: as suas crenças e práticas fundamentais, as grandes escolas de pensamento e a atitude do Islão perante os desafios da modernidade.
Há mais de duas décadas que as grandes religiões monoteístas têm sido um tema central para Hans Küng, teólogo cristão que dedicou a cada uma delas uma obra monumental e com uma abordagem pioneira.
| Editora | Edições 70 |
|---|---|
| Coleção | Extra Coleção |
| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Hans Küng |
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O Princípio de Todas as Coisas - Ciência e ReligiãoNuma era em que ciência e religião parecem apresentar-se como contraditórias, será possível a conjugação entre racionalidade e crença cristã? Hans Küng, um dos grandes teólogos do nosso tempo, acredita que sim, que ambas se complementam. Analisando diversas doutrinas científicas - da teoria da física quântica ao Big Bang, da teoria da relatividade à teoria das cordas, Küng tenta conciliar o conhecimento científico com a teologia. Embora aceite a evolução tal como é geralmente apresentada nos círculos científicos, o autor nem por isso deixa de atribuir a Deus um papel criador das leis da natureza, que propiciaram a aventura da criação. Consulte esta obra por dentro Open publication - Free publishing - More edicoes70 -
Islão - Passado, Presente e FuturoNenhuma outra religião no mundo moderno tem sido tão escrutinada ou vista como a fonte de tantos males para o mundo ocidental como o Islão, habitualmente retratado nos meios de comunicação social como instigador do terrorismo, apoiante de regimes teocráticos e ditatoriais, opressor das mulheres e inimigo figadal do Ocidente.No entanto, Hans Küng demonstra-nos que esta visão simplista e redutora do Islão está muito distante da realidade.Numa obra abrangente, o autor analisa 1400 anos de história do Islão: as suas crenças e práticas fundamentais, as grandes escolas de pensamento e a atitude do Islão perante os desafios da modernidade.Há mais de duas décadas que as grandes religiões monoteístas têm sido um tema central para Hans Küng, teólogo cristão que dedicou a cada uma delas uma obra monumental e com uma abordagem pioneira. -
Uma Boa MorteDurante séculos, foi imposta aos crentes cristãos a proibição de terminar com a vida.No entanto, Hans Küng defende que uma boa morte se fundamenta no respeito profundo pela vida de qualquer pessoa e nada tem que ver com o infeliz suicídio arbitrário. -
O Cristianismo - Essência e História«Mas o que é afinal "o cristianismo"? O cristianismo existirá de facto? Não se nos apresentarão antes uns cristianismos diferentes: o cristianismo ortodoxo oriental, o cristianismo católico romano, o cristianismo reformado protestante, para já não falar dos diferentes cristianismos das Igrejas livres e das inumeráveis seitas e grupúsculos cristãos? Reconheçamo-lo antes de mais: a interrogação sobre o que é o cristianismo desperta em toda a parte sentimentos deveras contraditórios. Quantas coisas se depositam na rubrica "cristianismo"! Alguns cristãos são os primeiros a sentir um profundo mal-estar. Quantas instituições, partidos e ações, quantos dogmas, legislações e cerimónias ostentam todos o rótulo "cristão"! Ao longo da história, o que é cristão tem sido tantas vezes descurado, banalizado, traído! [ ] E no entanto, mais ainda que o judaísmo, o cristianismo permaneceu uma força espiritual presente em todos os continentes por muito ameaçado que fosse pela opressão do Leste, então comunista, ou pela sociedade de consumo no Ocidente laicizado. Ele é, de longe, a mais importante em número das grandes religiões do mundo, e nem o fascismo e o nazismo, nem o leninismo, o estalinismo e o maoísmo puderam destruí-lo. E embora um grande número de cristãos já não saiba lá muito bem o que fazer da sua pertença eclesial, a verdade é que não quer abandonar o cristianismo.» Este livro ensina-nos o verdadeiro significado do cristianismo. -
Aquilo em Que CreioEm numerosas ocasiões, ao longo da sua extensa carreira de teólogo, Hans Küng ouviu a pergunta seguinte: «Com toda a sinceridade, senhor Küng, em que crê pessoalmente?» Agora, neste livro construído sobre o conjunto da sua obra e da sua experiência, Hans Küng elabora a sua resposta. Trata-se da confissão pessoal da fé de alguém que transformou de maneira profunda o pensamento teológico em todo o mundo.Hans Küng escreve sobre a «confiança na vida», a «alegria de viver», o «sentido da vida» e o «sofrimento vital», oferecendo com isso uma summa da sua própria existência e da sua esperança mais íntima. Deste modo, a completa visão religiosa do mundo deste pensador e teólogo universal fica concentrada nas questões essenciais que inquietam todas as pessoas: em que devo acreditar? Em quem posso confiar? Que posso esperar? Como devo configurar a minha vida? -
Islam: Past, Present and FutureFor more than two decades the world’s religions have been a central topic for Hans Küng. In books that have inspired millions throughout the world, he has pioneered work towards a new dialogue between them. Following bestselling volumes on Christianity and Judaism, Küng’s critically acclaimed guide to Islam is now available in paperback. Providing a masterful overview of Islam’s 1,400-year history, Küng examines its fundamental beliefs and practices, outlines the major schools of thought, and surveys the positions of Islam on the urgent questions of the day. Deft, assured, and comprehensive, this is a sympathetic assessment of Islam by a renowned Christian theologian. Dr. Küng is President of the Foundation for a Global Ethic (Weltethos). From 1960 until his retirement in 1996, he was Professor of Ecumenical Theology and Director of the Institute for Ecumenical Research at the University of Tübingen. He is a scholar of theology and philosophy and a prolific writer.
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?