O Princípio de Todas as Coisas - Ciência e Religião
Edições 70
2012
25,30 €
Envio previsto até
Numa era em que ciência e religião parecem apresentar-se como contraditórias, será possível a conjugação entre racionalidade e crença cristã? Hans Küng, um dos grandes teólogos do nosso tempo, acredita que sim, que ambas se complementam.
Analisando diversas doutrinas científicas - da teoria da física quântica ao Big Bang, da teoria da relatividade à teoria das cordas, Küng tenta conciliar o conhecimento científico com a teologia. Embora aceite a evolução tal como é geralmente apresentada nos círculos científicos, o autor nem por isso deixa de atribuir a Deus um papel criador das leis da natureza, que propiciaram a aventura da criação.
Consulte esta obra por dentro
| Editora | Edições 70 |
|---|---|
| Coleção | Extra Coleção |
| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Hans Küng |
Hans Küng
HANS KÜNG é um dos mais eminentes teólogos cristãos da actualidade. Até se reformar, em 1996, foi professor de Teologia Ecuménica e director do Instituto para a Investigação Ecuménica da Universidade de Tübingen. Actualmente é presidente da Global Ethic Foundation.
Autor de vasta obra, na qual se destacam os três grandes tomos dedicados às religiões monoteístas, Hans Küng reparte a sua produção académica pela teologia e a filosofia.
Livros dos mesmos Autores
Ver Todos
-
Islão: Passado, Presente e FuturoNenhuma outra religião no mundo moderno tem sido tão escrutinada ou vista como a fonte de tantos males para o mundo ocidental como o Islão, habitualmente retratado nos meios de comunicação social como instigador do terrorismo, apoiante de regimes teocráticos e ditatoriais, opressor das mulheres e inimigo figadal do Ocidente. No entanto, Hans Küng demonstra-nos que esta visão simplista e redutora do Islão está muito distante da realidade. Numa obra abrangente, o autor analisa 1400 anos de história do Islão: as suas crenças e práticas fundamentais, as grandes escolas de pensamento e a atitude do Islão perante os desafios da modernidade. Há mais de duas décadas que as grandes religiões monoteístas têm sido um tema central para Hans Küng, teólogo cristão que dedicou a cada uma delas uma obra monumental e com uma abordagem pioneira. -
Islão - Passado, Presente e FuturoNenhuma outra religião no mundo moderno tem sido tão escrutinada ou vista como a fonte de tantos males para o mundo ocidental como o Islão, habitualmente retratado nos meios de comunicação social como instigador do terrorismo, apoiante de regimes teocráticos e ditatoriais, opressor das mulheres e inimigo figadal do Ocidente.No entanto, Hans Küng demonstra-nos que esta visão simplista e redutora do Islão está muito distante da realidade.Numa obra abrangente, o autor analisa 1400 anos de história do Islão: as suas crenças e práticas fundamentais, as grandes escolas de pensamento e a atitude do Islão perante os desafios da modernidade.Há mais de duas décadas que as grandes religiões monoteístas têm sido um tema central para Hans Küng, teólogo cristão que dedicou a cada uma delas uma obra monumental e com uma abordagem pioneira. -
Uma Boa MorteDurante séculos, foi imposta aos crentes cristãos a proibição de terminar com a vida.No entanto, Hans Küng defende que uma boa morte se fundamenta no respeito profundo pela vida de qualquer pessoa e nada tem que ver com o infeliz suicídio arbitrário. -
O Cristianismo - Essência e História«Mas o que é afinal "o cristianismo"? O cristianismo existirá de facto? Não se nos apresentarão antes uns cristianismos diferentes: o cristianismo ortodoxo oriental, o cristianismo católico romano, o cristianismo reformado protestante, para já não falar dos diferentes cristianismos das Igrejas livres e das inumeráveis seitas e grupúsculos cristãos? Reconheçamo-lo antes de mais: a interrogação sobre o que é o cristianismo desperta em toda a parte sentimentos deveras contraditórios. Quantas coisas se depositam na rubrica "cristianismo"! Alguns cristãos são os primeiros a sentir um profundo mal-estar. Quantas instituições, partidos e ações, quantos dogmas, legislações e cerimónias ostentam todos o rótulo "cristão"! Ao longo da história, o que é cristão tem sido tantas vezes descurado, banalizado, traído! [ ] E no entanto, mais ainda que o judaísmo, o cristianismo permaneceu uma força espiritual presente em todos os continentes por muito ameaçado que fosse pela opressão do Leste, então comunista, ou pela sociedade de consumo no Ocidente laicizado. Ele é, de longe, a mais importante em número das grandes religiões do mundo, e nem o fascismo e o nazismo, nem o leninismo, o estalinismo e o maoísmo puderam destruí-lo. E embora um grande número de cristãos já não saiba lá muito bem o que fazer da sua pertença eclesial, a verdade é que não quer abandonar o cristianismo.» Este livro ensina-nos o verdadeiro significado do cristianismo. -
Aquilo em Que CreioEm numerosas ocasiões, ao longo da sua extensa carreira de teólogo, Hans Küng ouviu a pergunta seguinte: «Com toda a sinceridade, senhor Küng, em que crê pessoalmente?» Agora, neste livro construído sobre o conjunto da sua obra e da sua experiência, Hans Küng elabora a sua resposta. Trata-se da confissão pessoal da fé de alguém que transformou de maneira profunda o pensamento teológico em todo o mundo.Hans Küng escreve sobre a «confiança na vida», a «alegria de viver», o «sentido da vida» e o «sofrimento vital», oferecendo com isso uma summa da sua própria existência e da sua esperança mais íntima. Deste modo, a completa visão religiosa do mundo deste pensador e teólogo universal fica concentrada nas questões essenciais que inquietam todas as pessoas: em que devo acreditar? Em quem posso confiar? Que posso esperar? Como devo configurar a minha vida? -
Islam: Past, Present and FutureFor more than two decades the world’s religions have been a central topic for Hans Küng. In books that have inspired millions throughout the world, he has pioneered work towards a new dialogue between them. Following bestselling volumes on Christianity and Judaism, Küng’s critically acclaimed guide to Islam is now available in paperback. Providing a masterful overview of Islam’s 1,400-year history, Küng examines its fundamental beliefs and practices, outlines the major schools of thought, and surveys the positions of Islam on the urgent questions of the day. Deft, assured, and comprehensive, this is a sympathetic assessment of Islam by a renowned Christian theologian. Dr. Küng is President of the Foundation for a Global Ethic (Weltethos). From 1960 until his retirement in 1996, he was Professor of Ecumenical Theology and Director of the Institute for Ecumenical Research at the University of Tübingen. He is a scholar of theology and philosophy and a prolific writer.
Top Vendas da categoria
Ver Todos
-
A Crise da Narração«Qualquer ação transformadora do mundo pressupõe uma narrativa. O storytelling, por seu lado, conhece uma única forma de vida, a consumista.» É a partir das narrativas que se estabelecem laços, se formam comunidades e se transformam sociedades. Mas, hoje, o storytelling tende a converter-se numa ferramenta de promoção de valores consumistas, insinuando-se por todo o lado devido à falta de sentido característica da atual sociedade de informação. Com ela, os valores da narração diluem-se numa corrente de informações que poucas vezes formam conhecimento e confirmam a existência de indivíduos isolados que, como Byung-Chul Han já mostrou em A Sociedade do Cansaço, têm como objetivo principal aumentar o seu rendimento e a autoexploração. E, no entanto, certas formas de narração continuam a permitir-nos partilhar experiências significativas, contribuindo para a transformação da sociedade. -
Inglaterra - Uma ElegiaNeste tributo pungente e pessoal, o filósofo Roger Scruton tece uma elegia à sua pátria, a Inglaterra, que é, ao mesmo tempo, uma esclarecedora e exaltante análise das suas instituições e cultura e uma celebração das suas virtudes.Abrangendo todos os aspectos da herança inglesa e informado por uma visão filosófica única, Inglaterra – Uma Elegia mostra como o seu país possui uma personalidade distinta e como dota os seus nacionais de um ideário moral também ele distinto.Inglaterra – Uma Elegia é uma defesa apaixonada, mas é também um lamento profundamente pessoal pelo perda e desvanecimento dessa Inglaterra da sua infância, da sua complexa relação com o seu pai e uma ampla meditação histórica e filosófica sobre o carácter, a comunidade, a religião, a lei, a sociedade, o governo, a cultura e o campo ingleses. -
Textos Políticos - Antologia«É aos escritos mais evidentemente políticos que é dedicada a escolha que se segue. É uma escolha pessoal – não há maneira menos redundante de dizer o óbvio. A minha intenção é pôr em destaque a dedicação de Gramsci a um projecto revolucionário muito claro: a assunção do poder por qualquer meio adequado para chegar a uma “ditadura do proletariado” que – ai de nós!, como diria Gramsci – terá de ser encarnada inicialmente pelo domínio do Partido e dos seus “melhores”, da sua aristocracia. Gramsci não tem medo das palavras – mas conhece o seu poder. Daí a sua popularidade entre uma extrema-esquerda como a do defunto Podemos, por exemplo, cujo ex-chefe carismático disse, numa entrevista aos Financial Times: “A realidade é definida pelas palavras. De modo que quem é dono das palavras tem o poder de moldar a realidade”. Essa ditadura não é o que nós julgamos ver: quer dizer, dizem-nos, liberdade.» da Introdução. -
As Fronteiras do ConhecimentoEm tempos muito recentes, a humanidade aprendeu muito sobre o universo, o passado e sobre si mesma. E, através dos nossos notáveis sucessos na aquisição de conhecimento, aprendemos o quanto ainda temos para aprender: a ciência que temos, por exemplo, abrange apenas 5% do universo; a pré-história ainda está a ser estudada, com muito por revelar, milhares de locais históricos ainda a serem explorados; e as novas neurociências da mente e do cérebro estão ainda a dará os primeiros passos. O que sabemos e como o sabemos? O que sabemos agora que não sabemos? E o que aprendemos sobre os obstáculos para saber mais? Numa época de batalhas cada vez mais profundas sobre o significado do conhecimento e da verdade, estas questões são mais importantes o que nunca. As Fronteiras do Conhecimento dá resposta a estas questões através de três campos cruciais de investigação: ciência, história e psicologia. Uma história notável da ciência, da vida na Terra e da própria mente humana, este é um tour de force convincente e fascinante, escrito com verve, clareza e uma amplitude deslumbrante de conhecimento. -
A Religião WokeUma onda de loucura e intolerância está a varrer o mundo ocidental. Com origem nas universidades americanas, a religião woke está a varrer tudo à sua passagem: universidades, escolas, empresas, meios de comunicação social e cultura.Esta religião, propagandeia, em nome da luta contra a discriminação, dogmas no mínimo inauditos:A «teoria de género» professa que o sexo e o corpo não existem e que a consciência é que importa.A «teoria crítica da raça» afirma que todos os brancos são racistas, mas que nenhuma pessoa «racializada» o é.A «epistemologia do ponto de vista» defende que todo o conhecimento é «situado» e que não existe ciência objectiva, nem mesmo as ciências exactas.O objectivo dos wokes é «desconstruir» todo o património cultural e científico e pôr-se a postos para a instauração de uma ditadura em nome do «bem» e da «justiça social».É tudo isto e muito mais que Braunstein explica e contextualiza neste A Religião Woke, apoiado por textos, teses, conferências e ensaios, que cita e explica longamente, para denunciar esta nova religião que destrói a liberdade.Um ensaio chocante e salutar. -
O que é a Filosofia?A VERSÃO EM LIVRO DO «CONTAGIANTE» PODCAST DE FILOSOFIA, COM PROTAGONISTAS COMO PLATÃO, ARISTÓTELES, AGOSTINHO, KANT, WITTGENSTEIN E HEIDEGGER. A PARTIR DO CICLO GRAVADO PELO CCB. Não há ninguém que não tenha uma «filosofia», achando-a tão pessoal que passa a ser «a minha filosofia». Há também quem despreze a filosofia e diga que é coisa de «líricos» — as pessoas de acção que acham que a filosofia nada tem que ver com a vida. Há ainda a definição mais romântica: a filosofia é a amizade pelo saber. E para todo este conjunto de opiniões há já teses filosóficas, interpretações, atitudes, mentalidades, modos de ser. Mas então afinal: O que é a filosofia? É essa a pergunta que aqui se faz a alguns protagonistas da sua história, sem pretender fazer história. A filosofia é uma actividade que procura descobrir a verdade sobre «as coisas», «o mundo», os «outros», o «eu». Não se tem uma filosofia. Faz-se filosofia. A filosofia é uma possibilidade. E aqui começa já um problema antigo. Não é a possibilidade menos do que a realidade? Não é o possível só uma ilusão? Mas não é o sonho, como dizia Valéry, que nos distingue dos animais? Aqui fica já uma pista: uma boa pergunta põe-nos na direcção de uma boa resposta, e uma não existe sem a outra, como se verá. «Se, por um lado, a erudição do professor António de Castro Caeiro é esmagadora, o entusiasmo dele pela filosofia e por estes temas em geral é bastante contagiante.» Recomendação de Ricardo Araújo Pereira no Governo Sombra -
Caminhar - Uma FilosofiaExperiência física e simultaneamente mental, para Frédéric Gros, caminhar não é um desporto, mas uma fuga, uma deriva ao acaso, um exercício espiritual. Exaltada e praticada por Thoreau, Rimbaud, Nietzsche e Gandhi, revestiu-se, desde a Antiguidade até aos dias de hoje, de muitas formas: errância melancólica ou marcha de protesto, imersão na natureza ou pura evasão. Do Tibete ao México, de Jerusalém às florestas de Walden, CAMINHAR (2008) inspira-nos a sair de casa e mostra como, pelo mundo inteiro, esta arte aparentemente simples de «pôr um pé à frente do outro» tem muito a oferecer e a revelar sobre o ser humano. -
Sobre a Brevidade da Vida - Edição EspecialAgora numa edição especial em capa dura.Um livro sobre o desperdício da própria existência. Escrito há dois mil anos para ser entendido agora.Com data de escrita normalmente situada no ano 49, Sobre a Brevidade da Vida, do filósofo romano Séneca, versa sobre a natureza do tempo, sobre a forma como é desaproveitado com pensamentos e tarefas que se afastam de princípios éticos de verdadeiro significado.Ainda que anotado no dealbar da era cristã, este tratado reinventa a sua própria atualidade e parece aplicável com clareza aos tempos de hoje, vividos numa pressa informativa, no contacto exagerado, tantas vezes a respeito de nada que importe, proporcionado pelas redes sociais.Sobre a Brevidade da Vida está longe de ser um livro dentro dos conceitos atuais de autoajuda. É, talvez bem pelo contrário, um texto duro, arrojado, incomodativo, como que escrito por um amigo que nos diz o que não queremos ouvir, por o saber necessário.Chegar ao fim do nosso tempo e senti-lo desperdiçado, eis a grande tragédia, segundo Séneca.