A Luta Armada
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O livro que conta tudo sobre as Brigadas Revolucionárias, a ARA e a LUAR.
Isabel do Carmo foi uma das protagonistas de acções armadas contra o Estado Novo. Por exemplo, atacou a base da NATO em Fonte da Telha e assaltou um banco em Alhos Vedros. Neste livro conta pela primeira vez a história completa da sua clandestinidade e dos seus correligionários. Aborda ainda os movimentos similares na Europa dos anos 60 e 70.
«Escrevi este livro porque tem havido um défice de informação sobre os factos relacionados com acções armadas que ocorreram antes do 25 de Abril na luta contra a ditadura.»
| Editora | Dom Quixote |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Dom Quixote |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Isabel do Carmo |
Isabel do Carmo
Isabel do Carmo é licenciada e doutorada pela Faculdade de Medicina de Lisboa (FML). Endocrinologista. Diretora do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Sta. Maria, membro da direção clínica do Centro Hospitalar Lisboa Norte. Cofundadora da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade (SPEO). Cofundadora do Núcleo de Doenças do Comportamento Alimentar. Presidente do Conselho Científico da Plataforma contra a Obesidade. Investigadora na área da obesidade e das doenças do comportamento alimentar. Autora de artigos e livros de distribuição em circuito científico e para o público em geral.
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Serviço Nacional de Saúde em Portugal - As ameaças, a crise e os desafios do futuroA crise financeira europeia gerou uma crise económica e social que, ao contrário do que defende a corrente neoliberal, deve reforçar a necessidade dos serviços públicos de saúde, educação e segurança social, numa base de universalidade e não na base de assistencialismo para os mais pobres. A solidariedade estabelece-se através dos impostos sobre os rendimentos e não através da esmola. O direito ao serviço de saúde não é uma regalia como é dito por comentadores que dominam o espaço dos media. Não é uma dádiva dos que têm poder. É uma forma de combater as desigualdades, através de um mecanismo de redistribuição a partir de uma fiscalidade progressiva. O Serviço Nacional de Saúde (SNS) foi uma das maiores conquistas em Portugal depois do 25 de Abril. Os resultados em termos de saúde pública estão aí para o provar. Este serviço está hoje em perigo. O conjunto de artigos que compõem este livro procuram enunciar as conquistas do SNS, debater as ameaças ao seu funcionamento, apontar críticas mas também soluções. -
Os Alimentos e Mitos que nos EngordamErros, verdades e preconceitos no mundo do excesso de peso.Com a epidemia da obesidade, chegou também a epidemia dos mitos alimentares ligados ao excesso de peso e às tentativas de emagrecimento. Passou-se assim do «quanto mais melhor», de «o que não mata engorda» e de «a gordura é formosura», para os preceitos que estabelecem regras para emagrecer sem esforçoGeralmente há alimentos «amaldiçoados» (por exemplo, a banana) e outros «abençoados » (o sumo de fruta), e existem também «regras» que não estão provadas (por exemplo, não beber água à refeição). E raramente se fala que para emagrecer é necessário comer menos quilocalorias do que aquelas que se gastamOutra crença comum é que com a alimentação saudável se trata a obesidade. Ora, a alimentação saudável previne o excesso de peso, mas não o trata. Quando há peso a mais, só menos comida e mais exercício podem resolver o problema.No entanto, para emagrecer isto não chega, são necessárias outras regras e outra capacidade de decisão. E poucos mitos, poucos preconceitos. Com a ajuda deste livro vai ficar a saber quais os alimentos e mitos que o engordam. As verdades, os erros e os preconceitos que reinam no universo do excesso de peso. -
Pensar Perder o Peso que PesaQuem tem peso excessivo? Há um peso ideal? Que dietas são eficazes e saudáveis? Que exercícios devo fazer? Estas e muitas outras perguntas são respondidas cabalmente neste livro.A maior especialista portuguesa na área da obesidade e hábitos alimentares escreveu este livro com tabelas, fotografias e esquemas que explicam a pandemia global que é o excesso de peso.Mais do que isso, fornece respostas valorosas para a perda real de peso.Pensar Perder o Peso que Pesa é a obra que abre o verão. -
Histórias que as Mulheres Contam«As histórias que aqui se contam são reais. Nada do que aqui é posto na boca destas mulheres é inventado, nem mesmo as expressões ou os comentários. […] Por outro lado, todas as histórias estão relacionadas com a condição feminina, conduzindo muitas vezes a situações dramáticas na vida das mulheres, que são nossas contemporâneas.» -
Manual do Advogado Estagiário - Volume IEste manual, em dois volumes, fornece todos os esclarecimentos relacionados com documentos, prazos, emolumentos, intervenções, formulários, trâmites administrativos, bem como todos os elementos com que o advogado estagiário se depara durante quase dois anos.O volume I ocupa-se essencialmente da primeira fase do estágio na Ordem dos Advogados. Reúne, entre outros, apontamentos das sessões de formação, casos práticos, testes escritos e sua resolução.É uma ferramenta essencial para o sucesso no estágio da Ordem dos Advogados. Um auxiliar imprescindível para os advogados estagiários que pretendam concluir o estágio de 18 meses, sem perturbações e desassossegos.A autora é Coordenadora do Departamento de Formação do Conselho Regional de Lisboa da Ordem dos Advogados. Foi também assessora jurídica, ligada à formação e ao estágio. -
Manual do Advogado Estagiário - Volume IIEste manual, em dois volumes, fornece todos os esclarecimentos relacionados com documentos, prazos, emolumentos, intervenções, formulários, trâmites administrativos, bem como todos os elementos com que o advogado estagiário se depara durante quase dois anos.O volume II ocupa-se essencialmente da segunda fase do estágio na Ordem dos Advogados. Reúne, entre outros, casos práticos e documentos informativos, apontamentos das sessões de formação complementar, questões formuladas nas provas orais e entrevistas, bem como testes escritos com grelha de correção.É uma ferramenta essencial para o sucesso no estágio da Ordem dos Advogados. Um auxiliar imprescindível para os advogados estagiários que pretendam concluir o estágio de 18 meses, sem perturbações e desassossegos.A autora é Coordenadora do Departamento de Formação do Conselho Regional de Lisboa da Ordem dos Advogados. Foi também assessora jurídica, ligada à formação e ao estágio. -
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Gorduchos e RedondinhasEste livro destina-se a todos os pais, avós e cuidadores. Sabendo-se que um terço das crianças e jovens têm peso excessivo, os pais e avós destas crianças têm neste livro um utensílio de apoio importante para a compreensão e tratamento do problema. Para aqueles que não têm crianças ou jovens com peso excessivo na família, este livro é um instrumento para prevenção, pois prevenir a obesidade é a atitude mais racional. E prevenindo-se a obesidade previnem-se também outras doenças. Este livro destina-se também a professores e outros cuidadores de crianças, pois, para além do espaço da família, o espaço alargado da escola e da sociedade tem uma influência determinante. Para escrever os capítulos deste livro convidei alguns dos melhores especialistas do país, que integram o Conselho Científico da Plataforma contra a Obesidade e que aqui aconselham na avaliação, nutrição e exercício físico. Para além dos especialistas, convidei ainda duas jovens colaboradoras para falarem do efeito da publicidade. Espero que este livro seja um instrumento de combate ao peso de risco em crianças e jovens.Ver por dentro: -
Pensar Perder o Peso que PesaQuem tem peso excessivo? Há um peso ideal? Que dietas são eficazes e saudáveis? Que exercícios devo fazer? Estas e muitas outras perguntas são respondidas cabalmente neste livro. A maior especialista portuguesa na área da obesidade e hábitos alimentares escreveu este livro com tabelas, fotografias e esquemas que explicam a pandemia global que é o excesso de peso. Mais do que isso, fornece respostas valorosas para a perda real de peso. Pensar Perder o Peso que Pesa é a obra que abre o verão.Ver por dentro: -
Histórias Que as Mulheres Contam«As histórias que aqui se contam são reais. Nada do que aqui é posto na boca destas mulheres é inventado, nem mesmo as expressões ou os comentários.[...] Por outro lado, todas as histórias estão relacionadas com a condição feminina, conduzindo muitas vezes a situações dramáticas na vida das mulheres, que são nossas contemporâneas.»Isabel do Carmo é médica endocrinologista doutorada pela Universidade de Lisboa. Antes do 25 de Abril, foi membro do PCP, donde saiu em dissidência, e fundou o PRP/Brigadas Revolucionárias. Foi dirigente associativa e da Ordem dos Médicos. Tem tido múltiplas actividades em organizações de base, tais como o Fórum Ecologista e Alternativo, as Feiras Alternativas, a Comissão Pró-Amnistia, a Associação Abril, e outras organizações autónomas. É autora de vasta obra publicada.Ver por dentro:
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
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Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?