Sobre a Velhice
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Escrito na forma de diálogo entre Catão, o Velho, à época com 84 anos, e os jovens Lélio e Cipião, «Sobre a Velhice» é uma luminosa reflexão sobre a maturidade e o envelhecimento, e um guia para uma segunda metade da vida feliz e harmoniosa.
Rejeitando as acusações de que a velhice é alvo, o protagonista defende que a velhice pode ser a fase mais interessante da nossa existência, conquanto saibamos viver de acordo com a natureza e saibamos aproveitar as vantagens que a idade nos traz.
| Editora | Edições 70 |
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| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Marco Túlio Cícero |
Marco Túlio Cícero nasceu em Arpino, no Lácio, na região dos Montes Volscos, no ano de 106, e morreu em Caieta, em 43 a.C. Político, orador e causídico famoso, pertencia a uma família da ordem equestre. Foi educado em Arpino e, depois, em Roma, sendo nesta cidade aluno de Fílon e de Diódoto em retórica e filosofia, homens com quem aprofundou os seus conhecimentos da filosofia da Academia (platónicos) e do Pórtico (estoicos). Com os cévolas o jovem Cícero aprofundou os seus estudos jurídicos. Na arte da oratória teve Apolónio Mólon como seu mestre em Rodes, onde também seguiu as aulas de Posidónio.
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As CatilináriasA memória que a tradição milenária nos conservou acerca da conjuração de Catilina deve-se, sobretudo, à eloquência do maior orador latino, Cícero, expressa nas suas quatro Catilinárias. Verdadeira obra-prima da oratória parlamentar, o presente texto tem uma inegável beleza literária que é enriquecida pelas muitas e válidas informações que nos dá sobre a história da época. -
Dos Deveres (De Officiis)Tradução, Introdução, Notas e Bibliografia de Carlos Humberto Gomes.Tradução, Introdução, Notas e Bibliografia de Carlos Humberto Gomes.Este tratado é constituído por três livros dos quais só nos restam fragmentos. Para os dois primeiros livros, Cícero inspirou-se em parte no "Tratado dos deveres" do filósofo estóico Panécio de Rodes. Existe uma hierarquia dos deveres e é necessário saber escolher um mais do que outro para preservar a sua honra. O principal é respeitar a honestidade fundada na prática das virtudes essenciais: a sabedoria, a justiça, a firmeza, a moderação. Uma vez que há um conflito aparente entre a justiça e a moderação, a noção de escolha intervém (livro I). Cícero demonstra em seguida que as noções de "utilidade" e de "honestidade" são indissociáveis: se o "útil" se torna nocivo a alguém, então deixa de ser "honesto". Em caso de escolha, é preciso preferir o que apresenta mais "utilidade" (livro II). No último livro, Cícero inova em relação ao seu modelo, Panécio; supõe um eventual conflito entre o "útil" e o "honesto". Este conflito não é mais do que teórico já que, de facto, tudo o que é bom e honesto é igualmente útil, e vice-versa. Mas é preciso saber distinguir o "útil aparente" do "útil real"; o primeiro, mal definido, é gerador de confusão e de discórdia; o segundo, só, continua de acordo com a honestidade. Cícero dedicou este tratado ao seu filho Marcus que tinha partido para continuar os seus estudos de filosofia para Atenas em 45 a.C. Também o forte amor paternal do autor transparece. Entretanto ele prevê eventuais objecções do seu filho e refuta-as: os seus preceitos devem ser aceites e seguidos. Abandonando o diálogo e o estilo pomposo e ambicioso, Cícero dirige-se ao leitor num tom simples e confidencial. -
Pequeno Manual de Candidatura PolíticaO sistema eleitoral que Cícero (106 a. C.-43 a. C.) conheceu nas últimas décadas da República romana é bastante diferente do nosso, mas os princípios que regem uma campanha eleitoral permanecem os mesmos: assegurar o sustento das pessoas influentes e conciliar a massa dos eleitores, manipulando-os com subtileza e de forma ardilosa. No Pequeno Manual de Candidatura Política, obra redigida em 64-65 a.C., aquando da disputa do irmão, Marco Cícero, por um lugar no Senado, Quinto Cícero indica o caminho que qualquer candidato deve seguir de forma a atingir o seu objetivo e fornece para tal conselhos precisos e metódicos. Este pequeno tratado chegou até nós como sendo um esboço das linhas fundamentais de uma campanha eleitoral perfeita. -
Como Governar Um País - Um Guia Clássico para Líderes ActuaisMARCO TÚLIO CÍCERO, o maior estadista e orador de Roma, foi eleito para o mais importante cargo da República Romana numa altura em que o seu bem-amado país se encontrava ameaçado por políticos sedentos de poder, problemas económicos extremos, perturbações internacionais e partidos políticos que se recusavam a trabalhar juntos. Parece-vos familiar? As cartas, os discursos e os outros escritos deste autor estão repletos de sabedoria intemporal e revelam uma visão pragmática acerca do modo como resolver estes e outros problemas de liderança e política. Como Governar um País colige o melhor dos escritos de Cícero sobre o tema que lhe dá título e constitui um guia acessível e prático, baseado no bom senso, para políticos e cidadãos. -
Pequeno Manual de Candidatura PolíticaO sistema eleitoral que Cícero (106 a. C.-43 a. C.) conheceu nas últimas décadas da República romana é bastante diferente do nosso, mas os princípios que regem uma campanha eleitoral permanecem os mesmos: assegurar o sustento das pessoas influentes e conciliar a massa dos eleitores, manipulando-os com subtileza e de forma ardilosa. No Pequeno Manual de Candidatura Política, obra redigida em 64-65 a.C., aquando da disputa do irmão, Marco Cícero, por um lugar no Senado, Quinto Cícero indica o caminho que qualquer candidato deve seguir de forma a atingir o seu objetivo e fornece para tal conselhos precisos e metódicos. Este pequeno tratado chegou até nós como sendo um esboço das linhas fundamentais de uma campanha eleitoral perfeita.VER POR DENTRO Ver página inteira -
Da RepúblicaNa clássica forma do diálogo sob a qual criaram muitos filósofos romanos, Cícero realiza um balanço de diferentes sistemas políticos, ensina as qualidades e comportamentos do bom cidadão dentro da República e, finalmente, discursa sobre a fundação do Império Romano, suas tradições, religião e costumes, de forma a tornar o texto relevante tanto para o estudo de Ciência Política como de História. Dividido em seis livros, a obra aborda a ideia e a criação das constituições, o conceito de justiça e o papel da educação, além de traçar uma breve história de Roma, de acordo com a historiografia do tempo, seguindo sempre o modelo estabelecido pelos diálogos platônicos inclusive no que diz respeito à menção a figuras históricas reais como personagens do diálogo. Nesta obra, Cícero buscava defender os princípios republicanos mesmo durante os conflitos civis que viriam a destruir esse modelo romano. -
Sobre a VelhiceEscrito na forma de diálogo entre Catão, o Velho, à época com 84 anos, e os jovens Lélio e Cipião, Sobre a Velhice é uma luminosa reflexão sobre a maturidade e o envelhecimento, e um guia para uma segunda metade da vida feliz e harmoniosa.Rejeitando as acusações de que a velhice é alvo, o protagonista defende que a velhice pode ser a fase mais interessante da nossa existência, conquanto saibamos viver de acordo com a natureza e saibamos aproveitar as vantagens que a idade nos traz.
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A Identidade da Ciência da ReligiãoEsta obra é composta por textos que mostram o progresso das reflexões sobre a problemática da identidade da Ciência da Religião. Os ensaios garantem o acesso à sua interrelação temática e lógica subjacente, algo que não se revela pela leitura individual dos textos. Aqui serão esclarecidos e exemplificados os princípios que caracterizam a Ciência da Religião desde o início da sua institucionalização nas últimas décadas do século XIX. Além disso, será discutido em que sentido esses princípios qualificam a disciplina para sua funcionalidade extra-acadêmica. Essa atualização do livro Constituintes da Ciência da Religião (Paulinas, 2006) se entende como uma reação ao desconhecimento das especificidades da Ciência da Religião, não apenas por parte do público em geral, mas também entre estudantes e, até mesmo, docentes da área no Brasil. -
Decadência: o declínio do Ocidente«Da ideia de Jesus, anunciada no Antigo Testamento e progressivamente sustentada por imagens ao longo dos séculos de arte cristã, a Bin Laden, que declara guerra de morte ao nosso Ocidente esgotado, é o fresco épico da nossa civilização que aqui proponho. Nele encontramos: monges loucos do deserto, imperadores cristãos sanguinários, muçulmanos a construir o seu "paraíso à sombra das espadas", grandes inquisidores, bruxas montadas em vassouras, julgamentos de animais, índios de penas com Montaigne nas ruas de Bordéus, a ressurreição de Lucrécio, um padre ateu que anuncia a morte de Deus, uma revolução jacobina que mata dois reis, ditadores de esquerda e depois de direita, campos de morte castanhos e vermelhos, um artista que vende os seus excrementos, um escritor condenado à morte por ter escrito um romance, dois rapazes que evocam o islão e degolam um pároco em plena missa - sem esquecer mil outras coisas...»
