Pequeno Manual de Candidatura Política
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O sistema eleitoral que Cícero (106 a. C.-43 a. C.) conheceu nas últimas décadas da República romana é bastante diferente do nosso, mas os princípios que regem uma campanha eleitoral permanecem os mesmos: assegurar o sustento das pessoas influentes e conciliar a massa dos eleitores, manipulando-os com subtileza e de forma ardilosa. No Pequeno Manual de Candidatura Política, obra redigida em 64-65 a.C., aquando da disputa do irmão, Marco Cícero, por um lugar no Senado, Quinto Cícero indica o caminho que qualquer candidato deve seguir de forma a atingir o seu objetivo e fornece para tal conselhos precisos e metódicos. Este pequeno tratado chegou até nós como sendo um esboço das linhas fundamentais de uma campanha eleitoral perfeita.
| Editora | Edições 70 |
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| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Marco Túlio Cícero |
Marco Túlio Cícero
Marco Túlio Cícero nasceu em Arpino, no Lácio, na região dos Montes Volscos, no ano de 106, e morreu em Caieta, em 43 a.C. Político, orador e causídico famoso, pertencia a uma família da ordem equestre. Foi educado em Arpino e, depois, em Roma, sendo nesta cidade aluno de Fílon e de Diódoto em retórica e filosofia, homens com quem aprofundou os seus conhecimentos da filosofia da Academia (platónicos) e do Pórtico (estoicos). Com os cévolas o jovem Cícero aprofundou os seus estudos jurídicos. Na arte da oratória teve Apolónio Mólon como seu mestre em Rodes, onde também seguiu as aulas de Posidónio.
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As CatilináriasA memória que a tradição milenária nos conservou acerca da conjuração de Catilina deve-se, sobretudo, à eloquência do maior orador latino, Cícero, expressa nas suas quatro Catilinárias. Verdadeira obra-prima da oratória parlamentar, o presente texto tem uma inegável beleza literária que é enriquecida pelas muitas e válidas informações que nos dá sobre a história da época. -
Dos Deveres (De Officiis)Tradução, Introdução, Notas e Bibliografia de Carlos Humberto Gomes.Tradução, Introdução, Notas e Bibliografia de Carlos Humberto Gomes.Este tratado é constituído por três livros dos quais só nos restam fragmentos. Para os dois primeiros livros, Cícero inspirou-se em parte no "Tratado dos deveres" do filósofo estóico Panécio de Rodes. Existe uma hierarquia dos deveres e é necessário saber escolher um mais do que outro para preservar a sua honra. O principal é respeitar a honestidade fundada na prática das virtudes essenciais: a sabedoria, a justiça, a firmeza, a moderação. Uma vez que há um conflito aparente entre a justiça e a moderação, a noção de escolha intervém (livro I). Cícero demonstra em seguida que as noções de "utilidade" e de "honestidade" são indissociáveis: se o "útil" se torna nocivo a alguém, então deixa de ser "honesto". Em caso de escolha, é preciso preferir o que apresenta mais "utilidade" (livro II). No último livro, Cícero inova em relação ao seu modelo, Panécio; supõe um eventual conflito entre o "útil" e o "honesto". Este conflito não é mais do que teórico já que, de facto, tudo o que é bom e honesto é igualmente útil, e vice-versa. Mas é preciso saber distinguir o "útil aparente" do "útil real"; o primeiro, mal definido, é gerador de confusão e de discórdia; o segundo, só, continua de acordo com a honestidade. Cícero dedicou este tratado ao seu filho Marcus que tinha partido para continuar os seus estudos de filosofia para Atenas em 45 a.C. Também o forte amor paternal do autor transparece. Entretanto ele prevê eventuais objecções do seu filho e refuta-as: os seus preceitos devem ser aceites e seguidos. Abandonando o diálogo e o estilo pomposo e ambicioso, Cícero dirige-se ao leitor num tom simples e confidencial. -
Pequeno Manual de Candidatura PolíticaO sistema eleitoral que Cícero (106 a. C.-43 a. C.) conheceu nas últimas décadas da República romana é bastante diferente do nosso, mas os princípios que regem uma campanha eleitoral permanecem os mesmos: assegurar o sustento das pessoas influentes e conciliar a massa dos eleitores, manipulando-os com subtileza e de forma ardilosa. No Pequeno Manual de Candidatura Política, obra redigida em 64-65 a.C., aquando da disputa do irmão, Marco Cícero, por um lugar no Senado, Quinto Cícero indica o caminho que qualquer candidato deve seguir de forma a atingir o seu objetivo e fornece para tal conselhos precisos e metódicos. Este pequeno tratado chegou até nós como sendo um esboço das linhas fundamentais de uma campanha eleitoral perfeita. -
Como Governar Um País - Um Guia Clássico para Líderes ActuaisMARCO TÚLIO CÍCERO, o maior estadista e orador de Roma, foi eleito para o mais importante cargo da República Romana numa altura em que o seu bem-amado país se encontrava ameaçado por políticos sedentos de poder, problemas económicos extremos, perturbações internacionais e partidos políticos que se recusavam a trabalhar juntos. Parece-vos familiar? As cartas, os discursos e os outros escritos deste autor estão repletos de sabedoria intemporal e revelam uma visão pragmática acerca do modo como resolver estes e outros problemas de liderança e política. Como Governar um País colige o melhor dos escritos de Cícero sobre o tema que lhe dá título e constitui um guia acessível e prático, baseado no bom senso, para políticos e cidadãos. -
Da RepúblicaNa clássica forma do diálogo sob a qual criaram muitos filósofos romanos, Cícero realiza um balanço de diferentes sistemas políticos, ensina as qualidades e comportamentos do bom cidadão dentro da República e, finalmente, discursa sobre a fundação do Império Romano, suas tradições, religião e costumes, de forma a tornar o texto relevante tanto para o estudo de Ciência Política como de História. Dividido em seis livros, a obra aborda a ideia e a criação das constituições, o conceito de justiça e o papel da educação, além de traçar uma breve história de Roma, de acordo com a historiografia do tempo, seguindo sempre o modelo estabelecido pelos diálogos platônicos inclusive no que diz respeito à menção a figuras históricas reais como personagens do diálogo. Nesta obra, Cícero buscava defender os princípios republicanos mesmo durante os conflitos civis que viriam a destruir esse modelo romano. -
Sobre a VelhiceEscrito na forma de diálogo entre Catão, o Velho, à época com 84 anos, e os jovens Lélio e Cipião, «Sobre a Velhice» é uma luminosa reflexão sobre a maturidade e o envelhecimento, e um guia para uma segunda metade da vida feliz e harmoniosa.Rejeitando as acusações de que a velhice é alvo, o protagonista defende que a velhice pode ser a fase mais interessante da nossa existência, conquanto saibamos viver de acordo com a natureza e saibamos aproveitar as vantagens que a idade nos traz. -
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