08/03/08 ? Memórias da Grande Marcha dos Professores
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No dia 8 de Marco de 2008 realizou-se em Lisboa aquela que se pode considerar a maior manifestac?o de uma classe profissional em Portugal em tempos de Democracia. Em simultaneo, foi o primeiro grande momento de contestac?o social dos tempos digitais, em que se ultrapassaram os metodos tradicionais de mobilizac?o e se recorreu a todo um novo conjunto de plataformas de comunicac?o a distancia, desde SMS a redes sociais, da circulac?o de inumeros emails a debates na blogosfera. Da rotunda do Marques de Pombal a Praca do Comercio desfilou uma multid?o calculada em 100 000 pessoas. Este livro recupera e ilustra esse dia e tudo o que o envolveu, a partir do testemunho de dezenas de participantes e observadores dessa grande marcha, cruzando o olhar de manifestantes e jornalistas e lembrando muito do que se escreveu e disse na comunicac?o social, em confronto com o que era escrito e produzido em termos graficos no que se convencionou designar como blogosfera docente.
| Editora | Oficina do Livro |
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| Editora | Oficina do Livro |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Paulo Guinote |
Paulo Guinote
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A Educação do Meu UmbigoNo princípio nem era o Verbo. Era apenas uma ideia, um desejo: o desejo de divulgar textos de ocasião, guardados na gaveta ou de divulgação restrita. O tempo, um primeiro-ministro bem vestido e uma equipa no Ministério da Educação com imenso tato para lidar com os problemas educativos fizeram com que um blogue destinado certamente ao esquecimento se tornasse estranhamente frequentado, comentado e agora publicado em papel e forma de livro, a aspiração oculta de todo e qualquer blogueiro que se preza. Esta é a compilação possível, em formato aceitável, dos textos publicados entre novembro de 2005 e novembro de 2008, correspondendo a três anos da vida do blogue A Educação do Meu Umbigo. Lidos de acordo com a sua cronologia original, salvo pontuais exceções e alguns acertos de pormenor, funcionam como uma narrativa sobre a atualidade educativa em Portugal, lançando um olhar ácido sobre situações, protagonistas e outras incredulidades que têm afligido o nosso sistema educativo. Relidos por quem os escreveu oscilam entre o desencanto, a irritação, a esperança, a perplexidade e outras coisas que não fica bem confessar na contracapa de um livro. Para descobrirem o inconfessável e darem opinião melhor, nada como o lerem. Assim a verborreia do autor não vos assuste. -
08/03/08 - Memórias da Grande Marcha dos ProfessoresNo dia 8 de Março de 2008 realizou-se em Lisboa aquela que se pode considerar a maior manifestação de uma classe profissional em Portugal em tempos de Democracia. Em simultâneo, foi o primeiro grande momento de contestação social dos tempos digitais, em que se ultrapassaram os métodos tradicionais de mobilização e se recorreu a todo um novo conjunto de plataformas de comunicação à distância, desde SMS a redes sociais, da circulação de inúmeros emails a debates na blogosfera. Da rotunda do Marquês de Pombal à Praça do Comércio desfilou uma multidão calculada em 100 000 pessoas.Este livro recupera e ilustra esse dia e tudo o que o envolveu, a partir do testemunho de dezenas de participantes e observadores dessa grande marcha, cruzando o olhar de manifestantes e jornalistas e lembrando muito do que se escreveu e disse na comunicação social, em confronto com o que era escrito e produzido em termos gráficos no que se convencionou designar como blogosfera docente. -
Educação e Liberdade de EscolhaEste ensaio procura contribuir para o debate de questões mais em voga, como a liberdade de escolha e a autonomia na gestão das escolas, mas também de outras mais antigas como a liberdade pedagógica, de aprender e de ensinar, não esquecendo a Educação como espaço de criação de liberdade que é sempre a semente do pensamento crítico e da mudança. -
Educação e Liberdade de EscolhaEste ensaio procura contribuir para o debate de questões mais em voga, como a liberdade de escolha e a autonomia na gestão das escolas, mas também de outras mais antigas como a liberdade pedagógica, de aprender e de ensinar, não esquecendo a Educação como espaço de criação de liberdade que é sempre a semente do pensamento crítico e da mudança. -
45 Anos De Combate à CorrupçãoCorrupção: pagamento de contrapartidas a um decisor público ou privado para obter benefícios ilegítimos. Nunca se falou tanto dela e da restante criminalidade económico-financeira. É tida como o grande problema nacional e motiva a desconfiança nas instituições e o alheamento eleitoral. Mas, como tem sido combatida, de facto, pelo Ministério Público desde Abril de 1974?Este livro narra a história recente do combate à corrupção em Portugal, bem como a respectiva evolução legislativa, através do percurso e dos olhares de cinco procuradores de três gerações diferentes: Euclides Dâmaso, Inês Bonina, João Marques Vidal, Maria José Morgado e Teresa Almeida. A partir desta abordagem original, percorre os principais processos penais por crimes de corrupção nos últimos 45 anos. -
Afonso Costa - o Orador ParlamentarEsta obra, que integra a série Grandes Oradores, coordenada por Zília Osório de Castro, resulta de um estudo centralizado na análise das intervenções parlamentares de Afonso Costa, entre 1900 e 1917, enquadrando-as no contexto histórico que as motivou. Esta análise acompanha o percurso deste republicano convicto, tantas vezes contestado na sua posição política, que ocupou os cargos de ministro da Justiça do Governo Provisório, deputado à Constituinte e presidente do Governo, pasta que deteve por três vezes.
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Snu e a Vida Privada com Sá CarneiroQuis o destino que as vidas de Snu Abecassis e Sá Carneiro se cruzassem um dia, para nunca mais voltarem a ser iguais. A «Princesa que veio do frio», como se referiam a ela, era uma mulher obstinada, forte e cheia de vida. Fundadora das Publicações Dom Quixote, Snu criou uma linha editorial que não se cansava de enfrentar o regime. Ela era uma mulher que não tinha medo de nada. Assim foi Snu na vida profissional, mas também na pessoal, cuja grande paixão com Sá Carneiro desafiou todas as leis do Estado Novo. Por Sá Carneiro, Snu pediu o divórcio, o que era um escândalo na época. Por Snu, Sá Carneiro abandonou um casamento ultra conservador (não conseguindo, porém, de imediato o divórcio). Contra tudo e contra todos, assumiram uma união de facto, muito mal vista na época, e comportavam-se como marido e mulher. Mesmo sabendo que a sua carreira política poderia ficar ameaçada por esta união, Sá Carneiro não desarmou nunca, chegando a dizer inclusive em 1977 que «Se a situação for considerada incompatível com as minhas funções, escolherei a mulher que amo». Este livro vai fazê-lo reviver uma das mais emocionantes histórias de amor já vividas em Portugal, uma história inspiradora interrompida apenas pelo trágico acidente/atentado de Camarate, onde ambos ambos perderam a vida. Revivendo a história de Snu e Sá Carneiro o leitor terá ainda a oportunidade de viajar por alguns dos capítulos mais importantes da história da democracia em Portugal, nos quais Sá Carneiro era um dos protagonistas principais.Ver por dentro: -
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